Fazendo Amor com meu Verdadeiro Pai
Tenho 21 anos, mas a primeira vez aconteceu aos 16.
A história é longa, mas tentando encurtar, sempre pensei que era filho de outro homem, ou seja, minha mãe fugiu grávida de mim e casou com outro cara, e meu verdadeiro pai nunca soube de minha existência, descobriu pelos acasos da vida, quando se encontrou com minha mãe após anos e me viu com ela.
Ficou impressionado com a semelhança física que tinhamos e sacou logo que eu era filho dele.
Quando soube da história fiquei revoltado, e não quis saber dele.
Ele trabalha com radiologia, teve um acidente de trabalho e não podia mais ter filhos (ficou esteril), apesar de fisicamente ser normal, e seu sonho sempre foi ter um filho biologico (quando ele me contou que era meu pai).
Disse-me que nunca se casou por se sentir incapaz de dar um filho a uma mulher e que sempre morou só. Nisso eu tinha 14 anos.
Nos dois anos que se seguiram não quis papo com ele, mas ele sempre me rondava e sempre senti a angustia dele e, mesmo tomado pela confusão, sentia que ele me amava muito.
Aos 16 anos, com todas as angustias de sentir que gostava de homens e naquela fase da adolecencia de brigar em casa com todos, acabei brigando com meu pai de criação na semana do dia dos pais e não teve como não lembrar do meu pai biológico, sempre me sondando com aquele olhar carinhoso e triste, anciando por um abraço meu.
No dia dos pais resolvi fazer uma visita surpresa a ele. Era uma tarde chuvosa, fria e triste. Toquei a campanhia da casa e demorou um pouco para atender.
Quando ele abriu a porta estava de roupão, cabelos molhados, então vi que ele estava no banho. Sua cara foi de surpresa e felicidade.
Ele estava com os olhos vermelhos e com a voz de choro. Perguntei se ele estava bem e ele disse que estava chorando pensando em mim, e que estava muito infeliz por não ter meu amor no dia dos pais.
Nisso eu o abraçei e disse que sentia o amor que ele tinha por mim e e que este amor tinha me conquistado, desejei feliz dia dos pais e o chamei de pai pela primeira vez, e ele chorou aos prantos de felicidade.
Nisso senti ele ter uma ereção por baixo do roupão, ele discretamente disfarçou e disse que iria se vestir. Nisso eu senti uma estranha atração e desejo por ele, que até então nunca havia sentido.
Conversamos bastanta sobre tudo e eu pedi para dormir na casa dele, pois havia brigado em casa, ele permitiu, mas pediu para avisar a meus pais. Assim o fiz. Ele disse que não tinha uma cama para me acomodar e me convidou para dormir na cama dele junto com ele,e eu aceitei.
Ele perguntou se eu me importave se ele dormisse de cuecas e eu disse que não, e eu perguntei a ele se ele tinha uma para me emprestar, então ele me emprestou uma cueca dele, que ficou meio folgada, mas confortável.
Ele me colocou sobre seu peito e começou a me fazer cafuné, dizendo que estava muito feliz de eu estar ali com ele, eu acariciei seu peito peludo, e num momento que passei a mão por um de seus mamilos senti ele inspirar o ar profundamente.
Saquei que era uma área erogena dele, perguntei como se não soubesse se ele sentiu cócegas e ele disse carinhosamente que aquela era uma área sensível do corpo dele, mas que eu podia acariciar que ele estava gostando muito, e me perguntou se eu gostava de receber carinho no mamilo também.
Eu disse que não sabia e que ele acaraciasse para eu descobrir, sendo que eu estava totalmente exitado a esta altura.
Quando ele tocou eu gemi de prazer e ele sorriu. Eu disse a ele que estava sentindo muito prazer e que queria que ele sentisse o mesmo que eu, e que queria fazer carinho em outras áreas do corpo dele que ele sentisse prazer, ele segurou na minha mão e foi conduzindo-a até seu pênis, que estava totalmente melado e pulsando, extremamente quente.
Nisso ele sussurou no meu ouvido que o que fazia ele gozar era um beijo na cabecinha da piroca, se eu o amava o suficiente para fazer isso.
Prontamente desci até sua virilha quando vi de perto aquele penis lindo, grosso e cheiroso.
Quando beijei a cabela ele gozou automaticamente. Ao vê-lo gozar eu gozei em tocar no pau. Ao terminar de gozar ele me puxou até seu rosto e me deu um beijo apaixonado, o melhor da minha vida.
Apesar de ter gozado, seu penis continuava ereto e ele se roçando em mim, dizendo que me amava e que queria ser um só comigo, mas que para isso precisaria colocar o pipi dele dentro de mim, mas isso conto no próximo conto...
A história é longa, mas tentando encurtar, sempre pensei que era filho de outro homem, ou seja, minha mãe fugiu grávida de mim e casou com outro cara, e meu verdadeiro pai nunca soube de minha existência, descobriu pelos acasos da vida, quando se encontrou com minha mãe após anos e me viu com ela.
Ficou impressionado com a semelhança física que tinhamos e sacou logo que eu era filho dele.
Quando soube da história fiquei revoltado, e não quis saber dele.
Ele trabalha com radiologia, teve um acidente de trabalho e não podia mais ter filhos (ficou esteril), apesar de fisicamente ser normal, e seu sonho sempre foi ter um filho biologico (quando ele me contou que era meu pai).
Disse-me que nunca se casou por se sentir incapaz de dar um filho a uma mulher e que sempre morou só. Nisso eu tinha 14 anos.
Nos dois anos que se seguiram não quis papo com ele, mas ele sempre me rondava e sempre senti a angustia dele e, mesmo tomado pela confusão, sentia que ele me amava muito.
Aos 16 anos, com todas as angustias de sentir que gostava de homens e naquela fase da adolecencia de brigar em casa com todos, acabei brigando com meu pai de criação na semana do dia dos pais e não teve como não lembrar do meu pai biológico, sempre me sondando com aquele olhar carinhoso e triste, anciando por um abraço meu.
No dia dos pais resolvi fazer uma visita surpresa a ele. Era uma tarde chuvosa, fria e triste. Toquei a campanhia da casa e demorou um pouco para atender.
Quando ele abriu a porta estava de roupão, cabelos molhados, então vi que ele estava no banho. Sua cara foi de surpresa e felicidade.
Ele estava com os olhos vermelhos e com a voz de choro. Perguntei se ele estava bem e ele disse que estava chorando pensando em mim, e que estava muito infeliz por não ter meu amor no dia dos pais.
Nisso eu o abraçei e disse que sentia o amor que ele tinha por mim e e que este amor tinha me conquistado, desejei feliz dia dos pais e o chamei de pai pela primeira vez, e ele chorou aos prantos de felicidade.
Nisso senti ele ter uma ereção por baixo do roupão, ele discretamente disfarçou e disse que iria se vestir. Nisso eu senti uma estranha atração e desejo por ele, que até então nunca havia sentido.
Conversamos bastanta sobre tudo e eu pedi para dormir na casa dele, pois havia brigado em casa, ele permitiu, mas pediu para avisar a meus pais. Assim o fiz. Ele disse que não tinha uma cama para me acomodar e me convidou para dormir na cama dele junto com ele,e eu aceitei.
Ele perguntou se eu me importave se ele dormisse de cuecas e eu disse que não, e eu perguntei a ele se ele tinha uma para me emprestar, então ele me emprestou uma cueca dele, que ficou meio folgada, mas confortável.
Ele me colocou sobre seu peito e começou a me fazer cafuné, dizendo que estava muito feliz de eu estar ali com ele, eu acariciei seu peito peludo, e num momento que passei a mão por um de seus mamilos senti ele inspirar o ar profundamente.
Saquei que era uma área erogena dele, perguntei como se não soubesse se ele sentiu cócegas e ele disse carinhosamente que aquela era uma área sensível do corpo dele, mas que eu podia acariciar que ele estava gostando muito, e me perguntou se eu gostava de receber carinho no mamilo também.
Eu disse que não sabia e que ele acaraciasse para eu descobrir, sendo que eu estava totalmente exitado a esta altura.
Quando ele tocou eu gemi de prazer e ele sorriu. Eu disse a ele que estava sentindo muito prazer e que queria que ele sentisse o mesmo que eu, e que queria fazer carinho em outras áreas do corpo dele que ele sentisse prazer, ele segurou na minha mão e foi conduzindo-a até seu pênis, que estava totalmente melado e pulsando, extremamente quente.
Nisso ele sussurou no meu ouvido que o que fazia ele gozar era um beijo na cabecinha da piroca, se eu o amava o suficiente para fazer isso.
Prontamente desci até sua virilha quando vi de perto aquele penis lindo, grosso e cheiroso.
Quando beijei a cabela ele gozou automaticamente. Ao vê-lo gozar eu gozei em tocar no pau. Ao terminar de gozar ele me puxou até seu rosto e me deu um beijo apaixonado, o melhor da minha vida.
Apesar de ter gozado, seu penis continuava ereto e ele se roçando em mim, dizendo que me amava e que queria ser um só comigo, mas que para isso precisaria colocar o pipi dele dentro de mim, mas isso conto no próximo conto...
Autor: Floppybear.
E-mail - floppybear@ig.com.br
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