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Meu Primeiro Filme Pornô

  • 31 de Dezembro de 2009
Eu sou dono de um pequeno restaurante no interior de são paulo e levo uma vida super normal pelo menos na frente dos meu funcionários.
Adoro uma putaria entre 4 paredes e não tenho limite quando o assunto é tesão.
Tenho um funcionário, o Túlio, que é um negro daqueles deliciosos.
Um tom de pele apetitoso, magro, mas completamente definido, uma bunda maravilhosa e um rosto lindo.
Já sequei muito ele trocando de roupa no vestiário.
Certo dia, estava no escritório, quando ele entrou só de bermuda e camiseta um pouco justa para pedir o contracheque.
Eu falei muito serio que so ia rolar se ele mostrasse o pinto.
Ele, muito formal, até achou que era brincadeira, mas quando eu falei para ele trancar a porta e abaixar as bermudas ele ficou sem reação.
Eu, meio que mandando insisti e disse que dependendo do que visse até ia rolar um filme (o que eu inventei na hora).
O gostoso enrolou um pouco e quando eu pensei que não ia rolar e já tinha negado o pedido de abrir a porta algumas vezes ele começou a desabotoar a bermuda.
De uma vez arrancou toda a roupa e meio puto perguntou se era só isso e se ele poderia se retirar.
Eu não entendi direito, porque estava fascinado com aquele moreno lindo e com aquele pau convidativo que pedia uma mamada.
Ele entendendo o meu fascínio, começou a gostar da situação e balançando o pau, já dando sinal de vida, e com um tom mais ameno na voz, perguntou se ele poderia fazer mais alguma coisa.
Eu mandei ele esperar, chamei um outro funcionário, com quem já tinha combinado, somente a suruba, e mandei pegar a câmera do restaurante.
Quando ele voltou eu já estava de boca no pau do Túlio que se contorcia de tesão e dizia que nunca havia sido chupado tão bem.
Não era para menos... o pau do crioulo parecia uma banana da terra. Não era tão grande, mas estava duro como rocha, um pouco envergado para cima, enfim, ma delícia.
O outro começou a filmar já com um pau para fora, querendo ficar duro e muito grosso, mas esse eu já conhecia.
De repente comecei subir, chupando os mamilos do Túlio, até chegar na boca e foi retribuído de uma maneira que nem acreditei.
Nos beijamos e mandei o outro botar a câmera na mesa e começar a chupar os dois paus juntos.
Continuei a beijar o gostoso e brinca com os dedos na estrada do cuzinho negro e cabeludo dele.
Parecia tão gostoso... botei ele de quatro e metia língua.
O nego parecia que ia explodir de tanto tesão e parecia estar querendo mais do que minha língua.
Mas para não assustar o novato, eu comecei comendo o do pau grosso, que adorava a minha pica e só a minha, porque segundo ele, ele era ativo e deixei o novato olhando com a cara de que queria logo a vez dele.
Quando tirei o pau e fui na direção dele, ele ficou um pouco com medo, mas eu prometi carinho.
Lubrifiquei bastante a portinha e comecei só com a cabeçona porque meu pau de 24 cm deve ser enfiado aos poucos, ainda mais num cuzinho virgem.
O cara se retraia de medo, mas parecia não se incomodar com a minha vara no cú.
Quando cheguei no final e comemei o vai e vem ele gritou de prazer e gozou, mas com tanta vontade que foi para a aproximadamente 2 mts na parede.
E continou rebolando loucamente no meu pau dizendo que queria experimentar um cú de macho também e comer colega de trabalho.
Enfiou com tanta vontade que quase alejou o coitado e ia para frente e para trás freneticamente penetrando o joão e engolindo meu pau até as bolas com o cú.
Não variamos muito de posição, porque todos os envolvidos estavam gostando muito do que estava acontecendo, principalmente eu que me deliciava... socava, tirava e colocava devagar, arregaçava o coitado e ele parecia gostar mais a cada metida.
O primeiro a gozar foi o João, que no final das contas estava adorando aquela banana negra do rabo.
Depois o Túlio que gozou dentro do colega o que me deu medo, mesmo usando camisinha, rs, e por último eu que inundei aquele rabo negro e delicioso de porra.
Gozamos assim em seqüência...E depois... assistimos muitas e muitas vezes o nosso primeiro filme, que ficou, péssimo, mas que sempre era desculpa para tentar gravar outro melho.
Inclusive agora, terminando de ler esse conto, encontrei com o safado no banheiro, que fez questão de balangar a bananinha para mim.

Autor: Jú.
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