Colega de Trabalho
Este conto é real. Talvez não seja a melhor forma como descrever o que aconteceu, mas espero que aproveitem.
Começando, vou me descrever: sou E., 23 anos, tenho 1,75 m de altura, 79 kg, não sou do tipo atlético, mas não sou gordo. Branco, olhos e cabelos castanhos cortados bem curto.
A outra pessoa é B., 21 anos, 1,70 m de altura, uns 65 kg, do tipo que malha pra tentar ganhar massa, descendente de asiático (não sei exatamente daonde) e moreno.
Nós dois trabalhavamos juntos em São Paulo, porém em departamentos diferentes, um do lado do outro.
No final do ano passado nos conhecemos e acabamos ficando mais próximos. Era uma amizade legal, mas do tipo que não costuma sair do escritório.
Um certo dia no ano passado, saímos junto para beber umas cervejas e uns uisques. A propósito, ele estava ficando com uma menina, e eu tenho namorada, e ninguém sabe que sou bi.
Quanto a ele, eu apenas tinha atração, mas tinha medo de me aproximar e perder nossa amizade. Alguns meses depois, saímos da empresa, e cada um seguiu seu rumo... Não tive notícias dele por uns 6 meses.
Até que recebi uma notícia que mudaria algumas coisas: Ele tinha vindo para o Rio de Janeiro a trabalho, assim como eu. Não perdi muito tempo, e agendei um dia para ele passar no hotel o qual a empresa está pagando minha hospedagem.
Uma semana depois, não só ele veio como trouxe um Black Label. Entre umas e outras que ficamos bebendo na varanda, já passava das 21h, mas estava um calor insuportável, e decidimos ficar sem camisa.
Até aí nada demais... ficamos bebendo, acabamos com a cerveja do frigobar, e secamos a garrafa de uisque.
Eu sou ligeiramente forte com bebida, mas para a minha felicidade, ele nem tanto.Ele começou a passar mal, mas não chegou a vomitar e tudo mais.
Mas ele ficava ofegante, e disse que queria entrar... Ele ainda conseguia manter uma conversa normal, e se mantinha de pé.
Não estava naquele estágio deplorável em que eu já vi muita gente. Ele deitou na cama e tirou a bermuda, ficando só de cueca.
Dei uma daquelas aguas de coco em caixinha, pra ver se ele dava uma melhorada, mas não surtiu muito efeito... ele continuava ofegante.
Para meu prazer, a cueca dele era branca, daquelas slip, bem folgada, quase sem elástico, e estava quase saindo. Sugeri a ele que fosse tomar banho.
Ele aceitou, mas não conseguia sair da cama. Ele acabou pedindo minha ajuda. Levei ele até o banheiro, e ele pediu pra eu tirar a cueca dele, porque ele não estava conseguindo.
Aproveitando a situação, tirei a cueca, e fui apalpando o volume, que estava em repouso completo. Ele nada disse.Ele estava se apoiando em mim, pois não se aguentava de pé por muito tempo, e então tirei minha bermuda e minha cueca, e entrei no banho junto, para poder ajudar.
Meu pau estava meia bomba, e acabei esfregando nele. Ele também não disse nada... acho que não tinha condições. Durante o banho, ele que não conseguia ficar de pé, acabou escorregando, e para não cair se segurou em mim, com uma mão no meu ombro, e outra no meu pau.
Ele apertou de uma tal maneira que chegou a machucar, mas ele se recompôs. Terminamos o banho, e eu ajudei ele a se enxugar com a toalha.
Enquanto ele tentava secar o cabelo com uma toalha de rosto, eu me divertia com o resto. Esfreguei bastante seu pau para ver se dava algum sinal de vida, mas pouco se mexeu. Fiquei com medo de que ele percebesse e dei por encerrado.Ele saiu do banheiro e foi direto para a cama.
Eu terminei de me enxugar, e saí depois. Quando eu saio, a TV estava ligada como haviamos deixado, a luz do quarto apagada, e naquela penumbra da luz da televisão, vi ele de bruços, totalmente nu, como saiu do banheiro, capotado na cama.
Fiquei admirando a cena por alguns momentos, e percebi que dava pra ver seu saco, e seu cu, que estava a mostra, já que estava com as pernas semi abertas.
Não me aguentei: deitei na cama junto com ele, e comecei a esfregar meu pau naquela bunda lisinha, sem pelos. Ele não reagiu, e eu continuei.
Comecei a apalpar seu saco, por de trás da bunda. Ele estava capotado, mas não estava dormindo. E mesmo assim continuou sem reação.Comecei a explorar a área, e comecei a passar o dedo na porta do cu, rosado, virgem (tal qual o meu).
Para meu espanto, eu escuto ele balbuciar algumas palavras: "Vai devagar", foi o que eu consegui distinguir.
Quando ele disse isso, me deixou muito excitado. Minha vontade era de comer ele naquele momento. Me virei e comecei um delicioso cunete.
Confesso que nunca havia feito isso, mas como havia garantido certa limpeza durante o banho, não hesitei. Virei meu pau na direção da sua cara, e qual não foi minha surpresa quanto ele começou a fazer um boquete. Não foi dos mais maravilhosos que já recebi, porque ele estava muito bebado, mas era a deixa que eu precisava.
Me virei e comecei a bombar na sua bunda lisa, toda cheia de saliva. Ele apenas deu uma empinada, mas quando eu entrei a cabeça do meu pau (confesso que meu pau não é dos mais compridos, mas é largo o suficiente pra machucar) ele gemeu de dor, e pediu pra parar.
Apesar de excitado, com pena eu parei, e voltamos para um 69, desta vez, ele me chupou com tanta vontade que achei que fosse arrancar meu pau fora.
Gozei muito direto na garganta, e acho que somente por este motivo ele não cuspiu. Terminei batendo uma punheta para ele. Ele se contorcia na cama, até que gozou, e espirrou porra por toda a sua barriga até seu peito.
Comecei, a esfregar seu gozo em seu peito. Estavamos cansados, principalmente depois da bebedeira. Viramos de lado e dormimos, de conchinha.
No dia seguinte, ele acordou, tomou banho, logo em seguida eu tomei meu banho, descemos e fomos tomar o café da manhã. Ele foi para seu trabalho, e eu para o meu.
Ainda não nos falamos sobre o ocorrido, mas espero que não fique só nesta noite.
Começando, vou me descrever: sou E., 23 anos, tenho 1,75 m de altura, 79 kg, não sou do tipo atlético, mas não sou gordo. Branco, olhos e cabelos castanhos cortados bem curto.
A outra pessoa é B., 21 anos, 1,70 m de altura, uns 65 kg, do tipo que malha pra tentar ganhar massa, descendente de asiático (não sei exatamente daonde) e moreno.
Nós dois trabalhavamos juntos em São Paulo, porém em departamentos diferentes, um do lado do outro.
No final do ano passado nos conhecemos e acabamos ficando mais próximos. Era uma amizade legal, mas do tipo que não costuma sair do escritório.
Um certo dia no ano passado, saímos junto para beber umas cervejas e uns uisques. A propósito, ele estava ficando com uma menina, e eu tenho namorada, e ninguém sabe que sou bi.
Quanto a ele, eu apenas tinha atração, mas tinha medo de me aproximar e perder nossa amizade. Alguns meses depois, saímos da empresa, e cada um seguiu seu rumo... Não tive notícias dele por uns 6 meses.
Até que recebi uma notícia que mudaria algumas coisas: Ele tinha vindo para o Rio de Janeiro a trabalho, assim como eu. Não perdi muito tempo, e agendei um dia para ele passar no hotel o qual a empresa está pagando minha hospedagem.
Uma semana depois, não só ele veio como trouxe um Black Label. Entre umas e outras que ficamos bebendo na varanda, já passava das 21h, mas estava um calor insuportável, e decidimos ficar sem camisa.
Até aí nada demais... ficamos bebendo, acabamos com a cerveja do frigobar, e secamos a garrafa de uisque.
Eu sou ligeiramente forte com bebida, mas para a minha felicidade, ele nem tanto.Ele começou a passar mal, mas não chegou a vomitar e tudo mais.
Mas ele ficava ofegante, e disse que queria entrar... Ele ainda conseguia manter uma conversa normal, e se mantinha de pé.
Não estava naquele estágio deplorável em que eu já vi muita gente. Ele deitou na cama e tirou a bermuda, ficando só de cueca.
Dei uma daquelas aguas de coco em caixinha, pra ver se ele dava uma melhorada, mas não surtiu muito efeito... ele continuava ofegante.
Para meu prazer, a cueca dele era branca, daquelas slip, bem folgada, quase sem elástico, e estava quase saindo. Sugeri a ele que fosse tomar banho.
Ele aceitou, mas não conseguia sair da cama. Ele acabou pedindo minha ajuda. Levei ele até o banheiro, e ele pediu pra eu tirar a cueca dele, porque ele não estava conseguindo.
Aproveitando a situação, tirei a cueca, e fui apalpando o volume, que estava em repouso completo. Ele nada disse.Ele estava se apoiando em mim, pois não se aguentava de pé por muito tempo, e então tirei minha bermuda e minha cueca, e entrei no banho junto, para poder ajudar.
Meu pau estava meia bomba, e acabei esfregando nele. Ele também não disse nada... acho que não tinha condições. Durante o banho, ele que não conseguia ficar de pé, acabou escorregando, e para não cair se segurou em mim, com uma mão no meu ombro, e outra no meu pau.
Ele apertou de uma tal maneira que chegou a machucar, mas ele se recompôs. Terminamos o banho, e eu ajudei ele a se enxugar com a toalha.
Enquanto ele tentava secar o cabelo com uma toalha de rosto, eu me divertia com o resto. Esfreguei bastante seu pau para ver se dava algum sinal de vida, mas pouco se mexeu. Fiquei com medo de que ele percebesse e dei por encerrado.Ele saiu do banheiro e foi direto para a cama.
Eu terminei de me enxugar, e saí depois. Quando eu saio, a TV estava ligada como haviamos deixado, a luz do quarto apagada, e naquela penumbra da luz da televisão, vi ele de bruços, totalmente nu, como saiu do banheiro, capotado na cama.
Fiquei admirando a cena por alguns momentos, e percebi que dava pra ver seu saco, e seu cu, que estava a mostra, já que estava com as pernas semi abertas.
Não me aguentei: deitei na cama junto com ele, e comecei a esfregar meu pau naquela bunda lisinha, sem pelos. Ele não reagiu, e eu continuei.
Comecei a apalpar seu saco, por de trás da bunda. Ele estava capotado, mas não estava dormindo. E mesmo assim continuou sem reação.Comecei a explorar a área, e comecei a passar o dedo na porta do cu, rosado, virgem (tal qual o meu).
Para meu espanto, eu escuto ele balbuciar algumas palavras: "Vai devagar", foi o que eu consegui distinguir.
Quando ele disse isso, me deixou muito excitado. Minha vontade era de comer ele naquele momento. Me virei e comecei um delicioso cunete.
Confesso que nunca havia feito isso, mas como havia garantido certa limpeza durante o banho, não hesitei. Virei meu pau na direção da sua cara, e qual não foi minha surpresa quanto ele começou a fazer um boquete. Não foi dos mais maravilhosos que já recebi, porque ele estava muito bebado, mas era a deixa que eu precisava.
Me virei e comecei a bombar na sua bunda lisa, toda cheia de saliva. Ele apenas deu uma empinada, mas quando eu entrei a cabeça do meu pau (confesso que meu pau não é dos mais compridos, mas é largo o suficiente pra machucar) ele gemeu de dor, e pediu pra parar.
Apesar de excitado, com pena eu parei, e voltamos para um 69, desta vez, ele me chupou com tanta vontade que achei que fosse arrancar meu pau fora.
Gozei muito direto na garganta, e acho que somente por este motivo ele não cuspiu. Terminei batendo uma punheta para ele. Ele se contorcia na cama, até que gozou, e espirrou porra por toda a sua barriga até seu peito.
Comecei, a esfregar seu gozo em seu peito. Estavamos cansados, principalmente depois da bebedeira. Viramos de lado e dormimos, de conchinha.
No dia seguinte, ele acordou, tomou banho, logo em seguida eu tomei meu banho, descemos e fomos tomar o café da manhã. Ele foi para seu trabalho, e eu para o meu.
Ainda não nos falamos sobre o ocorrido, mas espero que não fique só nesta noite.
Autor: E.
E-mail - eee@brturbo.com
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