Chantageado pelo melhor Amigo 3
[ Continuação ]
Ainda de toalha, ia pra o pc ver o que ele tinha para me mostrar.
Ficava agachado perto dele, enquanto ele passava os vídeos que havia gravado, em que eu aparecia tomando banho e o outro em que eu aparecia me masturbando.
Ainda mostrou as fotos que tirou quando eu peguei o perfume, e me chamou de ladrão. Fiquei horrorizado, sem saber o que dizer.
Ele disse que se eu não me comportasse como ele queria, ele iria mostrar "quem era eu" para o meu pai e para todos as meninas da escola que me achavam um santinho, e que iria distribuir todos os vídeos e imagens na internet.
Eu caía sentado no chão, meu coração batia cada vez mais acelerado. Tinha uma cômoda que a sua mãe havia comprado antes de viajar e a tinha colocado em seu quarto, mas ainda estava vazia.
Ele mandou que eu a pegasse e colocasse em seu quarto. A cômoda tinha seis gavetas. Ele entrou no quarto e me mandou esperar do lado de fora, e disse que não adiantasse, que mesmo que eu apagasse os arquivos, ele já tinha gravado-os em cd's.
Me sentei perto da porta do quarto, apavorado. Alguns minutos depois ele abriu a porta. Entrei no quarto e ele disse que a partir de agora as minhas roupas seriam as da cômoda.
Ao abrir a primeira gaveta, vi que estava cheias de calcinhas de todas as cores. Me espantei, pensei que tivesse aberto a gaveta errada.
Ele sorriu e disse que era aquela mesma, mas que ainda iria deixar eu usar as roupas dele por mais um tempo. Fiquei aliviado e vesti mais uma vez roupas dele.
Rezei para que meu pai chegasse logo, durante a noite inteira. Dormi, já amanhecendo, e me acordei apenas a noite. Rafa não falou uma palavra comigo.
Nem sequer estava em casa quando acordei. Já era domingo á noite, eu ansioso para que chegasse segunda logo, já que eu estudava durante todo a manhã e a tarde ia para o curso profissional de Software/Hardware.
Dormi algumas horas depois, sem tomar banho, com medo que o Rafa quisesse que eu usasse aquelas roupas de garota.
Quando acordei, 5hs da manhã, ele ainda dormia, já que sempre chegava atrasado. Tomei um banho rápido, ansioso para ver os amigos da escola, e talvez me mudar pra casa de algum deles.
Saindo do banheiro, ao chegar no quarto, vi que ele já estava acordado, quando eu já estava com umas das mãos na porta do armário dele.
Ele disse que hoje, eu iria estreiar com minhas roupas novas. Eu insisti pra que vestisse a noite, ao voltar dos estudos.
Ele me chamou de cachorra e me segurou de costas, colocando meus braços pra trás.
Era mais ou menos umas 6hs da manhã, eu sempre saía em torno das 6:10 pra ir pro colégio, já que andava bastante.
Amarrou as minhas mãos com uma corda branca, e quando tentei gritar, colocou um morango de plástico em minha boca, preso por uma fita atrás da cabeça.
Fiquei desesperado e começei a chorar. Ele viu que, mesmo com apenas 14 anos, eu já tinha pêlos em várias partes no corpo.
Pegou uma máquinha e me raspou completamente. Suvacos, virília e até mesmo a minha bunda. Eu já não tinha mais lágrimas de tanto chorar.
Já eram umas 7hs e uns amigos dele tinham vindo buscá-lo para ir pra escola como faziam todos os dias. O "grupinho bagunceiro e machões" da sala.
Ele me deixou deitado no colchão no qual eu dormia, e foi abrir a porta.
[ Continua... ]
Ainda de toalha, ia pra o pc ver o que ele tinha para me mostrar.
Ficava agachado perto dele, enquanto ele passava os vídeos que havia gravado, em que eu aparecia tomando banho e o outro em que eu aparecia me masturbando.
Ainda mostrou as fotos que tirou quando eu peguei o perfume, e me chamou de ladrão. Fiquei horrorizado, sem saber o que dizer.
Ele disse que se eu não me comportasse como ele queria, ele iria mostrar "quem era eu" para o meu pai e para todos as meninas da escola que me achavam um santinho, e que iria distribuir todos os vídeos e imagens na internet.
Eu caía sentado no chão, meu coração batia cada vez mais acelerado. Tinha uma cômoda que a sua mãe havia comprado antes de viajar e a tinha colocado em seu quarto, mas ainda estava vazia.
Ele mandou que eu a pegasse e colocasse em seu quarto. A cômoda tinha seis gavetas. Ele entrou no quarto e me mandou esperar do lado de fora, e disse que não adiantasse, que mesmo que eu apagasse os arquivos, ele já tinha gravado-os em cd's.
Me sentei perto da porta do quarto, apavorado. Alguns minutos depois ele abriu a porta. Entrei no quarto e ele disse que a partir de agora as minhas roupas seriam as da cômoda.
Ao abrir a primeira gaveta, vi que estava cheias de calcinhas de todas as cores. Me espantei, pensei que tivesse aberto a gaveta errada.
Ele sorriu e disse que era aquela mesma, mas que ainda iria deixar eu usar as roupas dele por mais um tempo. Fiquei aliviado e vesti mais uma vez roupas dele.
Rezei para que meu pai chegasse logo, durante a noite inteira. Dormi, já amanhecendo, e me acordei apenas a noite. Rafa não falou uma palavra comigo.
Nem sequer estava em casa quando acordei. Já era domingo á noite, eu ansioso para que chegasse segunda logo, já que eu estudava durante todo a manhã e a tarde ia para o curso profissional de Software/Hardware.
Dormi algumas horas depois, sem tomar banho, com medo que o Rafa quisesse que eu usasse aquelas roupas de garota.
Quando acordei, 5hs da manhã, ele ainda dormia, já que sempre chegava atrasado. Tomei um banho rápido, ansioso para ver os amigos da escola, e talvez me mudar pra casa de algum deles.
Saindo do banheiro, ao chegar no quarto, vi que ele já estava acordado, quando eu já estava com umas das mãos na porta do armário dele.
Ele disse que hoje, eu iria estreiar com minhas roupas novas. Eu insisti pra que vestisse a noite, ao voltar dos estudos.
Ele me chamou de cachorra e me segurou de costas, colocando meus braços pra trás.
Era mais ou menos umas 6hs da manhã, eu sempre saía em torno das 6:10 pra ir pro colégio, já que andava bastante.
Amarrou as minhas mãos com uma corda branca, e quando tentei gritar, colocou um morango de plástico em minha boca, preso por uma fita atrás da cabeça.
Fiquei desesperado e começei a chorar. Ele viu que, mesmo com apenas 14 anos, eu já tinha pêlos em várias partes no corpo.
Pegou uma máquinha e me raspou completamente. Suvacos, virília e até mesmo a minha bunda. Eu já não tinha mais lágrimas de tanto chorar.
Já eram umas 7hs e uns amigos dele tinham vindo buscá-lo para ir pra escola como faziam todos os dias. O "grupinho bagunceiro e machões" da sala.
Ele me deixou deitado no colchão no qual eu dormia, e foi abrir a porta.
[ Continua... ]
Autor: Rodrigo.
E-mail - rodrigo_massa@hotmail.com
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