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Desta Vez Vai? II

  • 31 de Dezembro de 2009
Passou uma semana quando Paulo ligou-me, combinamos e fui a casa dele numa sexta-feira, saímos, papo vai papo vem e já havendo certa cumplicidade entre ambos ainda dentro da picape ele me mãozeando aqui, acolá e eu excitadíssimo aos extremos.
Ele rindo abaixou-se arrancando meu cacete para fora da jeans o abocanhando engolindo inteiro fazendo um delirante vai e vem dele dentro de sua boca.
Eu via estrelas e tive de conciliar em dirigir numa avenida movimentada e ser sugado por ele!
Parado aguardando abrir sinal ele me chupando sem parar e eu devo ter demonstrado estar em quase um gozo por que um homem, me olhava no carro do lado ao meu me fazendo sinal de telefone.
Eu queria viver o que nunca havia vivido antes enquanto padre e rápido escrevi jogando a dentro do carro dele meu número.
Conferindo sorriu me lançando uma piscada e seguimos nosso passeio por mais alguns bons metros!
Obriguei-me pedir:
- Pare Paulo, tem uma blitz a frente!
- Huuum, deixa vai!
- Paulo, por favor, o guarda!
- Uhuum... -Boca cheira-- Paulo pela última vez pa... -Olhando-o-- Documentos e habilitação, por favor?!
Vocês imaginassem minha situação nem achariam graça do meu desespero, porque Paulo ouvindo quis levantar a cabeça ver com quem eu falava.
A picape é alta e o guarda não o via, mas Paulo já embriagado querendo olhar o guarda e como eu não permitia ele olhar, caia de boca me arrancando a alma pelo tesão que eu sentia com sua mamada estava prestes a gozar...
Forçava levantar a cabeça, eu o segurando já em desespero, o guarda percebeu meus trejeitos de excitação, riu sem jeito coçando seu nariz falando rindo me olhando estranho:
- Que coisa heim amigo? Preciso dos documentos agora ou desce do veículo?!
- Um momento... Policiaaal... Eu...
- Ergue as mãos, por favor, é uma ordem?!
- Por quê?
- Estou impaciente, ergue as mãos no volante!
Minhas mãos estavam segurando a cabeça do Paulo evitando que ele se levantasse... Que situação àquela, eu tremia como vara verde e meu cacete dentro da boca do Paulo que me sugando não repousava.
Sem solução por ser uma ordem, eu ergui meus braços no volante derrubando minha cabeça sobre eles, eu estava desesperado por que resmungando Paulo levantou ver quem falava comigo.
O policial largou uma gargalhada olhando Paulo quando se levantou.
Olhei falando irônico a ele, já estava ferrado mesmo, que me prendesse de vez eu pensei, que a vaca vá pro brejo:
- Olha o preconceito senhor?!
Falou as gargalhadas:
- Não acho graça do que ele fazia em você amigo, mas dos cabelos dele arrepiado e... Iéééca, a bába do teu gozo no queixo, o cara está totalmente bêbado?!
Olhei Paulo encostado na porta cabelo espalhado, se ela se abrisse ele cairia de costas na calçada.
Envergonhado limpei seu queixo com lenço de papel que sempre tenho no carro sem nada dizer e o policial:
- Desculpa, mas isso não se faz em público, desce e vem aqui comigo!
Minha cor deve ter atingido cinco tons diferentes, limpei meu cacete com lenço umedecido, prendi Paulo com o cinto de segurança e sem alternativa desci indo atrás dele na viatura.
Olhou-me sedutor dos pés a cabeça rindo:
- Ééé!!! Valeu à pena mandar você parar alemão?!
- Tenho nome senhor?!
- E como se chama nervosinho? -Riu--
- Tem meus documentos, basta olhar senhor?!
- Até esqueci vendo tudo aquilo, caaara que loucura, você é maluco, não, você é gay e nem dá de dizer bicha por que é macho!
Ele falava em tom de superioridade, curiosidade, paquera, ironia, nem consegui discernir suas intenções e sorrisinhos, mas estava eu lá, a mercê do policial sem saber o que aconteceria, multa ou prisão, sei lá, se passava tudo naquele momento pela minha cabeça!
Eu estava explodindo dos nervos e vergonha pelas irônicas insinuações do policial, tocou meu celular:
- Alô, é o Leonardh, quem fala?
– Sou do carro ao lado do seu no semáforo, lembra?
– Sim lembro, no momento eu estou com um probleminha, me liga mais tarde?!
– Posso ajudar amigo Leonardh?
– Acho que não, é uma blitz, fui barrado, estou resolvendo, logo mais poderá me ligar, ok? Até mais!
Desliguei de nervosismo o deixei falando sozinho, precisava me livrar daquela situação constrangedora?!
Fui até o guarda e mais algumas baboseiras eu tive de escutar cabeça baixa e meu celular tocando.
O guarda olhou já irritado, resmungou debochado:
- Atende logo, deve ser o outro?!
- Alô quem?
– Sou eu de volta, queria te ajudar!
- Sinto muito amigo, eu estou um tanto nervoso tentando resolver logo uma situação delicada, liga mais tarde.
- Calma que estou chegando, estou vendo à blitz, vendo você nervoso, trêmulo... -Riu-
- Olha pra trás da tua picape... -Gargalhou- Oi?!
Desliguei celular o olhando sério, não era hora para brincadeiras, nem sorrir eu conseguia e o policial encostado na viatura escrevendo numa prancheta olhou na direção que eu olhava.
Aprumou-se todo em um tipo de posição de sentido, algo assim, falando:
- Senhor comandante?
- Sim policial, tudo bem na blitz?
Olhou-me zombando:
- Bom até demais a ele, leia meu relatório senhor e vê se aprova a maneira que expus o caso desse rapaz!
- E se eu não aprovar?
- Áááh, vai aprovar sim, leia antes senhor e se descordar de mim coloco meu cargo a disposição?!
O comandante me olhou com sorrisinho, me encostei na picape limpando meu suor gelado, olhei Paulo que babava dormindo com a boca aberta, tive que rir de mim mesmo naquele momento pela situação.
Ele leu, me olhou, olhou Paulo babando de dormir pela embriagues, falou rindo que ele mesmo tomaria suas providências que o policial fosse trabalhar, ele insistiu:
- Aprovado comandante?
- Não, pode me dar seu cargo... -Riu-
Eu decido, vai e continua a blitz, documentação toda certa, nada demais policial pra que faça todo esse auê.
- Mas senhor...
- Obrigado policial, vou conversar com meu primo e ele não mais repetirá seu erro e aqui morre esse assunto, está bem?!
- Sim, claro senhor, com licença?! Riu falando baixo:
- Bom, eu disse que poderia te ajudar seu safado?!
- Agradeço, mas eu não sou safado!
- É sim pelo que eu li aqui, vamos tomar uma cerveja e deixo você ler!
- Onde? -Combinamos o local-
- Preciso ir antes levar meu amigo na casa dele, está mal e...
- Ok, eu vou atrás de você, te sigo, o banhamos e saímos, pode ser?
- Pode!
Fomos lá o banhamos, forçamos se alimentar, o colocamos para dormir e o comandante junto, não desgrudava um só minuto.
Saímos deixando Paulo dormindo seu sono embriagado, confesso que desisti do Paulo, soube mais tarde ser alcoólatra e deu pra perceber não é?Bebemos e fomos ao cinema, falou ter filme bom para adultos, sentados no fundão assistindo pornô gay de cacete duro que mais parecia quebrar.
Pegou minha mão colocando no seu cacete, excitado o masturbei e ele fez o mesmo em mim. Abafando nossos urros do tesão e gozo escondido de todos e lanterninha que subia as escadas .
Agora fazendo de conta estar tudo normal...
Quando lanterninha desceu, reluziu luz nos longos cabelos negros da garota sentada a frente do Bertz e eu enxerguei algo desagradável, tratei de sair, cochichei:
- Vou pra casa, me liga quando quiser?!
Sai, ele atrás de mim e no hall de entrada das salas me alcançou segurando meu braço:
- Hei, por que não quis ver todo o filme, faltava pouco para acabar!
- Preferi sair antes que acendam as luzes, você jorrou porra nos cabelos daquela moça na sua frente!
- Queeeeeee? Se eu tivesse visto tinha limpado!
- É bem por isto que escapei, se eu falasse você faria isso mesmo, limparia, pense no rolo?!
- Tem razão Leonardh, você é tão centrado que até parece ser um padre?!
- E eu fui um mesmo!
- Sério?
Concordei contando resumida minha vida:
- Que padre é este que comete o tentado ao pudor?
Deu-me e li o relatório escrito pelo babaca do policial dessa maneira: “Leonardh T..... RG... CIC...
Documentação em dia, mas será detido por ter cometido tentado ao pudor recebendo sexo oral de outro homem enquanto este guiava sua picape... Placa... Este deve pagar por sua audácia do mesmo ato em público flagrado por mim policial de nome...
Flagrando esperma do motorista no seu queixo e boca do seu acompanhante”!
Despenquei ao ler o olhando ele com o indicador na boca riu sedutor, bonito homem, muito charmoso:
- Viu do que eu te livrei priiiiiiimo?! -Riu--
- Vou no banheiro e pra casa!
- Também preciso ir nos dois lugares!Fomos rindo das brincadeiras, lavando minhas mãos ele me encosta na parede com certa violência me dando um beijo de arrancar o fôlego:
- Foi gostoso no cinema, te ligo ok?
- Tá... Tchau, valeu a ajuda comandante!
Fez um sinal de positivo piscando num sorriso apaixonante e eu fiquei sem reagir por minutos, depois segui embora descansar e mais uma vez decepcionado.
Paulo encheu a cara e passei aquela vergonheira, sozinho e iria preso se não fosse o comandante...
Resumindo... Eu tenho mais sorte do que juízo!

Autor: Leonardh.
E-mail - leonardh_leo@hotmail.com
Conto enviado pelo internauta.


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