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Uma Cerveja Deliciosa

  • 31 de Dezembro de 2009
Moro em uma região onde tudo que vc quer comprar, basta ir ao bar da esquina. Em meu bairro este bar da esquina tinha de tudo, e de tudo mesmo, seu dono um coroa delicioso, meio calvo, com uma barba serradinha, que mesmo depois de feita ficara escuro a parte onde ela estava.
Pois bem, sempre fui neste bar, não só para comprar alguma coisa, mas muitas vezes ia só para apreciar aquele gato, e depois desde dia fiquei sabendo que ele notava.
Um belo dia resolvi comprar alguma cervejas, destas que vc tem que levar a garrafa vazia, para levar a cheia.
Ao chegar no bar com sempre estava cheio tanto de homens quanto de mulheres, as pessoas também usavam o bar para o "Happy Hour" e neste dia vi que ele tinha um ajudante, mas novo e que não me chamou à atenção, com isso fui logo ao meu coroa.
- Oi Pedro, "ficticio", quero algumas cervejas e quero bem gelada, como sempre falava.
- Vc trouxe as garrafas vazias, claro estão na sacola, me acompanha, e o segui entramos no deposito onde ele tinha um freezer, cheio com as cervejas bem geladas.
Naquele instante eu estava sem malicia, pois achei que não iria dar em nada, mas neste momento ele fechou o freezer e disse, vc pode levar quantas vc quizer destas, mas antes vc tem que me pagar um boquete, na hora quase que eu ri, pois era tudo que eu queria. Mas me segurei e falei tudo bem, então ele foi até a porta e a fechou com chave e voltou.
Ele já voltou desabotoando as calças e quando chegou ao meu lado já estava com aquela bengala pra fora, sabe quando vc vê alguma coisa que sempre sonhou e imaginou como era e se surpreende que aquilo não só era tudo que vc pensava mais muito mais, pois bem não deu dois segundo eu já estava de joelho e chupando aquilo que mais parecia uma banana de chocolate de tão gostasa.
Eu olhava pra cima ele caladinho, com os olhos feichado, não se para não chamar à atenção de quem estava do lado de fora, ou apenas imaginando que eu fosse uma mulher.
Ele parecia ter ido ao espaço, ele fica passando as mão em minha cabeça, as vezes forçava um pouco mais minha, para que seu pau entrasse mais, em outros momentos ele ficava com as mão para cima, apenas fazendo movimentos como se estivesse fudendo minha boa, acho que se alguem entrasse ele nem iria perceber de tão hipinotizado que ele estava com o que estava acontecendo, mas por um segundo ele voltou do transe e disse...
- Quero te fuder, não agora, mas em outro lugar, que horas vc pode me encontrar em minha casa?
Até então eu nem sabia onde ele morava e se tinha familia, mas peguntei? - Onde vc mora?
Ele pensou e falou, que me daria assim que saissemos de lá e continuou a fuder minha boca, parei por um segundo e coloquei uma camisinha que sempre ando na carteira, na hora ele perguntou porque, mas não ligou muito, pois depois de colocar continuei o delicioso boquete que estava fazendo, enquando isso, como estava de calção, coloquei o pau pra fora e comecei um punheta, não demorou muito e ele começou a gozar, se eu não tivesse colocado a camsinha não iria conseguir engolir tudo, pois a camisinha se encheu em minha boca e pela reação dele isso nunca tinha acontecido.
Assim que ele gozou eu também gozei, no mesmo instante nos limpamos e saimos, como se na tivesse acontecido. Ele pegou um pedaço de papel, anotou o endereço e um telefone e me entregou, eu usei a mesma caneta e lhe deu meu telefone.
Na mesma noite fui até sua casa e vcs já sabem o que fizemos, trepamos a noite toda, ele era solteiro, quer dizer sepadado, e me disse que já sabia o que eu queria há algum tempo, só não tinha pintando a chance pra isso acontecer.

Autor: Adre.
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