Uma Trepada Rápida no Banheiro
Eu estava entrando em um banheiro de um shopping na zona sul de São Paulo, quando já percebi alguém me olhando, foi eu chegar no mictório, que ele vei e ficou do meu lado.
Ele tinha mais ou menos uns 50 anos, tinha uma certa barriguinha, mas não era de se jogar fora não, um pouco carega, mas são estes coroas que me atraem mais.
Bem voltando ao assunto, ele se colocou ao meu lado e acho que, se eu não quisesse nada, ele me estuprava ali mesmo, e assim ele seguiu, quando comecei a mijar ele já se colocou ao meu lado e já veio com a mão para segurar, a sensação de perigo me deixava tremulo, mas deixei.
Ele segurou com voltade, como se fosse o ultimo pau que ele seguraria na vida dele, nem consegui mijar terminar de mijar, apenas cortei o mijo de tanto medo no momento. Dai bem baixinho ele falou...
- Vamos para o box, eu nem respondi, apenas o segui, ao entrar no box ele já caiu de boca e durante um boquete alucinande já foi decendo suas calças tirou uma camisinha do bolso e com a boca a colocou em meu pau, se virou sem falar nada e praticamente sentou no meu pau, isso porque nós estavamos em pé.
Não sei o porque, mas não lembro de perceber ninguem entrando no banheiro naquele instante, só conseguia sentir e pensar no que estava acontecendo, o coroa tinha o cu muito super gostoso, não era apertado mas também não era largo, foi uma transa muito gostosa, na qual só acordei quando gozei dentro daquele que foi uns dos cuzinhos mais gostosos que já comi.
Depois que gozei aguardamos um pouco, em seguida começamos a nos limpar, até então eu estava pensando que ele não tinha gozado, mas quando olhei no chão vi que ele também tinha gozado e acho que sem colocar a mão no pau, pois ele estava com elas apoiadas na parede!!!!.
Depois que nós limpamos ainda dentro do box, ele falou...
- Te aguardo lá fora, vou sair primeiro e saiu.
Esperei um pouco, mais ou menos uns 5 minutos e sai.
Já lá fora nos falamos ele me passou o telefone dele, eu não pude lhe dar o meu e com isso nunca mais o encontrei, pois nunca tive coragem de ligar para ele e ele não tinha meu telefone.
Ele tinha mais ou menos uns 50 anos, tinha uma certa barriguinha, mas não era de se jogar fora não, um pouco carega, mas são estes coroas que me atraem mais.
Bem voltando ao assunto, ele se colocou ao meu lado e acho que, se eu não quisesse nada, ele me estuprava ali mesmo, e assim ele seguiu, quando comecei a mijar ele já se colocou ao meu lado e já veio com a mão para segurar, a sensação de perigo me deixava tremulo, mas deixei.
Ele segurou com voltade, como se fosse o ultimo pau que ele seguraria na vida dele, nem consegui mijar terminar de mijar, apenas cortei o mijo de tanto medo no momento. Dai bem baixinho ele falou...
- Vamos para o box, eu nem respondi, apenas o segui, ao entrar no box ele já caiu de boca e durante um boquete alucinande já foi decendo suas calças tirou uma camisinha do bolso e com a boca a colocou em meu pau, se virou sem falar nada e praticamente sentou no meu pau, isso porque nós estavamos em pé.
Não sei o porque, mas não lembro de perceber ninguem entrando no banheiro naquele instante, só conseguia sentir e pensar no que estava acontecendo, o coroa tinha o cu muito super gostoso, não era apertado mas também não era largo, foi uma transa muito gostosa, na qual só acordei quando gozei dentro daquele que foi uns dos cuzinhos mais gostosos que já comi.
Depois que gozei aguardamos um pouco, em seguida começamos a nos limpar, até então eu estava pensando que ele não tinha gozado, mas quando olhei no chão vi que ele também tinha gozado e acho que sem colocar a mão no pau, pois ele estava com elas apoiadas na parede!!!!.
Depois que nós limpamos ainda dentro do box, ele falou...
- Te aguardo lá fora, vou sair primeiro e saiu.
Esperei um pouco, mais ou menos uns 5 minutos e sai.
Já lá fora nos falamos ele me passou o telefone dele, eu não pude lhe dar o meu e com isso nunca mais o encontrei, pois nunca tive coragem de ligar para ele e ele não tinha meu telefone.
Autor: Adre.
E-mail - Não Divulgado
Conto enviado pelo internauta.
