Adoro Viajar à Noite
Sou casado e, desde que me casei, nunca mais havia tido uma aventura gostosa com um macho.
Não me considero bonito mas, quando mais novo, minha bunda atraía os outros caras e, alguns, chegaram a se fartar com ela.
Sempre achei interessantes os homens mais velhos, experientes, e que sabiam como me tornar uma putinha obediente. Sou branco, 1,78m, 74kg, 38 anos.
Por força do trabalho, preciso viajar muito e, ultimamente, tenho viajado mais à noite, sempre sozinho, de carro, madrugada afora.
Há quase um mês, lá pela uma hora da madrugada, precisei parar em um posto para tomar um café e molhar o rosto, para combater o sono.
Era uma parada de caminhoneiros e havia vários caminhões estacionados, dentro de cujas boléias surgiam roncos de quem descansava de um dia inteiro de viagem.
A lanchonete estava vazia, então fui atendido rapidamente. Depois do café, fui ao banheiro, cuja entrada era pelo lado de fora, do lado, um lugar um pouco escuro.
Ao entrar, percebi que alguém estava no chuveiro. Parei no lavatório em frente e fiquei molhando o rosto, abaixado.
Ao me levantar um pouco, vi que a porta da ducha estava entreaberta e o cara lá dentro estava ensaboando o pau.
Abaixei-me de novo para molhar mais o rosto. Ao me erguer, vi que o cara não estava apenas ensaboando aquele monumento.
Ele tinha aberto um pouco mais a porta e, enquanto se massageava, olhava para minha bunda.
Deu para ver que era um tipo interessante, alto, forte, jeito de bruto, com um pau delicioso.
Fiquei excitadíssimo, pois nunca tinha passado por uma situação dessas. Mesmo assim, fiz-me de desentendido e continuei a molhar o rosto (mais do que precisava), abaixando-me e arrebitando a bunda.
Nunca fui de tomar a iniciativa, sempre achei mais excitante quando o macho mexia comigo. Por sorte, foi o que ele fez.“Está frio lá fora, companheiro...”Respondi que sim e ele logo emendou:“Mas essa água aqui está bem quentinha.
Quer experimentar?”A objetividade dele me deu coragem para finalizar o acordo:“Será que cabem dois aí?”“Bem apertadinho, cabe.”Ele disse isso e terminou de escancarar a porta, com aquele pauzão duro apontando para mim.
Não pensei em mais nada naquele momento. Sem falar nada, com um ar obediente, tirei minhas roupas, sob o olhar de aprovação do macho.
Pendurei-as na cabine do lado e entrei no chuveiro.Ele chegou para o canto e eu me virei, sob o pretexto de molhar as costas.
Mas estava mesmo era sentindo aquela rocha roçar minha bunda. Ele segurou meus quadris e roçou mais forte, enquanto eu gemia baixinho.
Ainda perguntei se não viria ninguém ali e ele disse que todos estavam dormindo. Só o frentista e o cara da lanchonete estavam acordados, mas eles estavam do outro lado, não veriam nada.Então, ele pôs sua mão pesada na minha cabeça e a empurrou para baixo, na direção daquela tora deliciosa.
Com a outra mão, esfregava o pau no meu rosto, procurando minha boca.Fiquei de joelhos e deixei ele estocar com força, me fazendo engasgar.
Era uma delícia sentir aquela cabeçona afundando na minha boca, enquanto ele segurava minha cabeça com força. A água quente caía sobre meu rosto e quase me afogava, mas eu estava adorando.Depois de algum tempo, ele me fez levantar e me virar.
Começou a ensaboar minha bunda e a lassear meu cuzinho, que estava há muito tempo sem sentir um toque de macho.
Então, ele encaixou a cabeçona no meu anelzinho e, sem nem perguntar se estava doendo, foi enfiando aos pouquinhos, até encaixar tudo.
Se perguntasse, eu diria que não, mas estava doendo bastante, mas não queria que ele parasse.
Fiquei apoiado na divisória, sentindo a água quente caindo nas minhas costas e aquelas coxas fortes e peludas batendo contra as minhas, enquanto aquela tora rasgava meu cuzinho.
Não agüentando de tesão, comecei a me masturbar, mas ele mandou parar, pois não queria que eu arriasse antes de ele gozar.
Depois de mais umas estocadas, tirou aquela tora das minhas entranhas, lavou na água quente e me mandou agachar de novo e abrir a boca.
Com uma mão, apoiava-se na minha cabeça e, com a outra, tocava uma punheta, com aquela cabeçona dentro da minha boca, até que senti dois jatos fortes de porra grossa e quente, deliciosa, que bebi tudinho, obedientemente.
Enquanto ele resfolegava de gozo, eu continuei mamando o pauzão, sugando o restinho de porra que ainda escorria dali, e depois lambendo e engolindo aquele sacão cabeludo e com gosto de macho.
Quando vi que ele se sentiu satisfeito, levantei-me, dei um beijo no pau e fui para a cabine do lado.
Mesmo molhado, vesti a roupa e, ao sair, ainda pude vê-lo se vestindo, tentando encaixar aquele pauzão ainda duro dentro da cueca.
Deu-me um olhar sacana e eu saí quietinho, obediente.
Continuei o resto da viagem molhado e com o rabo pegando fogo, mas muito feliz por ter feito um macho de verdade gozar com força.
Não me considero bonito mas, quando mais novo, minha bunda atraía os outros caras e, alguns, chegaram a se fartar com ela.
Sempre achei interessantes os homens mais velhos, experientes, e que sabiam como me tornar uma putinha obediente. Sou branco, 1,78m, 74kg, 38 anos.
Por força do trabalho, preciso viajar muito e, ultimamente, tenho viajado mais à noite, sempre sozinho, de carro, madrugada afora.
Há quase um mês, lá pela uma hora da madrugada, precisei parar em um posto para tomar um café e molhar o rosto, para combater o sono.
Era uma parada de caminhoneiros e havia vários caminhões estacionados, dentro de cujas boléias surgiam roncos de quem descansava de um dia inteiro de viagem.
A lanchonete estava vazia, então fui atendido rapidamente. Depois do café, fui ao banheiro, cuja entrada era pelo lado de fora, do lado, um lugar um pouco escuro.
Ao entrar, percebi que alguém estava no chuveiro. Parei no lavatório em frente e fiquei molhando o rosto, abaixado.
Ao me levantar um pouco, vi que a porta da ducha estava entreaberta e o cara lá dentro estava ensaboando o pau.
Abaixei-me de novo para molhar mais o rosto. Ao me erguer, vi que o cara não estava apenas ensaboando aquele monumento.
Ele tinha aberto um pouco mais a porta e, enquanto se massageava, olhava para minha bunda.
Deu para ver que era um tipo interessante, alto, forte, jeito de bruto, com um pau delicioso.
Fiquei excitadíssimo, pois nunca tinha passado por uma situação dessas. Mesmo assim, fiz-me de desentendido e continuei a molhar o rosto (mais do que precisava), abaixando-me e arrebitando a bunda.
Nunca fui de tomar a iniciativa, sempre achei mais excitante quando o macho mexia comigo. Por sorte, foi o que ele fez.“Está frio lá fora, companheiro...”Respondi que sim e ele logo emendou:“Mas essa água aqui está bem quentinha.
Quer experimentar?”A objetividade dele me deu coragem para finalizar o acordo:“Será que cabem dois aí?”“Bem apertadinho, cabe.”Ele disse isso e terminou de escancarar a porta, com aquele pauzão duro apontando para mim.
Não pensei em mais nada naquele momento. Sem falar nada, com um ar obediente, tirei minhas roupas, sob o olhar de aprovação do macho.
Pendurei-as na cabine do lado e entrei no chuveiro.Ele chegou para o canto e eu me virei, sob o pretexto de molhar as costas.
Mas estava mesmo era sentindo aquela rocha roçar minha bunda. Ele segurou meus quadris e roçou mais forte, enquanto eu gemia baixinho.
Ainda perguntei se não viria ninguém ali e ele disse que todos estavam dormindo. Só o frentista e o cara da lanchonete estavam acordados, mas eles estavam do outro lado, não veriam nada.Então, ele pôs sua mão pesada na minha cabeça e a empurrou para baixo, na direção daquela tora deliciosa.
Com a outra mão, esfregava o pau no meu rosto, procurando minha boca.Fiquei de joelhos e deixei ele estocar com força, me fazendo engasgar.
Era uma delícia sentir aquela cabeçona afundando na minha boca, enquanto ele segurava minha cabeça com força. A água quente caía sobre meu rosto e quase me afogava, mas eu estava adorando.Depois de algum tempo, ele me fez levantar e me virar.
Começou a ensaboar minha bunda e a lassear meu cuzinho, que estava há muito tempo sem sentir um toque de macho.
Então, ele encaixou a cabeçona no meu anelzinho e, sem nem perguntar se estava doendo, foi enfiando aos pouquinhos, até encaixar tudo.
Se perguntasse, eu diria que não, mas estava doendo bastante, mas não queria que ele parasse.
Fiquei apoiado na divisória, sentindo a água quente caindo nas minhas costas e aquelas coxas fortes e peludas batendo contra as minhas, enquanto aquela tora rasgava meu cuzinho.
Não agüentando de tesão, comecei a me masturbar, mas ele mandou parar, pois não queria que eu arriasse antes de ele gozar.
Depois de mais umas estocadas, tirou aquela tora das minhas entranhas, lavou na água quente e me mandou agachar de novo e abrir a boca.
Com uma mão, apoiava-se na minha cabeça e, com a outra, tocava uma punheta, com aquela cabeçona dentro da minha boca, até que senti dois jatos fortes de porra grossa e quente, deliciosa, que bebi tudinho, obedientemente.
Enquanto ele resfolegava de gozo, eu continuei mamando o pauzão, sugando o restinho de porra que ainda escorria dali, e depois lambendo e engolindo aquele sacão cabeludo e com gosto de macho.
Quando vi que ele se sentiu satisfeito, levantei-me, dei um beijo no pau e fui para a cabine do lado.
Mesmo molhado, vesti a roupa e, ao sair, ainda pude vê-lo se vestindo, tentando encaixar aquele pauzão ainda duro dentro da cueca.
Deu-me um olhar sacana e eu saí quietinho, obediente.
Continuei o resto da viagem molhado e com o rabo pegando fogo, mas muito feliz por ter feito um macho de verdade gozar com força.
Autor: Marcos.
E-mail - marco-foreman@hotmail.com
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