Sexo no Sangue e Amor no Coração
Este é o meu primeiro conto, meu nome é matheus (fictício), tenho 24 anos e moro no estado do espírito santo, moro aqui a pouco tempo mais me adaptei rápido a vida corrida da cidade.
Posso dizer que tive uma vida sexual muito ativa, pelo menos quando eu tinha mais ou menos oito anos me excitava toda vez que ouvia meus pais transarem no quarto ao lado, talvez tenha sido isso que tenha alimentado meu apetite sexual.
Inicie bem cedo com umas transinha como meu vizinho quase com a mesma idade e sempre que podiamos brincavamos de fazer sexo e isso foi ficando cada vez mais sério.
No fundo eu gostava daquilo, me fazia flutuar, meus instintos aumentavam e eu sempre queria mais.
Nesse percurso aprendi coisas, umas mais ousadas que as outras. Sexo e mais sexo, sentia prazer em ver uma bunda gostosa e de ver um pau duro na minha frente.
Me odiava por estar fazendo aquilo mais na hora do prazer, gozar era a única coisa que me importava naquele momento.
Como o dia em que uma vizinha minha, me pediu que fosse levar um recado para um sobrinho dela.
Seu nome era vinicius. Era um moreno claro, alto, esguio, corpo de macho mesmo, lhe entreguei o recado e quando já estava indo embora, vinicius me segurou na mão e sem motivo algum quando eu me virei, ele havia colocado seu pau para fora do short já duro e me pediu para chupar-lo.
Hesitei porque aquilo não me dava prazer algum, mas ele insistiu e meio que colocou em minha boca.
Aos poucos fui cedendo e aquele movimento de vai e vem na minha boca me deixou de pau duro, tão duro como uma pedra.
Meus instintos diziam que ele queria me fuder de verdade, pois a forma como ele fudia minha boca era uma sensação louca de alguém que não fazia sexo há muito tempo.
Ele tirou a roupa e assim pude comtleplar todo o seu corpo lisinho.
Ele não me beijou, nem falou mais nada, apenas me surprendeu quando me pediu para que eu colocasse meu cacete em seu cuzinho.
Confesso que fiquei confuso, um cara maior pinta de macho pedindo para ser fudido...!?
Eu tinha uns 14 anos e ele uns 18, mas mesmo assim fizemos um sexo gostoso.
Um dia, voltei à casa de vinicius com a intenção de fazer tudo de novo, arrumei uma desculpa e cheguei até ele, só que na última hora, me arrependi e decidi ir embora.
Quando ia saindo, ele agarrou no meu braço com força e queria me levar para a cama, mas eu não queria e ele insistia para que eu ficasse e continuou segurando meu braço.
Vendo que eu não cedia ao assédio, mesmo eu tendo ido até lá para fazer um sexozinho, me soltou, mas acho que ele se conteve se masturbando pedindo que para que eu não fosse.
Estava vendo minha vida como se fosse uma coisa normal e que não traria problemas futuros.
Eu estava seguindo um padrão de vida que no fundo me dava prazeres, satisfação sexual.
Mesmo que a cada dia gostava mais de fazer isso, eu sentia um vazio dentro de mim, como se me sentisse culpado, sujo, por está fazendo tudo aquilo, mas meu instinto sempre pedia um pouco mais.
E eu sempre estava disposto para mais uma aventura sexual.
P.S: este é meu primeiro conto, comente, se gostarem puplicarei mais.
Posso dizer que tive uma vida sexual muito ativa, pelo menos quando eu tinha mais ou menos oito anos me excitava toda vez que ouvia meus pais transarem no quarto ao lado, talvez tenha sido isso que tenha alimentado meu apetite sexual.
Inicie bem cedo com umas transinha como meu vizinho quase com a mesma idade e sempre que podiamos brincavamos de fazer sexo e isso foi ficando cada vez mais sério.
No fundo eu gostava daquilo, me fazia flutuar, meus instintos aumentavam e eu sempre queria mais.
Nesse percurso aprendi coisas, umas mais ousadas que as outras. Sexo e mais sexo, sentia prazer em ver uma bunda gostosa e de ver um pau duro na minha frente.
Me odiava por estar fazendo aquilo mais na hora do prazer, gozar era a única coisa que me importava naquele momento.
Como o dia em que uma vizinha minha, me pediu que fosse levar um recado para um sobrinho dela.
Seu nome era vinicius. Era um moreno claro, alto, esguio, corpo de macho mesmo, lhe entreguei o recado e quando já estava indo embora, vinicius me segurou na mão e sem motivo algum quando eu me virei, ele havia colocado seu pau para fora do short já duro e me pediu para chupar-lo.
Hesitei porque aquilo não me dava prazer algum, mas ele insistiu e meio que colocou em minha boca.
Aos poucos fui cedendo e aquele movimento de vai e vem na minha boca me deixou de pau duro, tão duro como uma pedra.
Meus instintos diziam que ele queria me fuder de verdade, pois a forma como ele fudia minha boca era uma sensação louca de alguém que não fazia sexo há muito tempo.
Ele tirou a roupa e assim pude comtleplar todo o seu corpo lisinho.
Ele não me beijou, nem falou mais nada, apenas me surprendeu quando me pediu para que eu colocasse meu cacete em seu cuzinho.
Confesso que fiquei confuso, um cara maior pinta de macho pedindo para ser fudido...!?
Eu tinha uns 14 anos e ele uns 18, mas mesmo assim fizemos um sexo gostoso.
Um dia, voltei à casa de vinicius com a intenção de fazer tudo de novo, arrumei uma desculpa e cheguei até ele, só que na última hora, me arrependi e decidi ir embora.
Quando ia saindo, ele agarrou no meu braço com força e queria me levar para a cama, mas eu não queria e ele insistia para que eu ficasse e continuou segurando meu braço.
Vendo que eu não cedia ao assédio, mesmo eu tendo ido até lá para fazer um sexozinho, me soltou, mas acho que ele se conteve se masturbando pedindo que para que eu não fosse.
Estava vendo minha vida como se fosse uma coisa normal e que não traria problemas futuros.
Eu estava seguindo um padrão de vida que no fundo me dava prazeres, satisfação sexual.
Mesmo que a cada dia gostava mais de fazer isso, eu sentia um vazio dentro de mim, como se me sentisse culpado, sujo, por está fazendo tudo aquilo, mas meu instinto sempre pedia um pouco mais.
E eu sempre estava disposto para mais uma aventura sexual.
P.S: este é meu primeiro conto, comente, se gostarem puplicarei mais.
Autor: Matheus.
E-mail - não_vivo_sem_voce@hotmail.com
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