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A Melhor Reforma

  • 31 de Dezembro de 2009
Chamo-me Henrique, tenho 30 anos e sou paulistano. Moro na capital paulista.
O que eu vou relatar aqui aconteceu há exatos três meses.Comprei uma casa em Paulínia, interior de São Paulo, e a cada 15 dias, tenho que ir lá, pois está em reforma.
Essa reforma já estava demorando dois meses. Mas vou relatar o importante: minha tara por machos.
Nunca prestei muita atenção aos pedreiros, mestres de obras que já prestaram algum tipo de serviço para mim, mas desta vez, foi algo que mexeu muito comigo.
Seu nome é Francisco, tem 25 anos, moreno (digamos, da cor do Will Smith, minha tara), tem um corpo malhado, trabalha como ajudante de pedreiro junto com o pai.
Que por sinal, tem seus 40 e tantos anos e deixa muitos vintões no chinelo.Fui fazer uma vistoria na casa dia 17 de dezembro, para saber em que pé estava a reforma.
Conversa vai, conversa vem com o responsável pela obra, Sr. Josué (pai de Francisco), noto lá no corredor da casa, meu objeto de desejo. Francisco estava com uma calça jeans, camiseta regata branca, molhada de suor, e um boné na cabeça, a barba bem feita e um sorriso no rosto, lindo por sinal.
Logo tratei de encerrar o meu assunto com o pai dele. Disfarcei meu interesse, pois como sou um gay assumido, mas não sou afeminado e uma coisa que eu preso muito, é a descrição sempre.
Passei por ele e o cumprimentei com um bom dia e um sorriso no rosto. E ele correspondeu somente com o bom dia, sem nem me olhar.
Logo imaginei desse mato não sai cachorro. Durante a manhã, procurei não pensar mais nisso. Junto com o Sr. Josué, verifiquei o andamento da obra e coisa e tal.
Mas a todo o momento me pegava fitando o corpo sarado de Francisco que logo começou a perceber. Fiquei surpreso, realmente surpreso, quando ele sorriu para mim. Fiquei sem jeito, mas absurdamente feliz.
Quando já estava indo embora, fiz questão de deixar cair no chão próximo a ele, um papel com meu telefone e endereço de SP, pois já sabia que ele morava tb em São Paulo. E pedi que me ligasse se precisasse de alguma coisa.
Claro que falei com más intenções. E fui para casa.Cheguei em casa e fiquei pensando em tudo o que poderia fazer com aquele homem naquele momento, tomei uma ducha e fui dormir. No sábado, às 14h, o telefone toca e para minha surpresa, era Francisco dizendo que estava em SP já, e que queria saber se eu não estava a fim de tomar alguma coisa. Disse a ele para ir la em casa para nos tomarmos algo e fazer um churrasco, ele aceitou, mas disse que iria demorar um pouco.
As 18h chega em casa, completamente tímido, em uma camiseta estilo baby look vermelha com um dragão nas costas e uma calça jeans justa. Simplesmente lindo. Pedi que ficasse a vontade e que não ficasse tímido.
Conversa vai, conversa vem, entramos no assunto mais aguardado, sexo... Disse-me que às vezes ficava com uma menina lá perto da sua casa, mas que não era nada serio. Perguntei sobre caras, e me disse que nunca tinha ficado com um cara.
Mas depois de algumas cervejas, ele já estava bem alegrinho, descontraído, disse que ao prazer, tudo valia pena e assim eu pude avançar. Passei minha mão nas pernas e o chamei para ir comigo no quintal dos fundos. Chegando lá, como estava um pouco escuro, tomei mais coragem, e passei a mão no volume do pau dele.
Ele ficou meio assim, sem graça, mas não tirou minha mão. Era o que eu esperava. Comecei a apertar aquela rola até sentir os sinais de vida.
Falei com ele, que se ele não quisesse, não seria obrigado a nada. O mesmo consentiu. Encostamos-nos ao muro e ele foi abaixando minha cabeça em direção da sua rola. Abaixei e comecei a abrir seu zíper, e ele com os olhos fechados com a cabeça encostada no muro.
Abaixei sua calça até o joelho e contemplei uma cuequinha boxer branca, bem justinha com uma rola pulsando já mirando para o lado. Comecei a cheirar aquela cueca, beijando cada parte daquela rola por cima da cueca. Tirei sua cueca e comecei a beijar a pika, já bem dura e grossa, linda, acho que deve ter uns 24 cm e bem grossa, cheia de veias, do jeito que eu gosto.
Ele segurou minha cabeça e mirou sua vara em minha boca e começou a bombar devagar.Pedia para que eu chupasse bem gostoso sua rola, que adorava quando alguém chupava sua pika com gosto, do jeito que eu tava fazendo.
Quando ele parou de bombar sua pika, comecei a chupar por mim mesmo, lambia cada cm dela, enfiava o quanto eu conseguia na boca, quando ele disse que era para eu parar, senão ele iria encher minha boca de leitinho.
Disse a ele que era o que eu estava esperando, saber qual o sabor dele. Consentido por mim, ele urrou feito um lobo, e segurou minha cabeça e encheu minha boca. Parecia que não gozava há umas dois semanas (o que ele me confirmou depois) o tanto que ele gozou e eu não desperdicei nenhuma gota. Ele me levantou e eu ainda com um gosto de porra na boca, me deu um beijo de língua que eu fico arrepiado até agora.
Fomos tomar uma ducha quentinha e la mesmo começamos a nos esfregar novamente. Molhados ainda, saímos do box e fomos para minha cama, pois eu tava louco para sentir aquela pika fodendo meu cu. Ele pediu que eu deitasse de bruços e começou a lamber minha bunda (que por sinal, tenho uma bundinha bem grande e arrebitada, os homens que eu fico, adoram, dizem quem parece uma bunda de mulher), ele dava uns tapas e enfiava a cara dentro do meu reguinho.
Começou a lamber o meu buraquinho, me fazendo delirar de prazer. Amo sentir um cara com cavanhaque fazendo uma cunete em mim, é de delirar. Daí começou a passar os dedos no meu anel e falando no meu ouvido que o que eu queria ele iria me dar, mas só se eu agüentasse o que ele podia me dar. Sem entender, perguntei o que ele queria dizer, me disse que a menina que ele ficava não conseguia dar o cu para ele nem 3 minutos, e que ele demorava um tempão para gozar.
Apostamos que se eu agüentasse o quanto for, ele faria o que eu quisesse, e que se eu não agüentasse, eu daria 500 reais para ele. Concordei. Ainda de bruços, ele passou um k-y no pau e lambuzou minha bunda. Começou a bater com a rola na portinha do meu cu, e encostou aquela cabeçona. Claro que eu fiquei com medo de não agüentar, mas na hora da adrenalina, eu topo tudo. Ele enfiou a cabeça no meu rabo, a aos poucos foi enfiando cm por cm, sentia meu cú se abrindo, e engolindo uma tora de arvore.
Ele me beijando no ouvido, disse que era bem quentinho e que tava gostando muito dessa experiência que estava vivendo.Disse que eu era muito gostoso e tals.
Quando ele sentiu a cabeça do pau no limite, parou, deitou em cima de mim, e começou a bombar, devagar e foi aumentando o ritmo, eu estava em transe com aquilo tudo dentro de mim. Ficamos nessa posição por uns 5 min., e essa noite foi longa.
Trepamos de ladinho, de frango assado, de quatro, em pé, no sofá da sala, até em cima da mesa ele me fudeu. E eu firme e forte agüentando tomar vara no cú.
Quando ele dizia que iria gozar, ele parava e tirava o pau de dentro de mim e eu sentia um vazio enorme. E ele disse que nunca imaginou que um homem pudesse agüentar tanto ferro no cú, e que isso era demais.
Quando comecei a cavalgar em cima dele, no chão da sala ele foi a loucura, ele gostava de ver meu cu engolindo sua pika inteira, logo não agüentou e encheu meu cu de porra e eu gozei feito um cavalo no peito dele. Deitei-me em cima dele e o beijei por muito tempo. Me joguei ao seu lado e adormecemos (eu com meu cu em chamas).
Acordamos as 00:30 e fomos tomar um banho, lá começamos tudo novamente e ele socou pau em mim dentro do box mesmo. Ele era insaciável, e eu tava amando tudo isso. Gozamos novamente, só que agora um na boca do outro.
Ele me chupando, sem jeito, mas me deu uma bela gozada. Fomos para a cozinha fazer um lanche e nessa hora, me disse que estava impressionado, e que ele tinha pensado mesmo que já havia ganhado 500 reais. E rimos bastante.
Ele passou o fim de semana comigo (que foi o acordo que eu fiz por ter ganhado a aposta, lógico que incluía algumas fodas). Até domingo acho que gozamos umas 15 vezes ou mais, não me recordo ao certo, mas curtimos cada parte do corpo do outro.
E para minha surpresa, ele me disse que uma vez viu o pai dele fudendo com um peão de uma obra. Claro que fui investir né. Esses machos insaciáveis são a minha tara.
Mas isso eu conto outra hora.Um abraço a todos.

Autor: Henrique.
E-mail - henrique.silva@hotmail.com
Conto enviado pelo internauta.


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