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Chantageado pelos Porteiros

  • 31 de Dezembro de 2008
Era madrugada. Eu estava saindo da boate Lê Boy, em Copacabana, totalmente alcoolizado. Como não fui de carro, resolvi pegar um táxi.
Moro no Recreio dos Bandeirantes, sou branco, tenho 21 anos, cabelos e olhos claros, sou magro saradinho e muito branquinho, mas tenho marca de sunga.
Sou um rapaz bonito, e na beleza dos meus 21 anos. Mas voltando à minha história; peguei um táxi na porta da boate, entrei no táxi:
- Boa noite!
- Olá, tudo bem? Boa noite! (respondeu o taxista).
- Mais ou menos, to bêbado...
- Acontece! Acontece! (respondeu ele meio rindo).
Partimos para a zona oeste, onde moro. No caminho, ele falou que sempre faz ponto ali na Lê Boy, e que quando eu quiser táxi, é só ligar pra ele.
Peguei o seu cartão e guardei na carteira. E ele continuou:
- Foi boa a noite?
- Uma merda! (respondi)
- Porque?
- Não fudi! (respondi na lata) Percebi que ele ficou meio sem graça. Mas nem quis saber, estava tão bêbado, que não liguei.
Ele foi a viagem inteira calado, sem falar nada.
Quando chegou perto da minha casa, ele desejou boa noite e só. Ficou horrorizado com a forma como falei.
Saí do táxi e fui em direção ao meu prédio. Ao chegar, fiquei uns 10 minutos na portaria. O porteiro não estava.
Até que aparece o porteiro, meio afobado, com a calça molhada, como se estivesse mijado e não sacudiu o pau.
O porteiro se chama Jonas. É um homem com os seus trinta e poucos anos, moreno, cabelo raspado, forte, suculento mas bronco.
Muito bronco, não sabe falar direito. Ele abriu o portão e foi logo se desculpando...
- Me perdoa, Sr. Felipe, eu tava lá dentro.
- Tudo bem, acontece! (respondi sorrindo) To tão bêbado Seu Jonas!
- Ih, bebeu demais Sr. Felipe!!! Pelo menos se divertiu?
- Nada, não fudi! Queria fuder! Quero fuder! Silêncio. Jonas começou a apertar a pica com força.
- Ta apertando a pica porque, Jonas? Ta com vontade de fuder também?
- To fudendo ali dentro, Sr. Felipe.
- Com quem?
- Com o seu irmão!
Eu tava bêbado, mas não surdo. Levei um susto. Achei que no primeiro momento eu estava brincando, que tudo aquilo não passava de um sonho da bebida, mas não.
Ele me pegou pelo braço e foi me levando para o salão de festas, que ficava no primeiro piso do prédio.
Ao entrar, bem devagar, encontrei o meu irmão, de cueca, de bunda pra cima, esperando o seu “macho”.
- Thiago? (falei meio alto). Ele deu um pulo da cama. Me olhou com dois olhos arregalados. E o porteiro fechou a porta do salão de festas.
- Vai me dar também, Sr. Felipe?
- Você ta louco, Jonas? É o meu irmão, e ele só tem 18 anos!
- Mas ele já sabe fazer tudinho...dá o cuzinho como ninguém... Nesse momento Jonas tira da calça uma pica enorme, de uns 22cm, grossa, cabeçuda e veiuda.
Desabotoa a camisa, onde o peito sarado me deixou nervoso. Thiago começou a se vestir rapidamente. Até que Jonas ameaça:
- É o seguinte. Eu tenho as fodas com o Thiago gravadas no celular.
E as salvei. Ele me dá por mês, 200 reais e ainda me dá o cuzinho e paga um boquete às vezes.
Se o Senhor, Sr. Felipe, não fizer o mesmo, eu espalho pela Internet, mando cópia para os seus pais, faço um escândalo, e conto pra todo mundo que vocês são dois viadinhos...
- Que canalha! (falei explodindo de raiva)
- É isso aí, podem tirando a roupa, os dois, que eu vou comer os dois maninhos... Comecei a tirar a minha roupa com muita raiva.
Thiago estava com vontade de chorar. Cheguei perto dele, e o abracei para acalmá-lo.
Ficamos ajoelhados no chão, e Jonas veio com sua tora. Ordenou que o chupasse. Começamos a chupar, os dois, a pica de Jonas.
Sugávamos, lambíamos, salivávamos e ele gemia de prazer. Até que a maçaneta da porta começou a se mexer.
Levantamos rapidamente e Jonas fez um gesto na boca pedindo silêncio. Foi até a porta, como se já soubesse quem era. E abriu. E levamos um susto.
Entrou de uma vez só, o irmão de Jonas, João que é porteiro de outro turno e o Aílton, um porteiro velho e barrigudo de um outro prédio ao lado.
Os dois começaram a tirar toda a roupa. Nós tremíamos e Thiago começou a chorar.
Abracei forte e pedi para ele ter calma. Os três se aproximaram com suas picas. Jonas mandou mamar. Começamos a mamar as três picas.
Até que nossos corpos se tornaram rodízios nas mãos daqueles três broncos.
Ficamos de quatro, com a bunda empinada, e eles meteram em rodízio em nossos cuzinhos.
Esfolaram, sem pena, sem piedade nenhuma. Thiago chorava de dor, pois a pica do João, irmão do Jonas, era maior ainda, e muito cabeçuda. E ele era o mais violento.
Ficaram metendo uns 10 minutos, até que empurraram a gente no chão e esporraram.
Era tanta porra, que eu nem conseguia abrir o olho. Só conseguia apertar a mão do meu irmão, com força, pra acalmá-lo.
Ao fim, João e Aílton saíram. Jonas jogou uma toalha, nós limpamos a porra, e saímos de lá.
Ninguém trocou uma palavra sequer. Chegamos em casa, tomamos banho e Thiago não parava de chorar.
Nossos pais estavam dormindo.
Fiquei na cama até Thiago dormir. E foi assim durante 2 anos.
Eu pagava 500 reais por mês para o Jonas e quase todo final de semana, ele, Aílton e João nos comiam.
Até que um dia Jonas sofreu um acidente de moto e morreu na hora.
Ailton foi demitido. Só ficou João na portaria, ainda nos chantageando.
Só que eu tinha uma idéia para acabar com aquilo, e resolvi pôr em prática... CONTINUA...

Autor: Felipe Adler.
E-mail - rodssilveirarj@hotmail.com
Conto enviado pelo internauta.


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