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Africano Branco... Realidade ou Sonho?

  • 31 de Dezembro de 2009
Sou um garoto de 23 anos, branco, 1.73 alt., 60 kg, magro esbelto, cab cast cl, curtos com topet, olhos verdes, labios carnudos, corpo liso e distribuidos, modestamente, me acho bonito e atraente, sou provocante, atitude de safado.
Atualmente eu trabalho num hotel, em Foz do Iguaçu, esse hotel possui 14 andares, bastante grande, e minha função era de mensageiro, e ali, lidando diretamente com públicos variados de diversas partes do mundo, já levei várias cantadas, e já fiz jogos de charmes pra algumas pessoas que despertaram meu interesse, como esse hotel possui muitas câmeras, o jogo é outro, tenho que tomar cuidados, pra não dar bandeira de minhas safadezas...
Eu trabalho no turno da madrugada, onde tudo pode acontecer, a noite o hotel é tranquilo depois das 2:00h, a maioria dos hóspedes já estão dormindo, e mais ou menos umas 10 pessoas estão espalhadas pela cidade, naulgum compromisso noturno, baladas, bares, shows e outros...
Uma vez, Eu havia recém iniciado meu turno, fiz toda a minha tarefa de rotina, e estava na sala de TV, assistindo alguns programas, enquanto o recepcionista dormia, noutra sala, quando mais ou menos umas 3:30h da madrugada, a porta automática abre, e entra pela recepção um rapaz alto e magrelo, branco com as buchechas bem rosadas, aparentemente uns 22 anos, com os cabelos bem amarelos, curtos e bagunçados, olhos azuis claros, que chegava a parecer duas pedras preciosas, logo notei que era um gringo e estava Bêbado, ele foi direto pro elevador, levantei mais que imediato e segui ate a porta do elevador, sorri cortesmente, abri a porta, e perguntei:
- Não vai retirar suas chaves, senhor? ele me respondeu:
- Não! meu amigo está no apartamento, obrigado!e nisso, senti algo que me deixou, inerte, eu fitando os olhos deles, havia me perdido nessa fração de segundos, não sabia se era malicia ou apenas uma distração por tamanha beleza.
Assim feito, ele entrou no elevador, fechei a porta e ele subiu para seu andar, era o sétimo.
Permaneci na recepção por mais um tempo de 30 minutos, travei a porta automatica, e subi para finalizar minha vistoria de rotina, vericar janelas dos corredores de cada andar, apagar luzes desnecessaria para aquela hora da madrugada, e guardar objetos de trabalho. Subi até o 14º andar e segui descendo pelas escadas, até esse momento, nem me lembrava mais do tal hospede louro, que me despertara algo que não sabia ao certo oque era.
Quando cheguei no setimo andar, me deparei com alguém dormindo no chão frio, junto da porta de um apartamento, cheguei de leve, observei quem eras, era o louro que chegara há alguns minutos, estava junto da porta de seu apartamento, ajoelhei ao seu lado, de vagar fui acordando-o com cutucões de leve em sua barriga, assim, lentamente se despertou, e perguntei:
- Senhor, quer que eu abra a porta de seu apartamento? ele contestou calmamente:
- Não! Não precisa, estou bem aqui, não se preocupe comigo.
- Mas Senhor,não podes durmir aí, neste chão frio, que pensarão, os outros hóspedes, se o vissem assim, deitado no chão de um corredor?
- Tem razão, mas eu não posso entrar no meu apartamento, meu amigo, ainda está com a garota!
- Não se preocupe Senhor, posso arranjar outro lugar, para que possa esperar e descansar tranquilamente.
- Ótimo!, mas onde?
- Senhor, espero que me entendas, não posso dar lhe um outro apartamento, mas posso provindenciar um colchão,e alguns travesseiros, assim poderás ficar no salão de eventos do segundo andar, ali é tranquilo, dificilmente alguém passa por lá.Logo ele se levantou e concordou com a idéia.
Levei-o até o tal salão, era grande e espaçoso, havia grandes janelões cortinados em rendas finas, todo forrado com carpet e cadeiras distribuidas, até então bem aconchegante. Pedi para que me esperasse ali, que iria providenciar o colchão, sai e logo voltei com o colchão e travesseiros, coloquei proximo às janelas e sorri dizendo:
- Poderás ficar descansando aqui, assim que a garota sair do apartamento, eu virei chamá-lo. Logo me respondeu:
- Não se importe com isso, fico aqui, daí poderás me despertar as 07:00h para o café! Concordei afirmativamente com a cabeça e fui saindo de vagar, quando cheguei á porta, olhei para ele e vi que ele estava sentado no colchão com as pernas cruzadas, se enroscando na camiseta que tentavas tirar, então, perguntei :
- Posso ajudar? Ele, meio que sem graça respondeu:
- Não, eu consigo. E ali fiquei olhando para ele, vendo-o na tentativa de desvencilhar-se da camiseta enroscada no corpo, eu com a sobrancelha erguidas duvidosamente, olhava-o como se eu perguntasse "Tem certeza, que não precisas de minha ajuda?"ele se cansou da tentativa, e me viu ali ainda, observando e disse:
-Ok, aceito tua ajuda! e sorriu vergonhosamente. Fui até ele, ajoelhei perto dele e pedi para deitar-se, desamarrei os sapatos dele, e tirei calmante segurando em seus pés, que por sinal, bem cuidados e lindos, depois estiquei minhas mãos para ele para que segurasse em mim e assim, levantei sentando-o, desenrolei a camiseta ate a cintura e fui subindo, bem de leve para não causar nenhum desconforto ao tirar, meus dedos tocava seu corpo discretamente, percebi uma sensaçõ estranha em mim, mas continuei a tira sua camiseta, ao termino, juntei os sapatos ao seu lado, e dobrei cuidadosamente a camiseta, observando aquela barriga, magra e definida, depositei a camiseta dobrada sobre os sapatos, neste instante notei que eu tremia, meu coração pulsava forte, olhei para ele, e vi um rosto de menino inocente me olhando, estava sem reação, com medo e desejos.
Perguntei se estava confortável, ele naturalmente respondeu:
- Não muito, está quente aqui. Eu já não sabia se era uma "diretas" ou "indiretas", não sabia em que mundo eu estava. Eu, poderia abrir as janelas, mas por um instinto natural do qual, não sabia que instinto eras, respondi, já de maneira inconsiente e maliciosamente:
- Podes tirar teu short, se quiser, aqui é tranquilo! Ele começou logo desabotoar o short, e eu já plenamente, naquele momento estava me afogando na malicias do meu pensamento, olhando aquela sensualidade ingenua de tirar o short, eu que num impulso, como se eu estvisse sendo manipulado como marionete, minhas mãos se levou ao encontro das mãos dele, e eu olhei pra ele com cara de safado e disse a ele:
- Eu tiro, não se preocupe! Tive a certeza de mim mesmo, que já estava entregue aos meus desejos. Desci o ziper, senti de leve um volume, e fui tirando devagar, para não arranhar aquela firme e cheirosa, claramente meus dedos deslizavam sob suas pernas a medida que ia tirando o short dele.
Terminando de tirar, dobrei e junte as outras peças de roupas e nada dicreto, olhei para sua cueca, era branca e pequena, realçava os seus contornos e principalmente aquele volume, que antes era apenas um volume, e naquele momento era algo com vida, aquilo parecia saltar dali de dentro, de tanto que pulsava.
Não acreditei no que estava acontecendo, fiquei curtindo aquilo somente com os olhos, quando de repente sinto uma pegada firme no meio das minhas pernas.
Não me assustei, já esperava por aquilo, olhei pra ele e ainda continuava com aquela carinha de menino inocente, fiquei louco de tesão, meu mebro parecia uma bomba, pronto para detonar o campo minado.
Ele deixou-se levar por aquele sentimento de tesão que aflorava, subiu suas mãos em minha barriga, massageando com desejo, suas mãos eram quentes, e eu ali de olhos fechados, sentindo e delirando como se eu estivesse sonhando.
De repente, minha camiseta do uniforme estava sendo desabotoado, um botão por vez, com vontades, enquanto eu massageava o saco dele, dando leves apertõezinhossem seu membro, por cima daquela cueca.Assim, pediu para que eu ficasse de pé.
Ele sentou-se à minha frente, e chegou perto de mim, abraçou minhas pernas, e enconstou seu rosto em meu volume que marcava a calça, logo se pos a desabotoar também minha calça, e deixou cair.
Olhando perplexamente, como se visse pela primeira algo, olhava meu meu volume, aproximou-se mais perto, fungava, cheirava, parecia que queria aspirar-me para dentro de si, passava seus labios sob minha cueca, passava o labios no segredo do tesão, no prazer que ele tanto demorara a descobrir, suas mãos me trazias para mais perto dele, parecia que ele estava em extasis, assim apertavam minhas nadegas, com desejos mais intensos, eu retribuia aquela sensação, massageando seus ombros, pescoço, orelhas, afagava seus cabelos amarelos, nos deliciavamos.
Nisso, ele tirou minha cueca, com tamanha curiosidade, meu penis saltou, diante dele, como se tivesse ganho a liberdade, e sentia-se no dever de recompensar por isso, ele olhava como satisfação, comose ganhara algo que lhe agradara.
Eu estava delirando, meu penis latejava. Ele arriscou uma lambida no meu saco, e depois deu outra investida, e mais outra mais demorada, já estava mordiscando levemente com os labios vermelhinhos e carnudos, subia lentamente, pelo membro até chegar na glande que já babava, lambeu, aos poucos, sem experiencias, abocanhou meu penis, e escutei ele gemendo baixinhoe abafado, um gemido de satisfação, de quero mais, eu delirava mais e mais, havia perdido a noção de onde estavamos, não queria saber de nada mais, a não ser por aquele instante prazeroso,cheirava meus pelos pubianos, beijava meu umbigo , lambia-me como se eu fosse a coisa mais gostosa do mundo.
Em seguida, foi me puxando pra baixo e junto dele, naquele colchãozinho, rapidamente tirei meus sapatos e a calça, juntamente retribui tirando a cueca dele, que penis lindo, branquinho, com bastante pêlos amarelinhos, seu saco e a cabeça do penis eram bem vermelhos, não era grande, mas grosso, bem marcados por veias.
Estavamos ajoelhados, um de frente ao outro, segurei o saco dele e apertei de leve, ele segurou meu penis, e fechou os olhos tombou a cabeça para tras, e gemeu baixinho. vi que ele precisava conhecer mais coisas, e nessa hora me abaixei, e cheirei seus pêlos, e lambisquei sei membro, e depois coloquei-o todo em minha boca e comecei a masturba-lo com meus labios, isntaneamente, ele segurou minha cabeça e começou a forçar contra ele, num ritmo mais rapido, eu tava gostando daquilo, já estava prestes a gozar, meu penis babava bastante.
Estava tão gostoso, mas interrompi a oral que eu fazia, e segurei seu penis, assim ele fez o mesmo, segurou meu penis , e começamos a nos masturbar deliciosamente, enquanto caimos em beijos, eramos sedentos, estavamos explodindo em temperaturas altas, quando senti, um jato em minha barriga, ele estava gozando, esguichava aquele liquido, espesso e abundante, dono de um cheiro forte de gala, fui ao extremo, e gozei junto, sua mão ficou coberto de esperma, ele olhava e pegava com gosto.
Aquilo foi umas das coisas mais prazerosa que ele estava sentindo nos ultimos tempos, ele estava maravilhado, era algo novo para ele, ambos ofegantes, nos deixamo cair sentados um ao lado do outro, ele me olhou e sorriu agradecidamente, e eu olhei com satisfação e felicidade. Ele alcançou suas meias, deu-me um pé de meia e ficou com outro, para que limpassemos.
Já limpos e nos vestindo, eu disse a ele com sarcasmo:
- Espero que, essa seja uma de suas melhores ferias! Nisso completou ainda absorto em seus pensamentos.
Que noite! Que Loucura! Fiquei envergonhado, e ele deitou-se e levantei-me olhando pra ele, já pronto para voltar ao trabalho eu disse:
- Boa noite Senhor, descanse bem! E fui saindo, quando cheguei até a porta, observei, ele já pegara no sono...
Desci de volta para meu posto, sentei me no sofá da sala de TV e ali fiquei ainda inerte, sendo consumido pelos meus pensamentos do que me ocorrera á pouco.
De repente, acordei com os chacoalhões do recepcionista, já eram 5:30h da manhã, eu havia cochilado e esquecido de abrir a porta automatica, o padeiro esperando lá fora, eu meio que desnorteado, corri abri aporta, e me recompus em minha função de mensageiro, quando 7:00h, a recepção já estava com movimentação de hospedes para lá e para cá, e estava encerrando meu turno.
Fui para casa, eu estava feliz, mas não me faz jus do porque, era uma satisfação que me completava, aquela manhã estava linda... Eu estava aliviado, pois aquilo tudo era um sonho, não havia o porque me preocupar, se havia fugido das normas profissionais.
Ao chegar em casa, fui banhar-me e notei minha cueca muito melada, e de supetão, lembrei-me do Louro Africano, fiquei assustado, entrei em desepero, havia me lembrado que tinha que despertá-lo as 7:00h, voltei imediatamente para o hotel, eram 8:30h da manhã.
Fui as pressas, dirigi-me diretamente para o salão de eventos, lá estava, somente o colchão com os travesseiros, e uma macha umida ao lado do colchão, eu não estava acreditando, que se realmente era verdade ou eu havia sonhado, não sabia oque estava fazendo ou oque estaria pensando, e tão pouco oque deveria fazer, corri para os banheiros proximos procurar as meias, e nada encontrei, desci para a recepção e verifiquei o controle de locação do respectivo apartamento do setimo andar, já estava vago, havia dado check-out as 8:00h, recentemente haviam saídos, procurei nos relatorios de cadastros de hospedes, e constava somente o nome Thomás Baltazar, e sua localidade de origem, Africa do Sul, não constava nada que dessem a oportunidade de contato, como telefone, e-mail ou outros meios, perguntei ao recepcionista do turno corrente, se haviam deixado alguma coisa pra mim, nada fora deixado, perguntei para as camareiras se foram deixado alguma coisa no apartamento, qualquer papelzinho com alguma informação, ou qualquer coisas dele, e nada também, fiquei triste, pois nunca mais o veria.
Mas em mim, existia tal emoção que me deixava desinquieto, acabei de crer que realmente, era epenas um sonho e nada daquilo havia acontecido!

Autor: Thiago.
E-mail - gato_aquariano@hotmail.com
Conto enviado pelo internauta.


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