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A Surpresa!!!

  • 31 de Dezembro de 2009
O que vou narrar aqui realmente aconteceu e pra mim foi surpreendente, visto que nunca poderia supor sentir algo semelhante.
Costumo pagar todas as minhas contas em caixas automáticos, pois são mais práticos do que enfrentar as intermináveis filas dos Bancos, mas uma dessas contas extraviou e quando recebi a segunda via, obviamente já estava vencida e o pagamento só poderia ser efetuado no centro da cidade.
Assim sendo, como não havia outra maneira de solucionar o problema, lá fui eu enfrentar condução coletiva, que seria a maneira mais lógica de chegar até o local, afinal estacionar no centro é sempre muito difícil.
Um pouco antes de sair de casa, fiquei sabendo pelos telejornais que o Metrô estava em greve e que o trânsito batia recordes de congestionamento.
Sendo o último dia para efetuar o pagamento, não tive como adiar e me dirigi até o ponto de ônibus. Após alguns minutos de espera subi no veículo que me deixaria mais próximo do endereço para o qual eu me destinava. Por causa da greve, ele estava muito cheio e quase não conseguia me movimentar dentro dele, mas como meu ponto de descida estava muito longe, não me incomodei muito em ficar próximo à porta.
Aos poucos fui chegando até o meio do corredor e o ônibus cada vez ia ficando mais cheio.
Depois de uns 40 minutos de viagem, os passageiros mal podiam se mexer de tão apertado que estava e foi quando senti que um sujeito que estava às minhas costas começou a ficar de pau duro e roçar em minha bunda.
Sou casado, tenho filhos e me senti indignado com a situação, mas nada poderia fazer porque realmente não dava nem pra se mexer de tão cheio que estava e pensei que ele tinha ficado de pau duro pela quase obrigatoriedade da esfregação que o aperto impunha.
Com o trânsito muito ruim, o veículo andava um pouquinho e parava novamente, provocando balanço e o sujeito continuava a se esfregar em mim. Eu já sentia o seu pau completamente rijo passando de um lado ao outro de minha bunda e comecei a ficar de pau duro com aquela situação e não ousava olhar para trás de tanta vergonha que eu estava sentindo, porque além de tudo, sou bastante tímido e me ocorria o pensamento de que outras pessoas podiam estar vendo aquilo acontecendo, mas depois entendi que com aquele aperto, se mal dava pra olhar para os lados, quanto mais para baixo. Meus pensamentos eram muito estranhos naquele momento, pois eu percebi estar gostando do que sentia.
Nem nos tempos de garoto eu havia tido qualquer contato com o mesmo sexo, nem ao menos tinha feito um troca-troca, como seria normal essa brincadeira entre garotos que estavam descobrindo a sexualidade.
O que aconteceu e que ficou mais próximo disso, foram brincadeiras de masturbação em que cada um praticava a sua pra ver quem gozava primeiro.
A viagem continuava com toda a lentidão, quando pude perceber que apareceu uma folga no corredor bem ao nosso lado e o rapaz continuou onde estava.
Quando se afastava um pouco de mim, era engraçado, eu continuava tendo a sensação de que ele estava com o pau dele no meu rego, mesmo sabendo que isso não era real. Logo o vazio que se fizera foi ocupado por outra pessoa e ele voltou a encostar-se mais forte em mim.
Acredito que ele deva ter se sentido mais seguro porque eu não me mexia e não esboçava nenhuma reação proibitiva e que ele estava com tanto tesão naquele momento que se esfregava e até já me cutucava sem nenhum pudor, mesmo quando o ônibus estava parado.
Eu quase não podia acreditar, mas cada vez eu gostava mais do que estava sentindo e já estava quase gozando.
Foi quando ele me apertou, colocando o pau dele bem em meu rego e claramente senti que ele estava gozando, pois seu pau latejava e pude até sentir também o calor de seu esperma a jorrar em grandes e vigorosas pulsações.
Não me contive e tanto esfregar o meu pau no cano do banco, acabei gozando também e gozei muito, sentindo minhas pernas fraquejarem e tendo que me segurar mais forte para não demonstrar o meu estado.
Mesmo depois de ter gozado ele não de desgrudou de minhas nádegas e aos poucos percebi que o molhado da calça dele estava passando para a minha o que me deixou aflito e procurei desviar do pau dele. Cada vez que eu ia para um lado, ele dava um jeitinho, voltava a me encoxar e eu ia para o outro.
Assim foi por mais uns quinze minutos e novamente comecei a sentir que o pau dele estava endurecendo outra vez e não sabia mais o que fazer para evitar que ele manchasse a minha roupa com a porra, que naquela altura, claramente já ensopava a dele. Resolvi então ficar de lado, pois quem sabe daquela forma eu pudesse inibi-lo um pouco.
Para minha surpresa, ele começou a esfregar o pau dele, agora já completamente duro, em minha mão e aí tive a certeza de que o úmido que sentia em minha era mesmo da gala dele que vazava pelo tecido da calça.
Senti-me ficar rubro novamente, mas não mudei a minha mão e nem de posição e deixei-o agir, momento em que ele aproveitou para pressioná-lo contra ela. Nunca senti em minha mão um pau que não fosse o meu e confesso que tive vontade de aproveitar a oportunidade e virar a mão para pegar no pau dele, mas minha timidez impediu que eu fizesse isso.
Por momentos ele esfregava e em outros apertava, como que tentando me induzir a pegar nele, mas minha timidez continuou sendo mais forte que a minha vontade. Pude perceber que depois de algum tempo ele gozou novamente e dessa vez, se esfregando nas costas e nas laterais de minha mão.
Já estava naquele ônibus por mais de uma hora e meia e ainda estava longe do meu ponto de descida. Era um turbilhão de pensamentos e novas sensações, me sentia bastante encabulado e não conseguia entender o que estava acontecendo, mas percebia que estava gostando daquilo tudo.
Logo em seguida de ter gozado novamente, ele encostou-se ao meu rego (pude sentir que estava com o pau à meia-bomba), aproximou sua boca de meu ouvido e bem baixinho falou obrigado, nunca senti tanto tesão e encaminhou-se rapidamente entre as pessoas, para o fundo do ônibus, descendo na primeira parada. Penso que ele já devia ter passado do ponto de descida há muito tempo.
Pude ver o seu rosto d homem maduro pela primeira vez quando, na calçada, ele parou diante do lugar em que eu me encontrava. Não esboçou nenhum gesto, apenas me olhou com um leve sorriso nos lábios e se foi.
O que aconteceu naquele dia, me fez ter a certeza que o tesão não tem gênero, que tanto faz que seja com uma mulher ou com um homem, podemos sentir prazer e deu-me a coragem de procurar alguém na net, já que sou muito tímido para paquerar, e satisfazer o desejo de ser passivo, despertado com o acontecimento que acabei de narrar, descobrir se realmente foi algo daquele momento ou se vou mesmo conseguir e gostar de satisfazer completamente alguém do mesmo sexo.
Quando e se isso acontecer, volto aqui pra contar como foi.

Autor: Henrique.
E-mail - pasbi@ibest..com.br
Conto enviado pelo internauta.


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