De Volta a Cidadezinha
Essa história é uma continuação do conto “Salvação do Carnaval”.
Na quarta feira de cinzas acordei lembrando da aventura da noite anterior ocorrida na delegacia daquela pequena cidade.
Nossa, que loucura foi aquela? Fiquei pensando naquele homem o dia todo, que trepada boa, que gostoso aquele macho me pegando de jeito, suado, peludo, forte, experiente.
Putz! Toquei umas três punhetas ao longo do dia pensando nele.
Na quinta feira também não consegui sair de casa. O tesão tomava conta dos meus pensamentos e a vontade de voltar naquela cidade foi crescendo.
Na sexta feira eu já estava sem controle, queria repetir a dose, pelo menos visitar o meu presidiário gordinho e gostoso.
A noite preparei todas as desculpas para pegar um ônibus no sábado e só voltar no domingo.
Pensei até nas formas de convencer os guardas de como ficar preso na mesma cela que ele.Tudo esquematizado, no sábado peguei o ônibus as 09:00 e fui.
Não tinha noção de que aventura aquela cidade me reservava. Havia um acidente na estrada e a viagem demorou mais do que o esperado e cheguei lá quase 3 horas da tarde.
Bom, fui até a delegacia e pedi para ver o preso da última cela. Não sábia o nome dele e inventei uma desculpa, dizendo que havia prometido entregar um livro quando fiquei detido na última terça feira.
O policial ficou desconfiado, mas como tenho um jeito meio bobo não passava suspeita de quem levaria uma arma ou coisa do tipo. Ele me acompanhou até a cela e chegando lá haviam 3 presos e nenhum deles era o meu macho.
Fiquei muito frustrado. Perguntei o que havia acontecido com o cara que deu entrada na última terça. O policial olhou os registros e disse que o João tinha saído na quinta feira com o pagamento da pensão da ex-mulher.
Com isso descobri o nome dele e que não era nenhum criminoso assassino.....ufa!....mesmo que fosse eu não estava preocupado, só queria que ele me pegasse de jeito...rs.
Bom, fiquei triste com a informação e sem rumo, não sabia o que fazer, só me restava voltar para o Rio. Na saída fui abordado por outro policial. Era o primeiro policial que abordou agente na blitz (ler o conto “Salvação do Carnaval”), o cara devia ter uns 34 anos, moreno, cabelos curtos, 1,95m, parrudo, pernas grossas, sombrancelhas grossas, barba por fazer, um tesão, já tinha ficado nervoso com ele no dia da blitz.
Ele se aproximou e perguntou se eu estava procurando o caseiro. Disse que procurava o João e que não sabia se era caseiro.
- Era o seu companheiro de cela na terça de carnaval?
- Sim. Queria entregar esse livro.
- Ah! Pensei que fosse por outro motivo. Fiquei surpreso com o comentário e intrigado. Ele disse que sabia onde ele morava, que já estava de saída e podia me levar lá.
Eu disse que podia ir sozinho e que bastava indicar o caminho. Ele insistiu e disse que era em uma fazenda e fica longe.
Fiquei com um pouco de medo, o cara era bonitão, mas tinha uma cara fechada e pouco amistosa. Acabei topando e esperei dar o horário dele e saímos.
Na estrada ele ficou sondando o que eu queria com o caseiro. Eu sempre fugia das investidas dele. Sempre que podia ele encostava sua mão na minha perna quando passava a marcha. E eu sempre que podia dava uma olhada para aquele belo par de coxas, estava começando a pensar besteira e esquecer o meu presidiário.
Mas me contive, nunca se sabe o que esses caras da polícia tem na cabeça. Chegamos na fazenda onde o João trabalhava como caseiro.
O policial ficou no carro, até porque ainda estava uniformizado e não queria parecer que estava ali a trabalho. Sai do carro e fui ao encontro de uma senhora que já se aproximava de nós. Perguntei sobre o Sr. João e fui informado que ele não trabalhava mais na fazenda e que a última notícia que tinha era de que ele ido para o Rio, para a casa de uma prima e procurar emprego por lá.
Fiquei puto da vida, mas não tinha jeito, tinha que ir para a rodoviária e pegar um ônibus de volta e ficar na saudade. Voltei para o carro, dei a notícia para o policial e senti um sorriso sarcástico.
Já estava escurecendo e pedi que para ele se apressar porque queria pegar o ônibus das 20 horas.
Então ele me disse que o último era as 18:30 e que não daria tempo de pegar.
- Então vou para um hotel ou pousada para passar a noite. Vou procurar o mesmo que fiquei no carnaval.
- Se você quiser pode ficar lá em casa!
– Ele mandou essa de repente. Ficou um silêncio por algum tempo. Pensei comigo, agora não tem mais dúvida que ele quer alguma coisa comigo. Então disse:
- Não precisa se preocupar, eu fico em uma pousada e não incomodo você e sua família.
– Vi que ele usava aliança.
- Não se preocupe, minha esposa viajou com meu filho para passarem o carnaval na casa da mãe dela e só voltam amanhã à noite.
- Por que você tem me ajudado? Primeiro me ofereceu carona, agora me oferece sua casa para passar a noite, afinal de contas você não me conhece, qual o seu interesse?
Ele ficou em silêncio. Acho que não esperava a pergunta. Ficou sem jeito e começou a falar:
- É que naquele dia que parei vocês na blitz, notei que você me deu uma olhada diferente do seu amigo e não resiste e te olhei melhor.
Depois na delegacia, fui até as celas espiar você e seu amigo. Vi que você estava se divertindo com o caseiro e fiquei muito excitado. Fiquei pensando em você todos esses dias. Já senti tesão pelo meu cunhado uma vez, mas consegui controlar e nunca fiz nada.
Como não esperava que você voltasse, achei que mais uns dias de punheta e te esqueceria. O problema é que te vi chegando na delegacia hoje e não pude me controlar. Resolvi me aproximar, mas torcendo para você encontrar o seu caseiro, sair com ele e o “diabinho” me deixar em paz.
Fiquei mudo, sem saber o que dizer. E ele continuou:
- E o destino parece querer isso, você aparece procurando o caseiro e me lembra daquela cena gostosa; você não encontra o caseiro e perde o último ônibus; minha esposa está fora de casa.
Não resisti e te convidei para dormir lá em casa hoje. Ele estava visivelmente tenso. E eu sem ação. Fiquei tentado a agarrar aquele macho gostoso, mas tinha um pressentimento que não seria bom e fiquei na retranca, disse que aceitaria dormir na casa dele, mas que não rolaria nada e que não estava seguro.
Ele disse que tudo bem, de forma confiante. Chegando na casa dele, colocou o carro na garagem, que era apertada e para chegar na porta de entrada passamos nossos corpos muito próximos e cometi o erro de olhar para ele de cima a baixo.
Ele percebeu, abriu a porta e pediu para eu passar na frente, quando estava passando ele me agarrou por trás com seus braços fortes e disse no meu ouvido:
_O diabinho está me dizendo um monte de sacanagem e essa sua bunda ta me chamando. Fiquei trêmulo e arrepiado, quando ele passou a mão no meu pau e viu que eu estava correspondendo. Ai fiquei vendido. Ele começou a morder meu pescoço, me virou e me beijou forçado que acabei cedendo.
Entramos na casa, ele fechou a porta e eu ainda estava sem fôlego quando ele veio como um animal me agarrando, me beijando forte e tirando minha roupa. Em poucos segundos eu estava completamente pelado e ele mordia meu corpo, meus mamilos, meu pescoço, enquanto sua mão enorme apertava minhas nádegas e seus dedos passeavam no meu cuzinho, que piscava sem parar.
- Que cuzinho quente, parece que está em brasas. Que delicia, essa bunda vai ser minha essa noite. Ele ainda estava de uniforme, mas com um volume enorme dentro das calças.
Comecei a desabotoar sua camisa e vi um peitão maravilhoso, parrudo, musculoso, de quem esta malhando a pouco tempo, haviam pelos no peito que desciam pelo abdômen como se indicasse o caminho do prazer, fiquei descontrolado e comecei a desabotoar sua calça até ver aquele monumento só de cueca e com uma vara enorme querendo furar o tecido.
Ele não esperou que eu tirasse e arrancou a cueca e mandou eu chupar. Não perdi tempo.
Aquela vara não cabia na minha boca, mas era deliciosa e ele demonstrava adoração com gemidos de tesão.
- Como você chupa gostoso, mas pára que eu quero derramar meu leite nesse bundão gostoso, que mexeu comigo desde a primeira vez que te vi.
Levantei e ele me agarrou novamente, dessa vez estávamos os dois completamente nus e pude sentir todo o calor do seu corpo, sua boca quente tocando na minha e sua vara dura feito pedra roçando minha barriga e melada pela minha saliva, que delicia.Ele me virou de costas com certa violência, pediu que me apoiasse na pia da cozinha, abriu um pode de margarina, lambuzou sua vara quente e começou a esfregar na racha da minha bunda até mirar meu cuzinho.
- Se prepara que vou te meter ferro. Começou a forçar a entrada e meu tesão era tanto que pedi para meter. Ele obedeceu e eu vi estrelas, meteu tudo de uma vez. Meu cu ficou todo preenchido pela sua vara e logo começou um movimento de vai e vem alucinante.
Me segurou pelos ombros e socava com vontade. Aumentava o ritmo e me deixava completamente dominado e querendo mais. Suas pernas começaram a tremer e um grito animal anunciou seu gozo forte no meu buraquinho quente. Senti aquele leite quente escorrendo gostoso pelas minhas pernas.
Minha posição não favorecia o gozo e deixei para depois. Depois de um bom banho fomos para o sofá tomar umas cervejas e assistir a TV.
Ele não vestiu a roupa e eu coloquei minha bermuda, como não havia gozado ainda e estava cheio de tesão, não agüentei com ele andando para lá e para cá peladão me provocando, fiquei novamente excitado. Ele fez sinal para eu tirar a roupa e mamar aquela vara novamente até ficar duraça. Ele ficou sentado no sofá e me colocou na sua frente de costas e começou a chupar meu cuzinho até ficar bem babado.
Ele piscava querendo mais vara e sua língua quente me deixava louco. Então ele mandou eu sentar e rebolar.
Comecei a deslizar na sua rola até esconder tudo dentro de mim. Rebolava feito uma puta e ele começou a me masturbar. Aumentei o ritmo do sobe e desce sempre rebolando até que gozamos juntos.
Dormimos pelados e coladinhos. No dia seguinte, acordei feliz e fui até a cozinha beber água. Estava distraído quando ele chegou por trás e me agarrou gostoso. Me virou e começou uma seção de beijos alucinantes. Me colocou de quatro no chão da cozinha, mandou eu engatinhar até a sala, lambuzou a vara com margarina, veio atrás de mim e me castigou com uma surra de pau na bunda, me senti uma cadela. Ele demorou, mas gozou gostoso. Eu estava prejudicado, mas feliz.
Fomos para o banho demorado onde mamei aquela vara novamente até gozar na minha boca.
Foi alucinante o fim de semana. Ele me levou até a rodoviária, trocamos contato e prometi voltar sempre. Saindo da cidade o ônibus para e entra o meu caseiro gostoso.... sorri e tive meu sorriso retribuído, mas essa é uma outra história que depois conto.
Na quarta feira de cinzas acordei lembrando da aventura da noite anterior ocorrida na delegacia daquela pequena cidade.
Nossa, que loucura foi aquela? Fiquei pensando naquele homem o dia todo, que trepada boa, que gostoso aquele macho me pegando de jeito, suado, peludo, forte, experiente.
Putz! Toquei umas três punhetas ao longo do dia pensando nele.
Na quinta feira também não consegui sair de casa. O tesão tomava conta dos meus pensamentos e a vontade de voltar naquela cidade foi crescendo.
Na sexta feira eu já estava sem controle, queria repetir a dose, pelo menos visitar o meu presidiário gordinho e gostoso.
A noite preparei todas as desculpas para pegar um ônibus no sábado e só voltar no domingo.
Pensei até nas formas de convencer os guardas de como ficar preso na mesma cela que ele.Tudo esquematizado, no sábado peguei o ônibus as 09:00 e fui.
Não tinha noção de que aventura aquela cidade me reservava. Havia um acidente na estrada e a viagem demorou mais do que o esperado e cheguei lá quase 3 horas da tarde.
Bom, fui até a delegacia e pedi para ver o preso da última cela. Não sábia o nome dele e inventei uma desculpa, dizendo que havia prometido entregar um livro quando fiquei detido na última terça feira.
O policial ficou desconfiado, mas como tenho um jeito meio bobo não passava suspeita de quem levaria uma arma ou coisa do tipo. Ele me acompanhou até a cela e chegando lá haviam 3 presos e nenhum deles era o meu macho.
Fiquei muito frustrado. Perguntei o que havia acontecido com o cara que deu entrada na última terça. O policial olhou os registros e disse que o João tinha saído na quinta feira com o pagamento da pensão da ex-mulher.
Com isso descobri o nome dele e que não era nenhum criminoso assassino.....ufa!....mesmo que fosse eu não estava preocupado, só queria que ele me pegasse de jeito...rs.
Bom, fiquei triste com a informação e sem rumo, não sabia o que fazer, só me restava voltar para o Rio. Na saída fui abordado por outro policial. Era o primeiro policial que abordou agente na blitz (ler o conto “Salvação do Carnaval”), o cara devia ter uns 34 anos, moreno, cabelos curtos, 1,95m, parrudo, pernas grossas, sombrancelhas grossas, barba por fazer, um tesão, já tinha ficado nervoso com ele no dia da blitz.
Ele se aproximou e perguntou se eu estava procurando o caseiro. Disse que procurava o João e que não sabia se era caseiro.
- Era o seu companheiro de cela na terça de carnaval?
- Sim. Queria entregar esse livro.
- Ah! Pensei que fosse por outro motivo. Fiquei surpreso com o comentário e intrigado. Ele disse que sabia onde ele morava, que já estava de saída e podia me levar lá.
Eu disse que podia ir sozinho e que bastava indicar o caminho. Ele insistiu e disse que era em uma fazenda e fica longe.
Fiquei com um pouco de medo, o cara era bonitão, mas tinha uma cara fechada e pouco amistosa. Acabei topando e esperei dar o horário dele e saímos.
Na estrada ele ficou sondando o que eu queria com o caseiro. Eu sempre fugia das investidas dele. Sempre que podia ele encostava sua mão na minha perna quando passava a marcha. E eu sempre que podia dava uma olhada para aquele belo par de coxas, estava começando a pensar besteira e esquecer o meu presidiário.
Mas me contive, nunca se sabe o que esses caras da polícia tem na cabeça. Chegamos na fazenda onde o João trabalhava como caseiro.
O policial ficou no carro, até porque ainda estava uniformizado e não queria parecer que estava ali a trabalho. Sai do carro e fui ao encontro de uma senhora que já se aproximava de nós. Perguntei sobre o Sr. João e fui informado que ele não trabalhava mais na fazenda e que a última notícia que tinha era de que ele ido para o Rio, para a casa de uma prima e procurar emprego por lá.
Fiquei puto da vida, mas não tinha jeito, tinha que ir para a rodoviária e pegar um ônibus de volta e ficar na saudade. Voltei para o carro, dei a notícia para o policial e senti um sorriso sarcástico.
Já estava escurecendo e pedi que para ele se apressar porque queria pegar o ônibus das 20 horas.
Então ele me disse que o último era as 18:30 e que não daria tempo de pegar.
- Então vou para um hotel ou pousada para passar a noite. Vou procurar o mesmo que fiquei no carnaval.
- Se você quiser pode ficar lá em casa!
– Ele mandou essa de repente. Ficou um silêncio por algum tempo. Pensei comigo, agora não tem mais dúvida que ele quer alguma coisa comigo. Então disse:
- Não precisa se preocupar, eu fico em uma pousada e não incomodo você e sua família.
– Vi que ele usava aliança.
- Não se preocupe, minha esposa viajou com meu filho para passarem o carnaval na casa da mãe dela e só voltam amanhã à noite.
- Por que você tem me ajudado? Primeiro me ofereceu carona, agora me oferece sua casa para passar a noite, afinal de contas você não me conhece, qual o seu interesse?
Ele ficou em silêncio. Acho que não esperava a pergunta. Ficou sem jeito e começou a falar:
- É que naquele dia que parei vocês na blitz, notei que você me deu uma olhada diferente do seu amigo e não resiste e te olhei melhor.
Depois na delegacia, fui até as celas espiar você e seu amigo. Vi que você estava se divertindo com o caseiro e fiquei muito excitado. Fiquei pensando em você todos esses dias. Já senti tesão pelo meu cunhado uma vez, mas consegui controlar e nunca fiz nada.
Como não esperava que você voltasse, achei que mais uns dias de punheta e te esqueceria. O problema é que te vi chegando na delegacia hoje e não pude me controlar. Resolvi me aproximar, mas torcendo para você encontrar o seu caseiro, sair com ele e o “diabinho” me deixar em paz.
Fiquei mudo, sem saber o que dizer. E ele continuou:
- E o destino parece querer isso, você aparece procurando o caseiro e me lembra daquela cena gostosa; você não encontra o caseiro e perde o último ônibus; minha esposa está fora de casa.
Não resisti e te convidei para dormir lá em casa hoje. Ele estava visivelmente tenso. E eu sem ação. Fiquei tentado a agarrar aquele macho gostoso, mas tinha um pressentimento que não seria bom e fiquei na retranca, disse que aceitaria dormir na casa dele, mas que não rolaria nada e que não estava seguro.
Ele disse que tudo bem, de forma confiante. Chegando na casa dele, colocou o carro na garagem, que era apertada e para chegar na porta de entrada passamos nossos corpos muito próximos e cometi o erro de olhar para ele de cima a baixo.
Ele percebeu, abriu a porta e pediu para eu passar na frente, quando estava passando ele me agarrou por trás com seus braços fortes e disse no meu ouvido:
_O diabinho está me dizendo um monte de sacanagem e essa sua bunda ta me chamando. Fiquei trêmulo e arrepiado, quando ele passou a mão no meu pau e viu que eu estava correspondendo. Ai fiquei vendido. Ele começou a morder meu pescoço, me virou e me beijou forçado que acabei cedendo.
Entramos na casa, ele fechou a porta e eu ainda estava sem fôlego quando ele veio como um animal me agarrando, me beijando forte e tirando minha roupa. Em poucos segundos eu estava completamente pelado e ele mordia meu corpo, meus mamilos, meu pescoço, enquanto sua mão enorme apertava minhas nádegas e seus dedos passeavam no meu cuzinho, que piscava sem parar.
- Que cuzinho quente, parece que está em brasas. Que delicia, essa bunda vai ser minha essa noite. Ele ainda estava de uniforme, mas com um volume enorme dentro das calças.
Comecei a desabotoar sua camisa e vi um peitão maravilhoso, parrudo, musculoso, de quem esta malhando a pouco tempo, haviam pelos no peito que desciam pelo abdômen como se indicasse o caminho do prazer, fiquei descontrolado e comecei a desabotoar sua calça até ver aquele monumento só de cueca e com uma vara enorme querendo furar o tecido.
Ele não esperou que eu tirasse e arrancou a cueca e mandou eu chupar. Não perdi tempo.
Aquela vara não cabia na minha boca, mas era deliciosa e ele demonstrava adoração com gemidos de tesão.
- Como você chupa gostoso, mas pára que eu quero derramar meu leite nesse bundão gostoso, que mexeu comigo desde a primeira vez que te vi.
Levantei e ele me agarrou novamente, dessa vez estávamos os dois completamente nus e pude sentir todo o calor do seu corpo, sua boca quente tocando na minha e sua vara dura feito pedra roçando minha barriga e melada pela minha saliva, que delicia.Ele me virou de costas com certa violência, pediu que me apoiasse na pia da cozinha, abriu um pode de margarina, lambuzou sua vara quente e começou a esfregar na racha da minha bunda até mirar meu cuzinho.
- Se prepara que vou te meter ferro. Começou a forçar a entrada e meu tesão era tanto que pedi para meter. Ele obedeceu e eu vi estrelas, meteu tudo de uma vez. Meu cu ficou todo preenchido pela sua vara e logo começou um movimento de vai e vem alucinante.
Me segurou pelos ombros e socava com vontade. Aumentava o ritmo e me deixava completamente dominado e querendo mais. Suas pernas começaram a tremer e um grito animal anunciou seu gozo forte no meu buraquinho quente. Senti aquele leite quente escorrendo gostoso pelas minhas pernas.
Minha posição não favorecia o gozo e deixei para depois. Depois de um bom banho fomos para o sofá tomar umas cervejas e assistir a TV.
Ele não vestiu a roupa e eu coloquei minha bermuda, como não havia gozado ainda e estava cheio de tesão, não agüentei com ele andando para lá e para cá peladão me provocando, fiquei novamente excitado. Ele fez sinal para eu tirar a roupa e mamar aquela vara novamente até ficar duraça. Ele ficou sentado no sofá e me colocou na sua frente de costas e começou a chupar meu cuzinho até ficar bem babado.
Ele piscava querendo mais vara e sua língua quente me deixava louco. Então ele mandou eu sentar e rebolar.
Comecei a deslizar na sua rola até esconder tudo dentro de mim. Rebolava feito uma puta e ele começou a me masturbar. Aumentei o ritmo do sobe e desce sempre rebolando até que gozamos juntos.
Dormimos pelados e coladinhos. No dia seguinte, acordei feliz e fui até a cozinha beber água. Estava distraído quando ele chegou por trás e me agarrou gostoso. Me virou e começou uma seção de beijos alucinantes. Me colocou de quatro no chão da cozinha, mandou eu engatinhar até a sala, lambuzou a vara com margarina, veio atrás de mim e me castigou com uma surra de pau na bunda, me senti uma cadela. Ele demorou, mas gozou gostoso. Eu estava prejudicado, mas feliz.
Fomos para o banho demorado onde mamei aquela vara novamente até gozar na minha boca.
Foi alucinante o fim de semana. Ele me levou até a rodoviária, trocamos contato e prometi voltar sempre. Saindo da cidade o ônibus para e entra o meu caseiro gostoso.... sorri e tive meu sorriso retribuído, mas essa é uma outra história que depois conto.
Autor: BRfreeto
E-mail - brfreeto@hotmail.com
Conto enviado pelo internauta.