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O Facão de meu Vizinho

  • 31 de Dezembro de 2008
Tenho um vizinho que trabalha no frigorifico. Então eu disse a ele que tinha umas facas pra afiar.
Ele fica toda sexta, pela manhã, em frente de casa, só de calção, aqueles fininhos, de jogo, que mata qualquer um de tesão, sem camisa afiando as facas para o seu trabalho.Ontem ele me viu e perguntou pelas facas.
Então eu as levei e ele disse que em meia hora fosse pegar. Fiquei olhando aquele espetáculo de homem, seu corpo peludo e suado, seu jeito de super macho.
De repente ele entrou em casa. Aí eu fui buscar as facas. Quando o chamei, ele me mandou entrar.
Adetrando a sua casa percebi que não havia mais ninguém, ele estava saindo do banheiro com o pau duro sob o calção.
Ele me disse que ia bater uma punheta ,mas como eu cheguei ele ia logo me dar as facas. Disse que tava com um puta tesão, ia tomar banho e se aliviar.
Ainda afirmou que as facas estavam muito afiadas dava até para aparar pentelho e passou em sua barriga, tirando alguns pelos.
Notei que sua rola continuava dura, então perguntei quanto eu devia, ele disse "nada", eu insisti e ele disse que não poderia cobrar de mim.
Então eu, que não poderia deixar passar essa oportunidade, perguntei se ele queria uma "mãozinha" para a punheta dele.
Ele riu com uma cara de safado e disse que sim. Mostrou o pau pela perna do short e perguntou se eu estava gostando.
Nada falei, apenas peguei, enchi a mão com sua rola enorme e extremamente dura, caí aos seus pés e puxei o short deixando ver sua pentelheira, vasta, negra e suada.
Era um cheiro de macho que entrava pelo meu nariz enquanto eu mamava em sua big rola. Chupei, labi, punhetei e ele pediu para me comer.
Relutei, mas não resisti e mostrei-lhe minha bunda ávida por uma pica.
Ele passou cuspe na cabecinha, já melada e enfiou no meu rabo com força,me rasgando as pregas. Era como se um facão entrasse no meu cu e me arreganhasse.
Eu gritei baixo e ele enfiou os dedos em minha boca, equanto eu chupava seus dedoes, ele me dizia que meu cu era bom demais, que ia me encher de porra e que a gente tinha perdido tempo demais sem nunca ter metido.
Suas estocada foram ficando mais violentas e ao mesmo tempo gostosas. Ele beijava minha nuca e punhetava o meu cacete.
Eu gozei em sua mão e el passou a gala em minha boca e tambem lambeu. Depois gozou feito louco no meu rabo e urrava como um touro no cio.
Seus gemidos eram tão intensos que não percebemos que seu pai tinha chegado e estava com a pica dura e na mão nos observando...
Mas essa já é outra história...

Autor: Adriano.
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