Ex-Ativo
Eu estava indo de São Paulo para Duque de Caxias, RJ.
Parei num posto na Dutra para abastecer, etc. No balcão já reparei um cara me olhando, mas como tinha compromisso, nem pensei em dar conversa.
Quando eu estava no banheiro ele chegou e foi direto para o mictório ao lado donde eu estava.
Ficou olhando meu pau descaradamente, sem disfarçar. Para provocar me afastei e balancei bem o pausão para ele ver e ai reparei que o cara também era bem dotado.
Mas continuei achando que nem ia rolar porque eu não podia parar. Ele me perguntou meu destino e riu dizendo que ia fazer uma entrega na refinaria.
Que coincidência! Combinamos de jantar em Duque de Caxias. Depois do primeiro chopp o papo começou a ficar sério.
Perguntei a opção dele. Disse que era ativo.
Respondi que também era. Perguntei se ele topava uns amassos e ele concordou. Fomos para um motel na Rio-Petropolis.
No carro já fomos nos punhetando. Começamos os amassos, o rala e rola, esfregando cueca com cueca antes de ir para o quarto.
Na cama, pelados, a pegação continuou. O cara tem uma piroca grande me dava muito tesão ficar esfregando a minha na dele.
Até que o cara sem cerimônia abocanhou o meu cacetão. Ele passou a perna em cima de mim e apresentou o cu. Comecei a linguar. Sem modéstia, chupar um cu é minha especialidade.
Esfregando a língua o cu se abre ae da para enfiar ela lá dentro. O cara até parava de me chupar pAra gemer de tesão.
Fiquei com mais tesão só de pensar em tirar aquele selo. Passei para cima dele. Encapei o bruto, e comecei a colocar ky no rabão dele.
O cara realmente parecia ser virgem porque doía quando eu enfiava o dedo com o gel. Mandei ele colocar o gel para facilitar. Comecei a cutucar a portinha com o cabeção, mas o cara não deixava meter.
Ele gemia e dizia que tava doendo. Continuamos os amassos e sempre que dava eu virava ele e dava mais umas estocadas, metendo a cabeça ate onde ele agüentava.
Aos poucos eu sentia que ele ia cedendo. Quando vi que o cusinho dele já tava se abrindo, virei de costas e mandei ele sentar. Ele foi experimentando engolir o cacete, fazendo caretas de dor, mas manteve a penetração.
Consegui meter mais um pouco. Ele dizia que não dava, que não ia agüentar, mas eu estava com o pau muito duro e não ia desistir. Botei de quatro mais uma vez, caprichei no gel, encaixei a piroca e fiquei vendo o bruto entrando.
O cara deu um pulo para a frente, mas eu tava agarrado nele e fui junto. Azar o dele! Deitei por cima dele e acabei de enterrar.
O cara gemia de dor. Deixei o cara se acalmar e comecei a bombar. Já tava com muito tesão e logo gozei.
Virei ele de lado e comecei a bater uma para ele. Ele também estava louco e nem demorou para gozar.
Depois disso já nos encontramos em São Paulo.
Agora ele virou um ex-ativo e diz que quer soltar o rabão para mim.
Parei num posto na Dutra para abastecer, etc. No balcão já reparei um cara me olhando, mas como tinha compromisso, nem pensei em dar conversa.
Quando eu estava no banheiro ele chegou e foi direto para o mictório ao lado donde eu estava.
Ficou olhando meu pau descaradamente, sem disfarçar. Para provocar me afastei e balancei bem o pausão para ele ver e ai reparei que o cara também era bem dotado.
Mas continuei achando que nem ia rolar porque eu não podia parar. Ele me perguntou meu destino e riu dizendo que ia fazer uma entrega na refinaria.
Que coincidência! Combinamos de jantar em Duque de Caxias. Depois do primeiro chopp o papo começou a ficar sério.
Perguntei a opção dele. Disse que era ativo.
Respondi que também era. Perguntei se ele topava uns amassos e ele concordou. Fomos para um motel na Rio-Petropolis.
No carro já fomos nos punhetando. Começamos os amassos, o rala e rola, esfregando cueca com cueca antes de ir para o quarto.
Na cama, pelados, a pegação continuou. O cara tem uma piroca grande me dava muito tesão ficar esfregando a minha na dele.
Até que o cara sem cerimônia abocanhou o meu cacetão. Ele passou a perna em cima de mim e apresentou o cu. Comecei a linguar. Sem modéstia, chupar um cu é minha especialidade.
Esfregando a língua o cu se abre ae da para enfiar ela lá dentro. O cara até parava de me chupar pAra gemer de tesão.
Fiquei com mais tesão só de pensar em tirar aquele selo. Passei para cima dele. Encapei o bruto, e comecei a colocar ky no rabão dele.
O cara realmente parecia ser virgem porque doía quando eu enfiava o dedo com o gel. Mandei ele colocar o gel para facilitar. Comecei a cutucar a portinha com o cabeção, mas o cara não deixava meter.
Ele gemia e dizia que tava doendo. Continuamos os amassos e sempre que dava eu virava ele e dava mais umas estocadas, metendo a cabeça ate onde ele agüentava.
Aos poucos eu sentia que ele ia cedendo. Quando vi que o cusinho dele já tava se abrindo, virei de costas e mandei ele sentar. Ele foi experimentando engolir o cacete, fazendo caretas de dor, mas manteve a penetração.
Consegui meter mais um pouco. Ele dizia que não dava, que não ia agüentar, mas eu estava com o pau muito duro e não ia desistir. Botei de quatro mais uma vez, caprichei no gel, encaixei a piroca e fiquei vendo o bruto entrando.
O cara deu um pulo para a frente, mas eu tava agarrado nele e fui junto. Azar o dele! Deitei por cima dele e acabei de enterrar.
O cara gemia de dor. Deixei o cara se acalmar e comecei a bombar. Já tava com muito tesão e logo gozei.
Virei ele de lado e comecei a bater uma para ele. Ele também estava louco e nem demorou para gozar.
Depois disso já nos encontramos em São Paulo.
Agora ele virou um ex-ativo e diz que quer soltar o rabão para mim.
Autor: Caminhoneiro Dotado.
MSN - ne-grom@hotmail.com
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