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Meu Profano Segredo I

  • 31 de Dezembro de 2008
A história que irei contar aconteceu de verdade, para segurança de algumas pessoas irei mudar seus nomes.
Irei me chamar Felipe. Era início do ano de 1993 eu havia completado 11 anos, "Hoje tenho 26".
Desde muito cedo descobri que tinha desejos diferentes dos outros garotos, pois sentia tesão por homens.
Os meus desejos secretos até então nunca passara de fantazias sexuais, ou seja, jamais pensava em meninos como namorados, ou beijando algum, mas puramente sexo.
No que se diz respeito a esses meus desejos eu combatia com toda minha força, aquilo para mim era feio e humilhante.Eu sempre fui muito bonito, e na escola atraia algumas meninas o que deixava meus amigos se roendo de inveja, devido a isso sempre tive de ser forte e não deixar com que a inveja deles pudesse me prejudicar os enfrentando no soco mesmo.
Devido a isso eu tinha no meio dos meus amigos um certo respeito. Fora isso era um garoto normal, jogava bola entre outras coisas que meninos fazem.
Sem mais delongas vamos a minha história. Eu tinha um amigo desde de muito pequeno de nome Clécio (o nome é fictício) moravamos em uma cidade pequena.
Clécio era um menino feio, mas muito legal da mesma idade que a minha.
Mas quando ele completou 12 anos (posto que era mais velho q eu quase um ano) começou a ficar muito bonito e pela primeira vez olhei um menino com desejos que não fosse apenas sexo, sentia vontade de beijá-lo, de sentir seus carinhos, de provocar desejos em seu corpo com minhas carícias.
Toda vez que sentia aquela sensação me corroia de vergonha, medo e frustração. Comecei a me perguntar se estava me apaixonando pelo meu melhor amigo.
A resposta daquela pergunta era obvia. Eu realmente havia caido em uma armadilha ardilosa do destino para aceitar o que realmente era. Comecei a sentir pelo meu amigo um sentimento bonito, de amor.
Quando o via meu ser tremia por dentro, meu coração disparava e eu em vão lutava para não sentir aquilo. Mas foi devido a esse lindo sentimento que comecei a ver que o amor entre dois iguais é lindo, é puro e verdadeiro, foi atraves desse sentimento que rompi o véu impuro do preconceito e percebi que o amor é lindo, não importa sexo, cor, ou classe social.
Mesmo com todas essas mudanças em relação a visão de minha identidade sexual, não tive coragem de viver esse amor e fugi desesperadamente.
Eu e Clécio sempre estavamos juntos e aparti daí cortei ligação com ele, o evitei, passei a ignora-lo.
Ele começou a perceber e não conseguia esconder sua tristeza com relação ao meu coportamento. Não era uma tristeza comum, algumas vezes quando o evitava ele chegava até a chorar, dizendo que eramos amigos e tal e perguntava por que eu estava fazendo aquilo com ele.
Eu não conseguia dizer a verdade, mas sentia meu coração partido de ve-lo daquela maneira.Eu não sei se por inocencia devido a pouca idade, ou se realmente a dor no peito de Clécio o deixava sem controle de suas emoções, só sei que ficou claro para mim e para quem presenciasse nossas brigas que ele também estava apaixonado por mim.
Ao perceber isso o evitei ainda mais, e evitava encontrá-lo de todas as maneira pois tinha medo que as pessoas percebessem então nossas vidas seria destruidas pelo preconceito.
Como vinha de uma família bem estruturada finaceiramente conhecia amigos da mesma classe social que eu o qual Clécio que era pobre não conhecia, assim me refugiei neles, desprezando completamente meus amigos mais pobres por ser ligados ao Clécio e até ele mesmo.
Passou-se algum tempo e logo não nos falavamos mais. Clécio completou 13 anos e estava cada vez mais lindo.
As meninas ficavam atrás dele e este passou a ser um verdadeiro galinha namorando com uma e outra.

Autor: Garoto Gato Sedutor.
E-mail - garoto_gato_sedutor@hotmail.com
Conto enviado pelo internauta.


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