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Confusão numa Trepada com Chefe Gay

  • 31 de Dezembro de 2009
Devido documentos pendentes de que eu necessitava urgente de um grande escritório de engenharia numa cidade perto da minha, enfrentei um banho de senhas e chegando quase minha vez pediram para aguardar mais uns instantes, os três antes de mim desistiram.
O documento que eu precisava viria das mãos de quem estava atarefado e que tarefa àquela, uuuauuu...
Eu havia percebido o cara do escritório ser gay e cada vez que eu via o chefe dele passar, passando por ele em especial, sorria apertando discreto seu ombro e pescoço num carinho, achei lindo, afinal sou homossexual também, mas não achei lindo me fazerem esperar por que decidiram transar naquele momento.
Eu desconfiada, não perdi tempo ouvindo umas coisinhas a mais, gemidos daqui, outros sons obscenos acolá e minha curiosidade além dos limites me guiou até os sons. Os dois não sabiam eu estar alí, imaginavam estar fechado o escritório, só pode?! Foi outro que pediu que eu aguardasse, eles poderiam não estar sabendo da minha presença e vai que vai numa transa quente.
Chamou minha atenção por que o rapaz nunca tinha se entregado a outro homem e ouvi o chefe dele falando que não doeria quase nada e relaxasse. Só que o cara estava derrubando coisas na sala do chefe, se debatendo pelos móveis urrando gemidos prazerosos e dor. Porta entre aberta eu não resisti e fui espiar a transa. O chefe lubrificou seu cacete que deveria ter uns 20 cm pra mais e grosso, uma tora.
“Gente como o rapaz vai agüentar isso no rabo”? Pensei continuando observá-los, creio que eu suava mais do que eles, o rapaz chorando e era de dor amenizada pela punheta voraz que o chefe tocava nele.
Quando o chefe meteu inteira sua tora no rabinho dele, o rapaz urrou como “monstro” pela dor, nesse momento eu me contorci sentindo a dor junto do rapaz, coitadinho dele levando uma tora daquele tamanho no rabo.
Ele gritou um ááái tão alto e doído que eu não percebi ter alguém atrás de mim e que também os espiava, que rolo deu e me envolvi pela curiosidade?!
Uma mão razoavelmente pesada no meu ombro me empurrando junto com essa pessoa sala a dentro do chefe e eu não sabia quem era por não ter-me dado tempo nem se quer de me equilibrar pelos empurrões que eu levei, quase tive um enfarto de susto pelos gritos de ódio...
- Seu vagabundooo, seu pilantra sem escrúpulos, seu... Seu... Traíraaaaaaa!
Estático pelo flagrante, o chefe vestiu-se calado e tremendo muito, o rapaz chorando e agora eu já nem sabia se era por dores da enraba daquela tora ou pelo susto de ser flagrado por uma linda mulher, quem não queria aquela mulher...
Pela voz era um travesti e eu confesso ser fissurada por travestis, tem cada mulherão que noooooooooossa!
Adivinhem onde eu estava?
Escondida, esmagada atrás da porta sem saber o que fazer no meio daquele rolo da traição. Envolvi-me por ser curiosa, mas também, quem não ficaria ouvindo gemidos de prazer e tendo acesso em ver? Ela fechou a porta e eu grudada na parede com cara de quem comeu limão, dei um tchaulzinho num sorriso amarelo sem saber o que falar ou fazer.
Ela é forte e com raiva de ser traída então?!
Deu-me um puxão que saltei uns três passos desajeitados a frente, quase em cima da mesa do chefe que me olhava espantado e eu o disse olhando os papéis sobre sua mesa, não havia o que falar:
- Assinou meus documentos Dr. Voltorann?
Claro que ele não respondeu a minha pergunta, momento errado, complicado para o lado dele e depois, eu era uma desconhecida que invadi sua sala atropelada pela esposa dele, ele era “casado” com ela há mais de 10 anos, ela jogava na cara dele, disse ir para a justiça exigir seus direitos que sabia ter e eu iria de sua testemunha, mas conversa vai e conversa vem consegui contornar a situação para meu lado.
Ele entregou-me os documentos assinados e escapei, dei no pé de lá ainda tremendo pelo susto.
Consegui assinado na hora por que o doutor me pediu em troca que eu levasse seu cacho embora que passava mal dos nervos e dando carona ao rapaz que tirou uma semana de folga saímos.
O rapaz mais chorava do que falava algo, o levei no médico e depois casa, ele contou-me do envolvimento com o chefe, era amor, não uma apenas uma transa!
Bem que Dr. Votorantinn poderia ter-me pedido pra levar a ex-esposa dele pra casa, com certeza não seria médico nosso destino, creio que brincaríamos de médicas...
Num motél claro?!

Autor: Escritora Lady Len.
E-mail - ladylen@superig.com.br
Conto enviado pelo internauta.


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