Festa Cigana
Alguns dias após o comandante Rogério e eu termos nos masturbado enquanto víamos a um filme pornô no cinema, tornou ligar-me:
— Alô, quem?
— Leonardh!
— Como vai amigo Leo, lembra de mim teu salvador na blitz?
— Eu nem poderia me esquecer comandante Rogério!
— Topa ir comigo a uma festa amanhã à noite?
— Podemos ir...Combinamos que nós nos encontraríamos naquele barzinho que sempre eu vou, quem antes chegasse aguardava o outro.
Eu o aguardei no dia seguinte descobrindo novas coisas até que ele chegasse. Um casal me olhava sorridente, sem pensar nada devolvia sorrisos e não demorou o homem se levantou pedindo licença se sentando comigo:
— Boa noite, sou Claudio gostaria de conversar?
— Boa noite, fala?!
— Minha esposa se interessou por você e...
— Queee? Abismado eu o olhando assustado, um homem me oferecia sua esposa? Eu teria ouvido certo? Que vida louca esta, ele sorriu explicando:
— Se acalme amigo, eu compreendo se você não a desejou, mas você olhava tanto a nós dois que pensei que nós três pudéssemos...
— Amigo me desculpe, olhava e gentil retribuía seus sorrisos. Nada ver com a vida de vocês dois só queria entender como um homem pode oferecer numa bandeja de prata sua esposa a outro homem?Riu com gosto:
— Vejo que não tem muita experiência na vida, fantasias sexuais, fetiches, sexo sacana, você tem? Balancei a cabeça num gesto negativo nem sei o que senti naquele momento, se era algo ruim ou bom pela atitude do homem:
— Você a ama Claudio?
— Sim, é bem por isto que temos relacionamento aberto, aproveitamos!
— Cada um pensa de um jeito, te respeito, mas não quero nada com vocês, obrigado Claudio!
— Ok, sem problemas, valeu amigo?! Voltou com sua esposa na mesa como se nada houvesse ocorrido de estranho, aos meus olhos sim. Os observando discreto, 10 minutos depois ele repete a mesma cena que fez comigo e o cara interrogado, mais a esposa se levantaram saindo do barzinho, acenaram!
Já pensava em desistir de ir a tal festa achando que o comandante não viria mais. Entrou um rapaz extremamente afeminado com mais algumas garotas algazarra só, via-se ao longe estarem embriagados e encaminharam-se a minha mesa.
Ele me abraçando como velhos amigos:
— Ááái amooor você veeeio?!
— Desculpe rapaz, não o conheço! Sentou-se no meu colo:
— Áááh, mais agora já me conhece gostosão?!Todos olhando pelas maneiras do rapaz rindo do meu apuro com ele agarrado ao meu pescoço sentado no meu colo, claro me levantei ainda tentando ser educado como aprendi ser com todos:
— Podem se sentar, eu já estava indo...
— Se divertindo Leonardh? Olhei para trás o comandante em pé, sério:
— Novo namoradinho é?!
— Disse o rapaz —— Nem sei quem é ele!— Problemas Leonardh?
— Parece que sim comandante?! As garotas se entre olharam puxando o insistente rapaz que teimava me agarrar, eu me livrava de seus braços e ele tornava grudar-se no meu pescoço, braços.
Elas com sacrifício o puxaram e saíram do local a pedido do dono do barzinho que pediu mil desculpas a mim e a comandante Rogério.
Sentamos beber, ele rindo agora menos sisudo:
— Assediaaaaado?!
— Gargalhou —— Que nada, ele estava embriagado somente isso. De quem é a festa e onde é exatamente?!
— Na chácara de minhas amigas um churrasco, cada convidado leva acompanhante, levo você!
— Legal, Rogério!
— Vamos logo que prometi a elas levar barras de gelo, já está no carro!O segui e chegando sendo bem recebidos por todos com largos sorrisos, paqueras surgiram dezenas de oportunidades a nós dois com ambos os sexos.
Penso nunca ter visto tantos homossexuais juntos em toda minha vida até aquele momento. Confesso, estranhei os trajes de todos na festa, somente eu e ele vestíamos roupas habituais, pediu licença entrando na casa, fui andar conhecer o local ele logo voltaria.
Uma piscina com mesas em volta decoradas com muitas cores vibrantes alegrando local com velas coloridas acesas dando um ar de romantismo. Observei cada detalhe atento sem compreender exato o estilo de festa, lua cheia iluminando o céu estrelado.
Eu sentei contemplá-la olhando esplendorosa e reluzente em sua magnitude quando chegou o comandante tocando violino e vestido como os outros, a caráter. Seria mal educado interromper sua música, ao terminar riu:
— Gostou Leonardh?O aplaudi por tocar muito bem:
— Linda música Rogério!
— Também gosto e se chama lamento cigano, gostou das minhas roupas?
— Girou —— São lindas, não estou compreendendo por que não me avisou que era festa fantasia, eu poderia estar vestido a caráter como vocês, me sinto um peixe fora d’água Rogério!
— Esqueci de te avisar, pensei em você e tenho roupas ciganas que eu as trouxe a você meu querido, vem cá e se veste?!
— Huuum, eu sou seu querido, é?
— Rimos — Ele me ajudou colocando faixa na cintura, lenço na cabeça deixando pequenas pontas soltas pro lado. Olhei-me no espelho e me senti o verdadeiro Johnny Deep do filme os piratas do Caribe, falei isso a ele e teve uma crise de risos.
Riu tão lindo que me perdi o olhando e por tempo nos beijamos, ele cortou a alegria ficando sério:
— Vamos pra festa que vai começar nossa grande noite e depois, esses beijos, não quero me apaixonar!
— Tá bom?!Riu saindo do quarto tocando seu violino, olhei-me mais uma vez no espelho gostando dos trajes saindo animado atrás dele, dançar eu sabia, sempre ia nos bailes perto de casa numa boa sociedade dançante.
Olhei assustado por me cercarem dançando sorridentes mostrando felicidade se expressando através da dança cigana, claro, este estilo eu nunca aprendi.
Uma moça puxou-me, olhei Rogério que tocava, sorriu piscando, sinal de cabeça que acompanhasse a moça nos passos daquela dança, gesticulei que não sabia, ele gritou:
— Tente alemão?!
— Riu — Enrolando numa desajeitada e tímida tentativa arriscando uns passos, deram-me uma bebida forte, nem sei quem era o homem:
— Tome um gole, relaxe que você aprende rápido, eu também não sabia e depois do gole eu, cuid...Ái?!
Entornei e não cuspi fora pela vergonha no meio de todos, engoli... Achei que meus bofes sairiam por onde não devia naquele momento, disque tinha de tomar com muita calma e só um gole, tomei cinco. Ele se arreganhado:
— Como se sente rapaz?
Tudo girava e a moça parecia nem ter parado de dançar de tanto que a vi girar, mais ela não dançava, me olhava rindo:
— Estou bem sim!
— Eeeeeee! Comemoraram achando-me forte para bebidas, um macho. Huuum eu mal conseguia permanecer de olhos abertos me fazendo de durão.
Depois de forçados passos ciganos quando ela distraiu-se corri num canto escuro e chamei Jesus de Genésio, botei a marvada pra fora, virei voltando para festa e Rogério rindo:
— Eu sabia, eu também não suportei essa bebida!
— Nossa cara, eu não cuspi fora de vergonha?!
— Leonardh, para um ex-padre você está se saindo muito bem nas diversões e na dança cigana, quer eu te ensino melhor!
Ouvíamos a música onde dançavam ao lado da piscina animados acompanhando com palmas, eu acho que eu fiquei zonzo com aqueles goles da bebida, bom, era para eu tomar um gole, quis ser maaacho tomando cinco goles.
Eu estava resolvido pela bebida e em pouco tempo aprendi bailar como cigano entrando no clima da festa e retornamos com todos. Passou-se falar entre os convidados a língua espanhola e castelhana ou... Sei lá, tentavam falar!Passei achar estranha a festa, ao menos eu nunca havia presenciado festa como aquela, pareciam que tinham asas nos pés girando num bailar envolvente, sedutor e místico.
Vinham ler minha mão me falando coisas da minha vida que me arrepiavam, eu sem saber estava entre médiuns de umbanda incorporados.
Entidades ciganas, até que achei bonito se não fosse assustador, nunca havia visto nada como àquela festa e o comandante Rogério apenas tocava seu violino dançando e sorrindo em volta de mim, foi onde percebi ele ter jeito diferente, não era ele e apresentou-se a mim como cigano Ramon.
Houve a churrascada, um leitão no rolete delicioso e eles se deliciavam com comes e bebes... Terminado o chamado trabalho espiritual deles, continuou a festa dos médiuns, estava muito bom, eu com Rogério namorava comigo num escurinho e como sempre na hora H algo me acontecia cômico, não dessa vez. Quase me borrei de susto...
Num canto escuro, ambos excitados aos beijos afoitos de desejo sexual eu fui possuir Rogério quando um homem surgiu não sei de onde rosnando como animal estragando nosso clima.
Descontrolado o “animal”, queria atacar-me, derrubou-me no chão e sobre meu corpo tentando me arranhar, morder. Rogério teve um trabalhão para segurá-lo gritando por socorro até que chegasse ajuda do homem pai de santo.
Estranho que eu sou forte e não conseguia dominar a força sobrenatural daquele homem que não pesava mais do que 60 kg e 1, 68 de altura, perto de mim, uma miniatura... Eu? Sou alto e forte pelo meu trabalho diário na fazenda e não dei conta de rebater o ataque do homem, disseram ele estar incorporado com um “elemento mal”, que me odiava, um ser espiritual!
— Que susto — A festa foi maravilhosa, a quaaase primeira vez foi deliciosa com o comandante Rogério e o susto do ataque sobre mim me fez levantar do chão indo para casa sem conversar com ninguém, nem com comandante Rogério!
Sono agitado naquela madrugada e fiquei traumatizado tempos com àquilo com medo até da própria sombra... Mais uma vez, tentei e não aconteceu a minha primeira vez!
Leonardh
— Alô, quem?
— Leonardh!
— Como vai amigo Leo, lembra de mim teu salvador na blitz?
— Eu nem poderia me esquecer comandante Rogério!
— Topa ir comigo a uma festa amanhã à noite?
— Podemos ir...Combinamos que nós nos encontraríamos naquele barzinho que sempre eu vou, quem antes chegasse aguardava o outro.
Eu o aguardei no dia seguinte descobrindo novas coisas até que ele chegasse. Um casal me olhava sorridente, sem pensar nada devolvia sorrisos e não demorou o homem se levantou pedindo licença se sentando comigo:
— Boa noite, sou Claudio gostaria de conversar?
— Boa noite, fala?!
— Minha esposa se interessou por você e...
— Queee? Abismado eu o olhando assustado, um homem me oferecia sua esposa? Eu teria ouvido certo? Que vida louca esta, ele sorriu explicando:
— Se acalme amigo, eu compreendo se você não a desejou, mas você olhava tanto a nós dois que pensei que nós três pudéssemos...
— Amigo me desculpe, olhava e gentil retribuía seus sorrisos. Nada ver com a vida de vocês dois só queria entender como um homem pode oferecer numa bandeja de prata sua esposa a outro homem?Riu com gosto:
— Vejo que não tem muita experiência na vida, fantasias sexuais, fetiches, sexo sacana, você tem? Balancei a cabeça num gesto negativo nem sei o que senti naquele momento, se era algo ruim ou bom pela atitude do homem:
— Você a ama Claudio?
— Sim, é bem por isto que temos relacionamento aberto, aproveitamos!
— Cada um pensa de um jeito, te respeito, mas não quero nada com vocês, obrigado Claudio!
— Ok, sem problemas, valeu amigo?! Voltou com sua esposa na mesa como se nada houvesse ocorrido de estranho, aos meus olhos sim. Os observando discreto, 10 minutos depois ele repete a mesma cena que fez comigo e o cara interrogado, mais a esposa se levantaram saindo do barzinho, acenaram!
Já pensava em desistir de ir a tal festa achando que o comandante não viria mais. Entrou um rapaz extremamente afeminado com mais algumas garotas algazarra só, via-se ao longe estarem embriagados e encaminharam-se a minha mesa.
Ele me abraçando como velhos amigos:
— Ááái amooor você veeeio?!
— Desculpe rapaz, não o conheço! Sentou-se no meu colo:
— Áááh, mais agora já me conhece gostosão?!Todos olhando pelas maneiras do rapaz rindo do meu apuro com ele agarrado ao meu pescoço sentado no meu colo, claro me levantei ainda tentando ser educado como aprendi ser com todos:
— Podem se sentar, eu já estava indo...
— Se divertindo Leonardh? Olhei para trás o comandante em pé, sério:
— Novo namoradinho é?!
— Disse o rapaz —— Nem sei quem é ele!— Problemas Leonardh?
— Parece que sim comandante?! As garotas se entre olharam puxando o insistente rapaz que teimava me agarrar, eu me livrava de seus braços e ele tornava grudar-se no meu pescoço, braços.
Elas com sacrifício o puxaram e saíram do local a pedido do dono do barzinho que pediu mil desculpas a mim e a comandante Rogério.
Sentamos beber, ele rindo agora menos sisudo:
— Assediaaaaado?!
— Gargalhou —— Que nada, ele estava embriagado somente isso. De quem é a festa e onde é exatamente?!
— Na chácara de minhas amigas um churrasco, cada convidado leva acompanhante, levo você!
— Legal, Rogério!
— Vamos logo que prometi a elas levar barras de gelo, já está no carro!O segui e chegando sendo bem recebidos por todos com largos sorrisos, paqueras surgiram dezenas de oportunidades a nós dois com ambos os sexos.
Penso nunca ter visto tantos homossexuais juntos em toda minha vida até aquele momento. Confesso, estranhei os trajes de todos na festa, somente eu e ele vestíamos roupas habituais, pediu licença entrando na casa, fui andar conhecer o local ele logo voltaria.
Uma piscina com mesas em volta decoradas com muitas cores vibrantes alegrando local com velas coloridas acesas dando um ar de romantismo. Observei cada detalhe atento sem compreender exato o estilo de festa, lua cheia iluminando o céu estrelado.
Eu sentei contemplá-la olhando esplendorosa e reluzente em sua magnitude quando chegou o comandante tocando violino e vestido como os outros, a caráter. Seria mal educado interromper sua música, ao terminar riu:
— Gostou Leonardh?O aplaudi por tocar muito bem:
— Linda música Rogério!
— Também gosto e se chama lamento cigano, gostou das minhas roupas?
— Girou —— São lindas, não estou compreendendo por que não me avisou que era festa fantasia, eu poderia estar vestido a caráter como vocês, me sinto um peixe fora d’água Rogério!
— Esqueci de te avisar, pensei em você e tenho roupas ciganas que eu as trouxe a você meu querido, vem cá e se veste?!
— Huuum, eu sou seu querido, é?
— Rimos — Ele me ajudou colocando faixa na cintura, lenço na cabeça deixando pequenas pontas soltas pro lado. Olhei-me no espelho e me senti o verdadeiro Johnny Deep do filme os piratas do Caribe, falei isso a ele e teve uma crise de risos.
Riu tão lindo que me perdi o olhando e por tempo nos beijamos, ele cortou a alegria ficando sério:
— Vamos pra festa que vai começar nossa grande noite e depois, esses beijos, não quero me apaixonar!
— Tá bom?!Riu saindo do quarto tocando seu violino, olhei-me mais uma vez no espelho gostando dos trajes saindo animado atrás dele, dançar eu sabia, sempre ia nos bailes perto de casa numa boa sociedade dançante.
Olhei assustado por me cercarem dançando sorridentes mostrando felicidade se expressando através da dança cigana, claro, este estilo eu nunca aprendi.
Uma moça puxou-me, olhei Rogério que tocava, sorriu piscando, sinal de cabeça que acompanhasse a moça nos passos daquela dança, gesticulei que não sabia, ele gritou:
— Tente alemão?!
— Riu — Enrolando numa desajeitada e tímida tentativa arriscando uns passos, deram-me uma bebida forte, nem sei quem era o homem:
— Tome um gole, relaxe que você aprende rápido, eu também não sabia e depois do gole eu, cuid...Ái?!
Entornei e não cuspi fora pela vergonha no meio de todos, engoli... Achei que meus bofes sairiam por onde não devia naquele momento, disque tinha de tomar com muita calma e só um gole, tomei cinco. Ele se arreganhado:
— Como se sente rapaz?
Tudo girava e a moça parecia nem ter parado de dançar de tanto que a vi girar, mais ela não dançava, me olhava rindo:
— Estou bem sim!
— Eeeeeee! Comemoraram achando-me forte para bebidas, um macho. Huuum eu mal conseguia permanecer de olhos abertos me fazendo de durão.
Depois de forçados passos ciganos quando ela distraiu-se corri num canto escuro e chamei Jesus de Genésio, botei a marvada pra fora, virei voltando para festa e Rogério rindo:
— Eu sabia, eu também não suportei essa bebida!
— Nossa cara, eu não cuspi fora de vergonha?!
— Leonardh, para um ex-padre você está se saindo muito bem nas diversões e na dança cigana, quer eu te ensino melhor!
Ouvíamos a música onde dançavam ao lado da piscina animados acompanhando com palmas, eu acho que eu fiquei zonzo com aqueles goles da bebida, bom, era para eu tomar um gole, quis ser maaacho tomando cinco goles.
Eu estava resolvido pela bebida e em pouco tempo aprendi bailar como cigano entrando no clima da festa e retornamos com todos. Passou-se falar entre os convidados a língua espanhola e castelhana ou... Sei lá, tentavam falar!Passei achar estranha a festa, ao menos eu nunca havia presenciado festa como aquela, pareciam que tinham asas nos pés girando num bailar envolvente, sedutor e místico.
Vinham ler minha mão me falando coisas da minha vida que me arrepiavam, eu sem saber estava entre médiuns de umbanda incorporados.
Entidades ciganas, até que achei bonito se não fosse assustador, nunca havia visto nada como àquela festa e o comandante Rogério apenas tocava seu violino dançando e sorrindo em volta de mim, foi onde percebi ele ter jeito diferente, não era ele e apresentou-se a mim como cigano Ramon.
Houve a churrascada, um leitão no rolete delicioso e eles se deliciavam com comes e bebes... Terminado o chamado trabalho espiritual deles, continuou a festa dos médiuns, estava muito bom, eu com Rogério namorava comigo num escurinho e como sempre na hora H algo me acontecia cômico, não dessa vez. Quase me borrei de susto...
Num canto escuro, ambos excitados aos beijos afoitos de desejo sexual eu fui possuir Rogério quando um homem surgiu não sei de onde rosnando como animal estragando nosso clima.
Descontrolado o “animal”, queria atacar-me, derrubou-me no chão e sobre meu corpo tentando me arranhar, morder. Rogério teve um trabalhão para segurá-lo gritando por socorro até que chegasse ajuda do homem pai de santo.
Estranho que eu sou forte e não conseguia dominar a força sobrenatural daquele homem que não pesava mais do que 60 kg e 1, 68 de altura, perto de mim, uma miniatura... Eu? Sou alto e forte pelo meu trabalho diário na fazenda e não dei conta de rebater o ataque do homem, disseram ele estar incorporado com um “elemento mal”, que me odiava, um ser espiritual!
— Que susto — A festa foi maravilhosa, a quaaase primeira vez foi deliciosa com o comandante Rogério e o susto do ataque sobre mim me fez levantar do chão indo para casa sem conversar com ninguém, nem com comandante Rogério!
Sono agitado naquela madrugada e fiquei traumatizado tempos com àquilo com medo até da própria sombra... Mais uma vez, tentei e não aconteceu a minha primeira vez!
Leonardh
Autor: Leonardh.
E-mail - leonardh_leo@hotmail.com
Conto enviado pelo internauta.