Espiando o Negão
Tudo aconteceu meio que de repente, não irei revelar nomes para que ambos sejam preservados.
Tenho 1,69 alt., 85 kls, pele morena, cabelos ruívos e me considero normal para os padrões de beleza dos novos tempos.
Moro em uma vila de 06 kitinetes em um bairro da zona norte do RJ e meu "Vizinho" mora na kitinete em frente.
Negro, 44 anos, não é belo e muito menos atraente, porém, é um Macho de verdade.
Certo dia, meu irmão me chamou no portão e como de costume fui atendê-lo. Após os cumprimentos de praxe, meu irmão se dirigiu até minha casa e eu fiquei recolhendo algumas roupas no varal.
Passando pela janela do negrão, percebí que ela se encontrava entre-aberta, e como a curiosade matou um gato, fuí dar uma espiadinha e me deparei com uma cena linda.
O negrão se masturbava enquanto folheava uma revista pornô, um pênis lindo, grande, grosso e negro como uma barra de chocolate.
Meu irmão como sempre entertido no meu computador, me dando mais tempo em admirar aquela linda punheta.
Só que pra meu desespero, ele percebeu que eu o fitava por entre a fresta, tremí e gelei na hora, me afastando em seguida.
Trêmulo, voltei a observá-lo e pra minha surpresa ele me convidou pra entrar, meio receoso aceitei.
Ele não falou nada, sorriu e me deu aquele pau gostoso pra que eu o punhetasse.
Não resistí e caí de boca naquele pau com muita gula e sofreguidão, ora lambia as bolas, a glande vermelha e suculenta como sua extensão, de cima a baixo, uma maravilha de piroca, gostosa e suculenta.
Ele passou a fuder minha boca de uma forma alucinada e ao mesmo tempo cadenciada, me fazendo salivar de tesão por aquele pau.
Queria muito dar meu cú pro negrão mais infelizmente não tínhamos preservativos, então acelerei o ritmo da minha mamada e fiz o negrão gemer alucinadamente.
Muito bom saber que minha boca o proporcionava tanto prazer, entre um gemido e outro, percebí que ele estava prestes a gozar e não demorou muito, engolí aquele pau até a garganta e sentí seu gozo farto no meu esôfago.
Uma delícia, quente, viscoso e suculento. Hoje temos uma amizade diferente, quase sempre sou sua fêmea, e ele, meu macho.
Num próximo conto relato a nossa primeira transa anal.
Tchau!!!
Tenho 1,69 alt., 85 kls, pele morena, cabelos ruívos e me considero normal para os padrões de beleza dos novos tempos.
Moro em uma vila de 06 kitinetes em um bairro da zona norte do RJ e meu "Vizinho" mora na kitinete em frente.
Negro, 44 anos, não é belo e muito menos atraente, porém, é um Macho de verdade.
Certo dia, meu irmão me chamou no portão e como de costume fui atendê-lo. Após os cumprimentos de praxe, meu irmão se dirigiu até minha casa e eu fiquei recolhendo algumas roupas no varal.
Passando pela janela do negrão, percebí que ela se encontrava entre-aberta, e como a curiosade matou um gato, fuí dar uma espiadinha e me deparei com uma cena linda.
O negrão se masturbava enquanto folheava uma revista pornô, um pênis lindo, grande, grosso e negro como uma barra de chocolate.
Meu irmão como sempre entertido no meu computador, me dando mais tempo em admirar aquela linda punheta.
Só que pra meu desespero, ele percebeu que eu o fitava por entre a fresta, tremí e gelei na hora, me afastando em seguida.
Trêmulo, voltei a observá-lo e pra minha surpresa ele me convidou pra entrar, meio receoso aceitei.
Ele não falou nada, sorriu e me deu aquele pau gostoso pra que eu o punhetasse.
Não resistí e caí de boca naquele pau com muita gula e sofreguidão, ora lambia as bolas, a glande vermelha e suculenta como sua extensão, de cima a baixo, uma maravilha de piroca, gostosa e suculenta.
Ele passou a fuder minha boca de uma forma alucinada e ao mesmo tempo cadenciada, me fazendo salivar de tesão por aquele pau.
Queria muito dar meu cú pro negrão mais infelizmente não tínhamos preservativos, então acelerei o ritmo da minha mamada e fiz o negrão gemer alucinadamente.
Muito bom saber que minha boca o proporcionava tanto prazer, entre um gemido e outro, percebí que ele estava prestes a gozar e não demorou muito, engolí aquele pau até a garganta e sentí seu gozo farto no meu esôfago.
Uma delícia, quente, viscoso e suculento. Hoje temos uma amizade diferente, quase sempre sou sua fêmea, e ele, meu macho.
Num próximo conto relato a nossa primeira transa anal.
Tchau!!!
Autor: Irag.
E-mail - sweet.ass01@hotmail.com
Conto enviado pelo internauta.
