Amor Ferido Termina na Cama de um Motel
Lizandro terminou namoro com sua amada decidindo afogar suas magoas na cerveja, sentado numa banqueta frente ao balcão se vendo solitário senta-se a seu lado outro homem triste discretamente chorando cabisbaixo, mãos amparando a cabeça.
Lizandro pensa que não é somente ele com problemas e pergunta ao homem se precisava de ajuda.
O rapaz o olha surpreso por segundos, enxuga suas lágrimas forçando um sorriso amigo dizendo a Lizandro ser dor de amor que com certeza ele nada poderia fazer por ele, mas apresentou-se agradecendo a gentileza de Lizandro se preocupar com ele.
Entre apresentações Roberto e Lizandro passaram conversar bebendo juntos até afogar suas mágoas nas cervejas tomadas.
Agora riam de suas sombras achando graça de tudo esquecidos de momento de suas dores de amor.
Lizandro conta ao amigo Roberto o porquê de suas dores de amor brincando com Roberto que a solução era encontrar um homem e ver se não seria o melhor caminho no amor a ele.
Surpreso Roberto rindo sem parar concordou com Lizandro que talvez não fosse má idéia e dando continuação àquela brincadeira entre eles, Roberto convida Lizandro a irem tomar um banho de hidromassagem num motel e ambos namorariam já que pensavam iguais.
Embriagados sem nada em exagero, mas uma vez alterados alcoolicamente tudo fica fácil.
Lizandro e Roberto ao se darem conta da brincadeira se viram dentro de um luxuoso motel dando continuidade a bebedeira entre risos, zombarias entre eles dois, se tocando um ao outro e excitados Lizandro agarra Roberto em um beijo ardente.
Roberto segurando-se na borda da hidromassagem pedindo que Lizandro enfiasse seu pau no seu cuzinho e não parasse de enfiar inteiro arrombando as pregas de Roberto o desvirginando por completo.
Lizandro urrava excitado masturbando Roberto, gozou enchendo o rabinho do seu amigo de porra quente.
Esgotado Lizandro sentou-se na água da banheira enquanto Roberto levanta de pé colocando seu cacete na boca do amigo o fez chupar até seu gozo esguichando sua porra garganta adentro e não tendo costume, Lizandro fez voltar da boca.
Afogada mágoas, Roberto confessa a Lizandro ser homossexual e o amor perdido chamava-se, Raí.
Lizandro pensa que não é somente ele com problemas e pergunta ao homem se precisava de ajuda.
O rapaz o olha surpreso por segundos, enxuga suas lágrimas forçando um sorriso amigo dizendo a Lizandro ser dor de amor que com certeza ele nada poderia fazer por ele, mas apresentou-se agradecendo a gentileza de Lizandro se preocupar com ele.
Entre apresentações Roberto e Lizandro passaram conversar bebendo juntos até afogar suas mágoas nas cervejas tomadas.
Agora riam de suas sombras achando graça de tudo esquecidos de momento de suas dores de amor.
Lizandro conta ao amigo Roberto o porquê de suas dores de amor brincando com Roberto que a solução era encontrar um homem e ver se não seria o melhor caminho no amor a ele.
Surpreso Roberto rindo sem parar concordou com Lizandro que talvez não fosse má idéia e dando continuação àquela brincadeira entre eles, Roberto convida Lizandro a irem tomar um banho de hidromassagem num motel e ambos namorariam já que pensavam iguais.
Embriagados sem nada em exagero, mas uma vez alterados alcoolicamente tudo fica fácil.
Lizandro e Roberto ao se darem conta da brincadeira se viram dentro de um luxuoso motel dando continuidade a bebedeira entre risos, zombarias entre eles dois, se tocando um ao outro e excitados Lizandro agarra Roberto em um beijo ardente.
Roberto segurando-se na borda da hidromassagem pedindo que Lizandro enfiasse seu pau no seu cuzinho e não parasse de enfiar inteiro arrombando as pregas de Roberto o desvirginando por completo.
Lizandro urrava excitado masturbando Roberto, gozou enchendo o rabinho do seu amigo de porra quente.
Esgotado Lizandro sentou-se na água da banheira enquanto Roberto levanta de pé colocando seu cacete na boca do amigo o fez chupar até seu gozo esguichando sua porra garganta adentro e não tendo costume, Lizandro fez voltar da boca.
Afogada mágoas, Roberto confessa a Lizandro ser homossexual e o amor perdido chamava-se, Raí.
Autor: Montiér.
E-mail - principedasarenas@hotmail.com
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