O Reencontro
O reencontroTenho um namorado há quatro anos. Não moramos juntos, mas nos encontramos uma ou duas vezes durante a semana e normalmente passamos juntos o fim de semana.
Eu tenho o membro avantajado, gosto de penetrar com força e demoro para gozar.
Apesar dele gostar, as vezes a transa causa algum incomodo nele, por isso nossas relações não são tão freqüentes e eu respeito quando ele avisa que esta machucado.
Mas esse fim de semana foi diferente.Por causa das férias ficamos quase três semanas sem nos encontrarmos.
Quando ele avisou que chegaria na sexta, reservei um chalé numa pousada em Camburi, São Sebastião. Peguei ele em Cumbica e descemos direto.
Chegamos na pousada, soltamos as malas e já nos agarramos na salinha do chalé.
Ele nem esperou tirar a roupa, ajoelhou, tirou o membro para fora e iniciou um delicioso boquete.
Com todo esse atraso tive que me esforçar para não gozar. Fiz ele ficar de quatro no sofá, encostei a cabeça no rego e fui forçando, falando para ele engolir o cacete. Ele foi rebolando e pedindo para eu meter.
Quando entrou tudo ele levantou e comecei a bombar em pé, abraçado nele. Depois levei ele de volta para o sofá e coloquei na posição de frango.
Ele gemia de dor dizendo que meu pau estava muito duro e batendo no fundo, mas pedia para eu socar. Avisei que iria gozar e ele me estimulou.
Acabei enchendo ele com o leitinho que estava acumulado. Deitamos no sofá e ficamos abraçados nos beijando.
Depois do jantar tomamos um vinho e ficamos assistindo TV e colocando a conversa em dia. Deu um soninho e fomos nos preparar para deitar.
O quarto do chalé fica na parte de cima. A escada é íngreme. Estávamos de cueca e a bunda dele ficou na altura do meu rosto. Dei um tapa e uma mordida na bunda.
Ele começou a me provocar. Apoiou a mão na escada, arrebitou a bunda e começou a rebolar na minha cara.
Tirei a cueca dele e comecei a lamber a bunda e o cusinho dele. Já fiquei de pau duro. Tentei penetrar ele na escada, mas era apertado e os degraus estreitos.
Empurrei ele para a cama e cai deitado em cima já tentando me engatar. Ele pediu para eu lubrificar porque estava doido.
Passei um pouco de gel enquanto ele pedia para ser comido. O meu pau encaixou e escorregou para dentro, enquanto ele gemia de prazer.
Fiquei bombando e mordendo o pescoço dele ate explodir no gozo, soltando um grito de prazer.No outro dia fomos tomar café e nos preparar para a praia.
Ele pediu para que eu passasse protetor nas costas dele. Estávamos nus e antes de começar a passar o protetor, abracei ele por trás e comecei a me esfregar nele.
Naquela esfregação já fiquei de pau duro. Ele agachou e começou a me chupar. Sentei no sofá e fiz ele sentar em cima de mim.
Ele se encaixou e ficamos abraçados nos beijando enquanto ele fudia meu pau. Botei ele de quatro de novo e dei mais uma gozada.
Estávamos nos preparando para sair da praia e ele começou a me provocar. Pediu para eu tomar um banho de mar porque me queria salgadinho.
Falou que também queria me ver desfilando de sunga, para ver o volumão.
No carro ele começou a passar a mão na minha sunga chegando a enfiar a mão dentro dela para segurar meu pau, dizendo que queria um pirulito salgado.
Fiquei surpreso, mas excitado com a iniciativa dele. No chalé começamos a nos amassar na sala. Ele continuava passando a mão no meu pau.
O mastro subiu e sunga ficou cheia. Ele abaixou, tirou o meu pau para fora da sunga por baixo e ficou me lambendo.
Depois tirou a sunga e engoliu o cacete, dizendo como ele ficava gostoso salgado.
Me levou para a cama e começou a me dar um banho de língua, lambendo o corpo todo e me chupando, dizendo que eu estava muito gostoso salgado.
Deitou por cima de mim e colocou meu pau na direção do cusinho dele. Fez um movimento para trás e foi engolindo meu cacete.
Senti o cusinho dele se abrindo e meu pau penetrando nele ate o limite.
Ele sentou e começou a cavalgar, tirando o pau de dentro de propósito só para eu penetrar nele de novo.
Depois coloquei ele de quatro e fiquei de pé, montando nele até mais uma gozada.Eu estava admirado de termos transado quatro vezes em 24 horas.
Como expliquei não transamos com tanta freqüência porque ele às vezes fica machucado.De noite fomos fazer o churrasco.
Tomamos umas cervejas e acabei me empolgando. Comecei a dar uns amassos nele e quando meu pau já estava duro fiz ele passar a mão para ver como eu estava excitado, passando a mão no rego dele.
Ele gemeu e falou baixinho que não, disse que estava me estranhando, que eu parecia coelho e perguntou se eu tinha tomado algum chazinho.
Respondi que eu só estava tirando o atraso. Não costumo forçar a barra, mas eu estava com muito tesão e com vontade de comer ele ali na churrasqueira.
Ele sentou na mesa e abriu as pernas. Me encaixei no meio das pernas dele e comecei a penetração, mas na hora de bombar a mesa escorregava.
Levei ele para a sala de novo e fiz ele deitar no sofá. Deitei por cima e comecei a movimentar, tentando meter nele sem ajuda, deixando o cacete durão encontrar o caminho sozinho.
Depois de algumas tentativas a cabeçona encontrou a porta e o picão entrou ate o talo. Fiquei em cima dele tirando e colocando o pau.
Cada vez que a piroca entrava e ia ate o final o corpo dele tremia de prazer de baixo do meu, fazendo meu pau ficar mais duro ate sentir meu corpo estremecer quando jorrei meu leite dentro dele.
Fiquei ainda um pouco deitado e engatado com ele.
No domingo voltamos para São Paulo comentando o reencontro e as transas que tivemos, mas ele reclamava que ficava ruim para sentar e disse que eu ia ficar de castigo a semana porque ele ia ficar uma semana sem poder transar.
Eu tenho o membro avantajado, gosto de penetrar com força e demoro para gozar.
Apesar dele gostar, as vezes a transa causa algum incomodo nele, por isso nossas relações não são tão freqüentes e eu respeito quando ele avisa que esta machucado.
Mas esse fim de semana foi diferente.Por causa das férias ficamos quase três semanas sem nos encontrarmos.
Quando ele avisou que chegaria na sexta, reservei um chalé numa pousada em Camburi, São Sebastião. Peguei ele em Cumbica e descemos direto.
Chegamos na pousada, soltamos as malas e já nos agarramos na salinha do chalé.
Ele nem esperou tirar a roupa, ajoelhou, tirou o membro para fora e iniciou um delicioso boquete.
Com todo esse atraso tive que me esforçar para não gozar. Fiz ele ficar de quatro no sofá, encostei a cabeça no rego e fui forçando, falando para ele engolir o cacete. Ele foi rebolando e pedindo para eu meter.
Quando entrou tudo ele levantou e comecei a bombar em pé, abraçado nele. Depois levei ele de volta para o sofá e coloquei na posição de frango.
Ele gemia de dor dizendo que meu pau estava muito duro e batendo no fundo, mas pedia para eu socar. Avisei que iria gozar e ele me estimulou.
Acabei enchendo ele com o leitinho que estava acumulado. Deitamos no sofá e ficamos abraçados nos beijando.
Depois do jantar tomamos um vinho e ficamos assistindo TV e colocando a conversa em dia. Deu um soninho e fomos nos preparar para deitar.
O quarto do chalé fica na parte de cima. A escada é íngreme. Estávamos de cueca e a bunda dele ficou na altura do meu rosto. Dei um tapa e uma mordida na bunda.
Ele começou a me provocar. Apoiou a mão na escada, arrebitou a bunda e começou a rebolar na minha cara.
Tirei a cueca dele e comecei a lamber a bunda e o cusinho dele. Já fiquei de pau duro. Tentei penetrar ele na escada, mas era apertado e os degraus estreitos.
Empurrei ele para a cama e cai deitado em cima já tentando me engatar. Ele pediu para eu lubrificar porque estava doido.
Passei um pouco de gel enquanto ele pedia para ser comido. O meu pau encaixou e escorregou para dentro, enquanto ele gemia de prazer.
Fiquei bombando e mordendo o pescoço dele ate explodir no gozo, soltando um grito de prazer.No outro dia fomos tomar café e nos preparar para a praia.
Ele pediu para que eu passasse protetor nas costas dele. Estávamos nus e antes de começar a passar o protetor, abracei ele por trás e comecei a me esfregar nele.
Naquela esfregação já fiquei de pau duro. Ele agachou e começou a me chupar. Sentei no sofá e fiz ele sentar em cima de mim.
Ele se encaixou e ficamos abraçados nos beijando enquanto ele fudia meu pau. Botei ele de quatro de novo e dei mais uma gozada.
Estávamos nos preparando para sair da praia e ele começou a me provocar. Pediu para eu tomar um banho de mar porque me queria salgadinho.
Falou que também queria me ver desfilando de sunga, para ver o volumão.
No carro ele começou a passar a mão na minha sunga chegando a enfiar a mão dentro dela para segurar meu pau, dizendo que queria um pirulito salgado.
Fiquei surpreso, mas excitado com a iniciativa dele. No chalé começamos a nos amassar na sala. Ele continuava passando a mão no meu pau.
O mastro subiu e sunga ficou cheia. Ele abaixou, tirou o meu pau para fora da sunga por baixo e ficou me lambendo.
Depois tirou a sunga e engoliu o cacete, dizendo como ele ficava gostoso salgado.
Me levou para a cama e começou a me dar um banho de língua, lambendo o corpo todo e me chupando, dizendo que eu estava muito gostoso salgado.
Deitou por cima de mim e colocou meu pau na direção do cusinho dele. Fez um movimento para trás e foi engolindo meu cacete.
Senti o cusinho dele se abrindo e meu pau penetrando nele ate o limite.
Ele sentou e começou a cavalgar, tirando o pau de dentro de propósito só para eu penetrar nele de novo.
Depois coloquei ele de quatro e fiquei de pé, montando nele até mais uma gozada.Eu estava admirado de termos transado quatro vezes em 24 horas.
Como expliquei não transamos com tanta freqüência porque ele às vezes fica machucado.De noite fomos fazer o churrasco.
Tomamos umas cervejas e acabei me empolgando. Comecei a dar uns amassos nele e quando meu pau já estava duro fiz ele passar a mão para ver como eu estava excitado, passando a mão no rego dele.
Ele gemeu e falou baixinho que não, disse que estava me estranhando, que eu parecia coelho e perguntou se eu tinha tomado algum chazinho.
Respondi que eu só estava tirando o atraso. Não costumo forçar a barra, mas eu estava com muito tesão e com vontade de comer ele ali na churrasqueira.
Ele sentou na mesa e abriu as pernas. Me encaixei no meio das pernas dele e comecei a penetração, mas na hora de bombar a mesa escorregava.
Levei ele para a sala de novo e fiz ele deitar no sofá. Deitei por cima e comecei a movimentar, tentando meter nele sem ajuda, deixando o cacete durão encontrar o caminho sozinho.
Depois de algumas tentativas a cabeçona encontrou a porta e o picão entrou ate o talo. Fiquei em cima dele tirando e colocando o pau.
Cada vez que a piroca entrava e ia ate o final o corpo dele tremia de prazer de baixo do meu, fazendo meu pau ficar mais duro ate sentir meu corpo estremecer quando jorrei meu leite dentro dele.
Fiquei ainda um pouco deitado e engatado com ele.
No domingo voltamos para São Paulo comentando o reencontro e as transas que tivemos, mas ele reclamava que ficava ruim para sentar e disse que eu ia ficar de castigo a semana porque ele ia ficar uma semana sem poder transar.
Autor: Zé Carlos.
E-mail - deuniforme@yahoo.com
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