Meu Profano Segredo II
Dando continuação ao conto anterior, irei postar aqui mais um capítulo dessa história que aconteceu comigo e como já os comuniquei foi verídica.
Passou-se algum tempo e meu ex-amigo feio, havia se tornado em um completo desconhecido lindo,o qual me fazia a cada dia conviver com uma intensa paixão reprimida que eu tinha por ele.
As vezes quando estava em algum lugar e ele chegava, apenas de ouvir sua voz meu coração doia e rapidamente me retirava daquele lugar embora o meu corpo gritasse para ficar ali, mas um instante perto dele.
Logo as aventuras amorosas de Clécio, que eram muitas, começaram a me incomodar.
Ficava tenso, não conseguia mais desfaçar meus ciumes, e até mesmo repudiava as garotas com quem ficava.
Resumindo aquele sentimento estava mexendo profundamente comigo. Eu só pensava nele, em está com ele.
Arrancá-lo dos braços daquelas garotas que o rodiavam e tê-lo em meus braços para sempre.Eu não suportava mais aquela situação.
Nesse momento meu preconceito que tanto me reprimia havia sido esmagado pelo amor que me libertou por completo desse sentimento pequeno que ainda aprisiona a maioia dos homens.
Minha situação não estava fácil de se resolver, pois ele estava cada vez mais distante de mim, e o que é pior talvez ainda estivesse magoado comigo.
Como eu ia conseguir o que tanto desejava me aproximar dele novamente.
Muitas vezes a noite, ficava rolando na cama, lembrando do seu sorriso, de seu jeito de menino safado, de seus lábios que nunca havia tocado mas havia tanto desejo nisso que as vezes tinha a nítida impressão de senti-los.
Só para ressaltar aqui um pequeno porém, embora já não visse o homossexualismo de uma maneira tão perjorativa como antes, ainda estava dividido entre vários fatores que pesavam muito na decisão de seguir em frente.
Eu pensava na minha religião que não aceitava, em como minha família iria lidar com isso, como minha vida social seria destruida se meus amigos descobrisse.
Havia um outro fator não menos importante que era as meninas. Como eu iria jogar tudo para o alto daquela maneira?
Eu tinha uma imagem social ótima, bons amigos, e cubiçados pelas mulheres.
Derrepente eu sentia que o meu amor pelo Clécio seria algo muito difícil de ser vivido, além disse eu nem sabia direito se era correspondido ou não por que ele nunca mais me procurara e esse novo Clécio metido a conquistador não tinha nada haver com aquele menino que enchia os olhos d'água quando eu dizia que não queria ser mais seu amigo.
Decidi que tinha de fazer algo para resolver aquilo.
Não suportava sofrer daquela maneira iria me reaproximar de Clécio, mesmo que aquela missão não fosse tão fácil.
Já sabia até como fazer aquilo, iria voltar a andar com minhas antigas amizades que eram ligadas a ele.
Passou-se algum tempo e meu ex-amigo feio, havia se tornado em um completo desconhecido lindo,o qual me fazia a cada dia conviver com uma intensa paixão reprimida que eu tinha por ele.
As vezes quando estava em algum lugar e ele chegava, apenas de ouvir sua voz meu coração doia e rapidamente me retirava daquele lugar embora o meu corpo gritasse para ficar ali, mas um instante perto dele.
Logo as aventuras amorosas de Clécio, que eram muitas, começaram a me incomodar.
Ficava tenso, não conseguia mais desfaçar meus ciumes, e até mesmo repudiava as garotas com quem ficava.
Resumindo aquele sentimento estava mexendo profundamente comigo. Eu só pensava nele, em está com ele.
Arrancá-lo dos braços daquelas garotas que o rodiavam e tê-lo em meus braços para sempre.Eu não suportava mais aquela situação.
Nesse momento meu preconceito que tanto me reprimia havia sido esmagado pelo amor que me libertou por completo desse sentimento pequeno que ainda aprisiona a maioia dos homens.
Minha situação não estava fácil de se resolver, pois ele estava cada vez mais distante de mim, e o que é pior talvez ainda estivesse magoado comigo.
Como eu ia conseguir o que tanto desejava me aproximar dele novamente.
Muitas vezes a noite, ficava rolando na cama, lembrando do seu sorriso, de seu jeito de menino safado, de seus lábios que nunca havia tocado mas havia tanto desejo nisso que as vezes tinha a nítida impressão de senti-los.
Só para ressaltar aqui um pequeno porém, embora já não visse o homossexualismo de uma maneira tão perjorativa como antes, ainda estava dividido entre vários fatores que pesavam muito na decisão de seguir em frente.
Eu pensava na minha religião que não aceitava, em como minha família iria lidar com isso, como minha vida social seria destruida se meus amigos descobrisse.
Havia um outro fator não menos importante que era as meninas. Como eu iria jogar tudo para o alto daquela maneira?
Eu tinha uma imagem social ótima, bons amigos, e cubiçados pelas mulheres.
Derrepente eu sentia que o meu amor pelo Clécio seria algo muito difícil de ser vivido, além disse eu nem sabia direito se era correspondido ou não por que ele nunca mais me procurara e esse novo Clécio metido a conquistador não tinha nada haver com aquele menino que enchia os olhos d'água quando eu dizia que não queria ser mais seu amigo.
Decidi que tinha de fazer algo para resolver aquilo.
Não suportava sofrer daquela maneira iria me reaproximar de Clécio, mesmo que aquela missão não fosse tão fácil.
Já sabia até como fazer aquilo, iria voltar a andar com minhas antigas amizades que eram ligadas a ele.
Autor: Felipe.
E-mail - garoto_gato_sedutor@hotmail.com
Conto enviado pelo internauta.