Menu

Louco por Você

  • 31 de Dezembro de 2008
Vou começar me descrevendo, tenho 26 anos, sou branco, 1,76 de alt. 62 kgs, sou magro, pelos no peito e pernas, mas, um magro normal.
Aconteceu quando estava na saiva, uma dessas que tem sofá pra você poder ficar lendo os livros dentro da unidade, ficava no centro do rio.
Engraçado que estava apenas lendo, entretido com um livro e que a muito tempo não lia um tão bom. Mas tinha hora para ir a faculdade então estava sempre parando pra consultar as horas, não uso relógio de pulso, pois me incomoda ter algo prso no pulso e não havia levado o celular, então era costumo nesta tarde eu perguntar para alguém que estava passando e foi nesse momento que passava um homen distraido, pois também lia um livro e como todos os lugares dos sofás estavam ocupados, ele apenas ficava andando de um lado para o outro distraídamente.
Chamei por ele, um homen alto, aproximadamente 1,83 à 1,85 de alt. corpo normal, pelo menos parecia pois estava trajado de terno e gravata com uma mochila nas costas, devia ter seus 30 anos, cabelos e olhos castanhos claros. Era um homen charmoso e meio pálido, parecia que não via sol a séculos.
No momento em que o chamei, de imediato fechou o livro para me dar atenção, devo confessar que achei engraçado por se mostrar prestativo e cordial.
Perguntei-lhe as horas e respondeu 17:20, agradeci e voltei a leitura, mas neste mesmo momento, duas pessoas que estavam sentados ao meu lado se levantaram e uma do sofá de frente ao que eu estvaa também, olhando por cima do livro, percebi que ele estava meio indeciso sobre onde iria se sentar e ei que ficou ao meu lado, sou um rapaz tímido e neste momento acredito que devo ter corado, sou consciênte de minha opção sexual e ver ele se sentar ao meu lado quando poderia buscar sua seu espaço no lado oposto do sofá foi se sentar logo na parte do meio.
Com a mochila sobre as cochas ele tornou a abrir o livro mas ainda assim parecia inquieto, eu por outro lado não conseguia deixar de reparar nele, pois tinha sentia um perfume inebriante, tão gostoso que me fazia viajar, ainda mais por ele parecer ser umas pessoa tão distinta das que tinha conhecido, pois pareço um imã pra doidos e malucos.
Seu celular começou a tocar e na tentativa de tirar do seu bolso aquele que ficava ao meu lado, acabou me empurrando para o lado oposto o que o deixou desconcertado e automáticamente pôs sua mão sobre minha perna ao mesmo tempo que me pedia desculpas. Desligou o celular e o guardou na mochila para não me incomodar novamente, lembro que a todo momento tentou se cordial comigo, mesmo com sua inquietação evidente, parecia suar, pois retirara um lenço de dentro do terno e secava o rosto.
Não pude aguentar, resolvi me pronunciar e lhe perguntei se estava bem. Ele meio sem jeito me respondeu que sim, mas não deixou eu retornar a leitura e logo começou a puxar assunto, uma conversa sem sentido pra alguém que você nunca viu na vida. Mas naquele momento já me sentia seduzido e retribui a conversa. - Sabe? É complicado quando se tem tão pouco tempo pra ler e ainda ficar procurando por um bom livro.
- Eu entendo você, Mas deve entender que se você tem um gênero específico do qual gosta, fica mais fácil se direcionar.
- Sim claro! Mas é porque não tenho tido muito tempo pra leitura, e venho ler, tentando tirar algumas coisas da minha cabeça.
Lembro que nesse momento, na minha santa ingênuidade me perguntei o que ele queria tirar de sua cabeça, mas me mantive quieto, neste mesmo momento ele fechou novamente o livro e depositou sua mão sobre minha perna, contrangido, fiquei uns 30 segundos sem respirar, sentia o sangue subir na cabeça e percebendo minha cara de espanto, ele retirou sua mão.
Gaguejando, cheguei a perguntar o que estvaa perturbando ele pra precisar tanto de histórias pra mudar o foco de seus pensamentos e foi quando ele me passou o livro que tinha em mãos, se chamava "o terceiro travesseiro" engraçado que nunca havia falado deste livro até então.
Abri a capa do livro e li sua sinopse que se tratava de um relacionamento gay, não sei por que, mas fiquei mais constrangido ainda, por entender mais claramente o que ele estvaa falando todo esse tempo. eu sei que pode pensar, que eu sou meio lerdinho, tudo bem, geralmente demoro pra entender as coisas mesmo.
- Por que quer tirar isso da sua cabeça?
- É porque venho tendo alguns desejos de experimentar oq ue é estar com outro cara, (falava baixinho enquanto neste momento depositara novamente, sua mão sobre minha perna, mas dessa vez, não se continha a apertava também, e com força).
Me viu ficar vermelho feito um tomate, pois na epoca não tinha experiência e vendo minha reação atônita, ele novamente retirara sua mão, se desculpou comigo e se retirou, não levou 1 minuto para eu perceber que eu o queria mais que tudo naquela tarde.
Me levantei deixando o livro sobre o sofá e andando de forma apressada o procurava em todos os lados e foi quando o avistei saindo da loja de longe.
Nesse momento dei uma rápido corrida até a saída e no momento que ia virar na direção em que lee seguira, dei de frente com ele voltando.
- Esqueci que tinha de comprar um livro para o trabalho. Ele disse.
- Eu estava indo atrás de você. disse prescipitadamente e desta vez, foi ele quem começou a corar.
- Eu também quero. Disse novamente. Se você quiser, eu quero.
Ele não conseguia falar e ao invez disso, balançava a cabeça positivamente indicando que também queria. Colocou sua mão em meu ombro e de certa forma parecia surgir aos poucos um sorriso no rosto, um sorriso tímido, porém encantador.
- Meu nome é Leandro e o seu? ele disse:
- Bruno. respondi de forma meio envergonhada, mas ao mesmo tempo, me sentia eufórico com o que estvaa acontecendo.
Começou a me direcionar para o outro lado da rua.
- Eu trabalho aqui perto, acredito que nesse horário já estejam todos de saída se esperar-mos um pouco podemos ir em meu escritório e poder ficar mais a vontade pra conversar.
Neste mesmo momento me odiei, pois havia lembrado que tinha prova neste mesmo dia. Havia estudado dois dias direto pra poder me sair bem e foi o que disse, que neste dia não poderia.
Assim, Leandro me deu seu cartão, com o seu número de celular impresso nele. o guardei na mochila e fui para faculdade.
Lembro que na prova, não conseguia prestar atenção no que lia, não conseguia me concentrar e tomado por um impulso maior assinei a prova e sai da sala de aula.
Peguei o cartão e nele continha o nome do escritória o telefone comercial e o celular mais abaixo o endereço, não posso revelar esses dados assim como os nomes são fictícios.
Segui para o prédio e pedi para o porteiro interfonar para o número da sala em questão, logo ele me perguntou o meu nome e disse para dizer que era o bruno da saiva. recebi uma resposta positiva para subir e assim o fiz.
Lembro que estava cego naquele momento, toquei a companhia e asism que ele abriu, fui me aproximando dele de forma agrssiva e totalmente inexperiente.
Comecei a beija-lo, seus lábios seu pescoço, e que pescoço cheiroso, me sentia enlouquecido, meu corpo suava de calor, me sentia em chamas.
Ele tentava tirar a gravata, mas estava atrapalhado, enquanto isso ia empurrando contra a parede enquanto tentava retirar o cinto de sua calça, minhas mãos tremiam e por isso tinha um pouco de dificuldade também.
Não aguentei, já estava desesperado pra ver o corpo de leandro que após abrir sua calça, não tive paciência para desabotoar sua camisa e simplesmente suspendi sua camisa, ele tentava desabota-la perdo da garganta ao mesmo tempo que ia subindo ele até finalmente conseguir.
É uma cena engraçada de lembrar, ambos nervosos e totalmente sem jeito, ele com a calça até os joelhos de cueca, sem camisa, começou a me empurrar na direção oposta, em um canto em que tinha um sofá, retirou minha camisa depois de ter arrancado minha mochila, de forma tão violenta que chegou a me machucar, mas não reclamei.
Eu tropecei no tapete e cai com as costas na quina do sofá. Só digo que foi uma dor muito forte na coluna, mas ele não quis saber, me levantou de forma a me jogar no sofá com a barriga para baixo, sentia que ele estava ficando muito violento.
Não demorou 3 segundo pra ele abaixar minha calça. exibindo minha bunda, ele simplesmente se posicionou em cima de mim e foi enfiando sem parar, nunca senti uma dor tão grande, estava me rasgando, sem nenhuma lubrificação, começou a meter e eu gruinha, não gritava, estava em silêncio.
Ele metia com raiva em mim, doia a cada estocada que dava dentro de mim, e não parava um segundo se quer, parecia um animal em fúria, com o tempo seu suor começou a pingar em minhas costas, foi que então ele me levantou , segurando meus braços com um abraço forte, continuava a me penetrar com violência, minhas pernas estavam bambas e mesmo assim ele não me deixava cair, me segurava a todo momento, lembro que já estava com lagrimas escorrendo sobre o rosto.
Num segundo momento, ele retirou o pau de mim e me deitou com a barriga virada para cima, levantou minhas pernas e introduziu denovo com fúriaseus rosto suava. eu estava com os olhos apertados sentindo essa dor monstruosa quando ele me surpreendeu com um beijo quente enquanto me segurava com força me fazendo sentar nele, forçava meu corpo para baixo enquanto sentir seu pau endurecer mais ainda soltando seus jatos dentro de mim, parecia que não ia parar nunca, então ele soltou um suspiro de alívio enquanto eu não aguentava nem me mexer de tanta dor que sentia.
Ficamos parados. ele encostado no sofá e eu em cima dele com o pau enterrado ainda amolecendo aos poucos.
Ele viu as lagrimas escorrendoe me abraçou forte, não disse nada.
Ele foi se deitando no sofá enquanto me retirava de cima dele e me colocou deitado sobre ele.
- Eu sei que não fui bom contigo. Ele disse:
Eu sei que do jeito que foi, parece uma experiência ruim, não sou mazoquista, mas de certa forma gostei dele, e realmente acredito que com um pouco mais de jeito, poderia gostar de ter relações como passivo com outro homem então se alguém tiver a fim de conversar me adicione no msn.

Autor: Starteit.
MSN - starteit@hotmail.com
Conto enviado pelo internauta.


Sex Shop Gay