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Tino meu Amigo

  • 31 de Dezembro de 2009
Eu tinha 16 para 17 anos e até então nunca havia transado, hoje já tenho mais de 18.
Sempre tive desejos, principalmente no vestiário do colégio, onde ficava admirando meus colegas de escola que tomavam banho e trocavam de roupa de a todo instante.
Tino, apelido de Roberto, era um moreno bonito e cobiçado por todas as meninas.
Mas sua principal característica era seu enorme membro, que saltava aos olhos, pois ele insistia em usar um calção muito justo.
Quantas vezes não fiquei em volta da quadra vendo-o jogar... E outras tantas no vestiário observando-o (secretamente) tomando banho.
Era uma delicia!Um dia meu grupo de escola marcou um encontro em minha casa para fazermos um trabalho para a escola.
A reunião terminou por volta das 15hs. e Tino ficou para ouvir um CD novo que eu havia comprado.
Enquanto punha o CD para tocar, ele se aproximou e começou a falar sobre o trabalho, mas curiosamente estava muito perto e percebi que seu membro estava volumoso.
Não pude deixar de olhar.Ele percebeu e passou a acariciar seu membro. Não resisti. Com as mãos tremulas de emoção as aproximei de seu volumoso membro e passei a acariciá-lo sobre a calça.
Ele abriu o zíper e colocou seu membro para fora, oferecendo-o para que eu o chupasse.
Seu membro, que mole já era grande, duro era gigantesco! Cheio de veias que saltavam a cada pulsação. Uma cabeça rosada e igualmente grande.
Resisti e até tentei uma repudia pela situação, porém, Tino sorriu marotamente e disse que estava com muito tesão e queria dar uma gostosa gozada.
Timidamente, no começo, aproximei-me daquele membro por mim tanto observado e comecei a chupa-lo com delicadeza.
Senti um grande calor interno e Tino começou a empurrar minha cabeça para que seu membro entrasse mais em minha boca.
Aos poucos fui cedendo e sentia aquele membro enorme batendo no fundo de minha garganta. Em pouco tempo Tino gozou. Uma quantidade de porra que jamais vi até os dias de hoje!
Sua porra quente escorreu pelos cantos de minha boca e peito. Tentei cuspir, mas Tino impediu. Segurou-me pela cabeça e se abaixou me dando um grande beijo na boca de língua e, assim, sentindo sua própria porra.
Guardou seu membro, ainda melado, e se despediu de mim como se nada houvesse ocorrido.
Nesta noite me masturbei duas vezes lembrando aquela chupada deliciosa e imaginando aquele grande membro em meu cuzinho!
No dia seguinte, durante as aulas, não conversou comigo o que me fez crer que nunca mais repetiríamos aquela aventura.
Ao final das aulas, na saída do colégio, Tino virou-se para mim e disse que passaria em casa para terminarmos um trabalho e em seguida me deu uma piscada.
Honestamente fui ao delírio, mas isso é uma outra história.

Autor: Luiz Moura.
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