Seminário... Sussurros Secretos! I
Temores da Vida!
Por anos fui padre, mas infelizmente ou felizmente nem sei, eu tive uma vida religiosa dedicada que levava a sério essa vida de regras e abnegações.
Mais tarde decidi sair desse barco ou colocaria com meus atos insanos e impulsos sexuais, o barco vocacional a deriva sem volta sendo excomungado! Ainda padre aos 22 anos...
Nova turma que eu daria aula de teologia, apresentações formais, observava atento cada aluno e como num passe de mágica me senti inteiramente atraído e envolvido por um aluno que demonstrou seu fascínio por mim. Passei dias e noites em claro orando, tentando punir-me daqueles pensamentos eróticos e tentadores com meu aluno, tentei e tentei muito deixar de lado meu instinto sexual, parecia ele ter-me dominado.
Matias 19 perto dos 20 anos, veio transferido de outro seminário, alto, corpo malhado por esportes que praticava, moreno de pele branca, olhos cor mel esverdeado, sorriso perfeito...
Por ordem superior eu teria que passar quarto por quarto conferindo se eles estavam bem durante a noite.
Ao entrar no quarto onde se instalara meu aluno Matias, olhei direto como imã nossos olhares. Pediu-me licença para ir ao banheiro, permitido ele foi.
Ao passar por mim saindo no corredor, devorou-me com olhar sedutor, estremeci abaixando minha cabeça revidando a tentação que transtornava meu ser.
Continuei a tarefa de fiscalização, tudo conferido passava por um corredor deveras escuro indo para meu quarto dormir quando fui surpreendido por alguém me puxando violento pra baixo da escadaria grudando-me num beijo molhado e apaixonado.
Forcei a separação de nossos corpos, assustado e ouvi um sussurro:
- É o Matias, professor Leonardh?!
- Está maluco Matias, o que pensa que está fazen...
Novamente pulou em meu pescoço me beijando e pra meu descontrole, meu membro pulsava levantando minha batina, que desespero.
Senti-me mal, não queria àquilo mais estava bom e nunca eu havia nem se quer me masturbado por que eu seguia rigoroso juramento de abstinência sexual àqueles anos como padre...
- Deus, eu não posso, nós não podemos Matias, pare, por favor, sabe que é errado isso tudo, não sabe?
- Sei padre Leonardh, me perdoe, isso não se repetirá mais, só não fala a ninguém, por favor!
- Claro que não falarei nada, agora vai pro seu quarto ore e durma!
- Sim padre, desculpe!
Saiu correndo pro quarto, eu estático o olhando sumir nos corredores do antigo castelo onde fora doado e usado como seminário seráfico.
Encostei-me na parede ainda sem crer no que acontecera, precisava evitar novamente nosso erro...
Tentei em vão!
Passaram-se alguns dias, discreto Matias deu-me seu caderno pedindo sugestão de um tema que estudavam. Bateu com seu dedo indicador no bilhete dobrado dentro do caderno pedindo que eu lesse...
Dizia somente: “Eu Te quero padre Leonardh”!
Olhou-me sorrindo discreto apertando seu membro mostrando estar disposto me tentar, o meu respondendo aos apelos dele mesmo escondido embaixo da batida onde pela primeira vez eu toquei meu membro por baixo da escrivaninha e com desejo sexual...
Pecado? Não sei, eu não queria, era mais forte que eu, orar?
Nada adiantava orar levantando minha batina com meu membro ereto e respondi no bilhete com outro tipo de letra, não minha habitual:
- Depois Matias?!
E depois...
Mais tarde decidi sair desse barco ou colocaria com meus atos insanos e impulsos sexuais, o barco vocacional a deriva sem volta sendo excomungado! Ainda padre aos 22 anos...
Nova turma que eu daria aula de teologia, apresentações formais, observava atento cada aluno e como num passe de mágica me senti inteiramente atraído e envolvido por um aluno que demonstrou seu fascínio por mim. Passei dias e noites em claro orando, tentando punir-me daqueles pensamentos eróticos e tentadores com meu aluno, tentei e tentei muito deixar de lado meu instinto sexual, parecia ele ter-me dominado.
Matias 19 perto dos 20 anos, veio transferido de outro seminário, alto, corpo malhado por esportes que praticava, moreno de pele branca, olhos cor mel esverdeado, sorriso perfeito...
Por ordem superior eu teria que passar quarto por quarto conferindo se eles estavam bem durante a noite.
Ao entrar no quarto onde se instalara meu aluno Matias, olhei direto como imã nossos olhares. Pediu-me licença para ir ao banheiro, permitido ele foi.
Ao passar por mim saindo no corredor, devorou-me com olhar sedutor, estremeci abaixando minha cabeça revidando a tentação que transtornava meu ser.
Continuei a tarefa de fiscalização, tudo conferido passava por um corredor deveras escuro indo para meu quarto dormir quando fui surpreendido por alguém me puxando violento pra baixo da escadaria grudando-me num beijo molhado e apaixonado.
Forcei a separação de nossos corpos, assustado e ouvi um sussurro:
- É o Matias, professor Leonardh?!
- Está maluco Matias, o que pensa que está fazen...
Novamente pulou em meu pescoço me beijando e pra meu descontrole, meu membro pulsava levantando minha batina, que desespero.
Senti-me mal, não queria àquilo mais estava bom e nunca eu havia nem se quer me masturbado por que eu seguia rigoroso juramento de abstinência sexual àqueles anos como padre...
- Deus, eu não posso, nós não podemos Matias, pare, por favor, sabe que é errado isso tudo, não sabe?
- Sei padre Leonardh, me perdoe, isso não se repetirá mais, só não fala a ninguém, por favor!
- Claro que não falarei nada, agora vai pro seu quarto ore e durma!
- Sim padre, desculpe!
Saiu correndo pro quarto, eu estático o olhando sumir nos corredores do antigo castelo onde fora doado e usado como seminário seráfico.
Encostei-me na parede ainda sem crer no que acontecera, precisava evitar novamente nosso erro...
Tentei em vão!
Passaram-se alguns dias, discreto Matias deu-me seu caderno pedindo sugestão de um tema que estudavam. Bateu com seu dedo indicador no bilhete dobrado dentro do caderno pedindo que eu lesse...
Dizia somente: “Eu Te quero padre Leonardh”!
Olhou-me sorrindo discreto apertando seu membro mostrando estar disposto me tentar, o meu respondendo aos apelos dele mesmo escondido embaixo da batida onde pela primeira vez eu toquei meu membro por baixo da escrivaninha e com desejo sexual...
Pecado? Não sei, eu não queria, era mais forte que eu, orar?
Nada adiantava orar levantando minha batina com meu membro ereto e respondi no bilhete com outro tipo de letra, não minha habitual:
- Depois Matias?!
E depois...
Autor: Léo.
E-mail - leonardh_leo@hotmail.com
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