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A Transa mais Gostosa da minha Vida

  • 31 de Dezembro de 2008
Aconteceu numa tarde de domingo. Estava na internet olhando alguns sites pornográficos.
Quando percebi já estava totalmente excitado; minha cueca já estava melada. Na casa ao lado estava rolando um churrasco, que por sinal estava bastante animado.
Ouvi vários caras rindo e brincando na piscina e resolvi espiar pelo muro,pois há bastante vegetação entre uma casa e outra.
Fiquei ainda mais excitado: só tinha homens, jovens e a maioria sarado; alguns estavam nus, mas numa boa, sem rolar nada de sexo.
Apenas bebiam e se divertiam. Tirei meu pinto pra fora do shorts, que a esta altura estava explodindo de tesão e comecei a me masturbar, mas bem lemtamente; queria que aquele momento durasse bastante.
Por alguns momentos quase gozei, mas parei logo. De repente tocou a campainha, mas nem me importei em atender, pois estava meio atordoado com a situação.
Mas continuou insistindo e aquilo estava me incomodando e pior, me tirando a atenção.
Quando olhei pela câmera do interfone, gelei! Era um cara, de short branco, que há pouco estava no churrasco ao lado. Tentei fazer de conta que não havia ninguém em casa, pois fiquei com medo de que tivesse me visto em cima do muro, na maior azaração.
Mas não deu! O cara era insistente e contiuou tocando. Perguntei quem era e ele disse que estava na casa do vizinho e se eu podia arrumar um pouco de açúcar pra eles fazerem caipinha, pois a deles havia acabado.
Fiquei aliviado, abri o portão e mandei-o entrar, que eu já pegaria. Era uma cara de uns trinta anos, não mais; másculo, com o corpo todo malhado e com poucos pelos no peito, como eu gosto; com pernas grossas e bem peludas; o rosto azulado pela barba bem feita, todo molhado pela brincadeira na piscina, bronzeado, com olhos claros... um deus grego, daqueles que a gente só ve em revista.
Estava na cozinha pegando o açúcar, quando senti que havia alguém atrás de mim, próximo, mas sem tocar-me. Virei e pude ver os seus olhos me penetrando, intensamente e perguntou se podia pegar um pouco d´água.
O cheiro de seu hálito, misturado com bebida, mas não muito forte, juntava-se com o cheiro do seu corpo, molhado e ao mesmo tempo suado, pois fazia muito calor.
Aquilo me deixou zonzo e nesta hora já estava totalmente excitado novamente. Percebi que havia uma mancha molhada no meu short, devido ao excesso de lubrificação que saíra do emu pau. Tentei disfarçar, pois fiquei com medo que ele percebesse e coloquei o pote de açúcar em frente, meio sem graça; acho que foi inconsciente.Plínio, como depois fiquei sabendo, estendeu e mão pra pegar o pote de açúcar e enconstou no meu pinto duro; deu uma risadinha sacana e continuou a olhar para o meu short melado;falou: "parece que você tá a perigo!"Fiquei sem jeito e falei ... é, você sabe, né? estou sozinho ... domingo ... sem nada pra fazer ... estava na internet vendo umas coisas antes de você chegar ...Ah! Então foi por isso que você demorou, né seu sacana! Tava batendo uma! Deixa eu ver o que vc estava vendo? E já foi entrando sem pedir licensa; tentei impedí-lo, dando algumas desculpas, porque não queria que ele visse que eu estava vendo um site homossexual, mas quando vi, já havia chegado no meu quarto; o pior, é que eu não havia fechado a janela do filme que estava vendo e tinha dois caras gostozões metendo sem parar, pois tinha deixado o player na função repeat.
Mais uma vez gelei, mas ele me olhou novamente nos olhos e deu uma risadinha, ainda mais sacana: eu vi você no muro! Dei a volta atrás do rancho e vi você batendo uma, por isso vim aqui. Não acreditei! Aquele cara, que mais parecia um modelo de cera, estava na minha frente, me encarando e com segundas, terceiras, infinitas intenções comigo!Percebi que seu short fazia um grande volume e dei uma encostada de leve; meu pinto roçou o dele; percebi um movimento no seu pau, duraço, quase escapando do short. Encostei de novo, só que desta vez mais forte e não me contive!
Abraceio e comecei a deslizar a minha mão pelas suas costas, malhadas, suadas, indescritíveis! Foi quando ele enfiou e mão no meu short e começou a alisar a minha bunda, enquanto nossos paus se roçavam sem parar. Estávamos suados e ofegantes, sem camisa; começou e deslizar seu dedo pelo meu cú, o que me deixou completamente louco ... com a outra mão pegou meu pinto e fazia uma movimento de vai e vem delicado, com aquelas mãos enormes; foi quando já não aguentei e apesar de tentar resistir gozei na sua mão enquanto seu dedo penetrava meu ânus letamente.
Enquanto isso, me beijava carinhosamente, enquanto continuava acariciando a cabeça do meu pau lubrificado pela porra que escorria.
Depois que quase desfaleci, continuou ainda um tenpo com o dedo no meu cú; depois tirou lentamente e pôs-se a tirar seu short, revelando um caralho grosso, de uns 23cm, cheio de veias, cabeçudo, mas proporcionas e um saco enorme, que me deixaram novamente louco.
Ele babava abundantemente e me coloquei a chupá-lo; mal cabia na minha boca.Deitei na cama ... ele veio por cima,e chupou meu pau, que já estava novamente duro, lambendo o resto de porra que ainda havia nele. Desceu para o meu cú e começou a lambê-lo e a enfiar a língua nele; fui ficando meio zonzo ... meu corpo tremia todo e tive uma sensação de desmaio, tamanho prazer que sentia. Fechei os olhos e senti a cabeça de seu pau forçando a minha entrada, que a esta altura já estava bantante relaxada.
Apesar do tamanho e da grossura do seu caralho e do tamanho, foi deslizando suavemente; pude sentir toda aquela massa de carne quente e pulsando entrando em mim; no começo ele fez um movimento de vai e vem bem suave; me beijava na boca e atrás das orelhas.
Depois começou com uns movimentos mais fortes e ia variando; quando menos esperei,percebi que eu ia gozar novamente; pedi para que ficasse parado um pouco, mas ele não consguiu pois também estava pra gozar; gozamos juntos... eu sem tocar no meu pau, alucinadamente.
Aquele pinto maravilhoso pulsava dentro de mim e me enchia com uma porra quente. Ficamos abraçados, assim, por uns cinco minutos depois.
Deitamos um ao lado do outro e acabamos adormecendo.Levantamos duas horas mais tarde, tomamos um banho juntos e até hoje somos amantes.
Sou a pessoa mais feliz do mundo!

Autor: Anderson.
E-mail - ader@ig.com.br
Conto enviado pelo internauta.


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