Aventura Doméstica
Recentemente relatei, aqui, uma situação inusitada e deliciosa que vivi em minhas viagens noturnas.
Entretanto, recentemente vivi outra e, por deus, não imaginava ter tanta sorte em tão pouco tempo. Moro no Distrito Federal há pouco tempo e, em virtude de mudança tão recente, é comum ficar sozinho.
Sou casado, mas minha família costuma passar algum tempo em nossa terra natal, enquanto não se acostumam à nova região.
Semana passada, solicitei a instalação de novas cortinas em meu apartamento, e essa instalação demorou a ser iniciada, pois a demanda era grande.
Um belo sábado, estando eu novamente sozinho em casa, recebo a chamada da empresa, procurando confirmar a presença de alguém para receber o funcionário. Como eu estava sozinho e tinha alguns compromissos, solicitei que o meu atendimento fosse o último do dia.
Meus compromissos foram rapidamente concluídos, mas passei a tarde a navegar na net, conversando sacanagens pelos chats e me entesando, como sempre.
Por volta das cinco e meia, tocaram o interfone e, ao atender, ouvi uma voz máscula, bruta, identificando-se como a do instalador de cortinas. Imediatamente abri o portão e solicitei que subisse.
Ao abrir a porta, deparei-me com um negro forte, homem bruto, olhar duro. Eu já estava um pouco embalado pelas doses de uísque degustadas no decorrer da tarde, então procurei não fitá-lo com olhar de gula.
O homem entrou e logo foi depositando seus objetos de trabalho no chão e procurando as janelas em que deveria trabalhar. Como era a última visita do dia, e esta havia demorado, ele estava sem seu ajudante, mas prontifiquei-me logo a fazer esse papel para aquele homem rude e forte.
Como eu já estava embalado, não perdi tempo e lhe ofereci um drinque, o qual foi prontamente aceito. Ele instalou agilmente as cortinas, com meu apoio um tanto ébrio, mas tudo correu normalmente. Ao final do trabalho, já de noite, disse-me que estava preocupado, pois morava longe e talvez não conseguisse uma condução rapidamente.
Procurei acalmá-lo, dizendo que o levaria em sua casa. Pedi que se sentasse para descansar, enquanto lhe traria uma cerveja para relaxar. Convite aceito, esperei que os DVDs pornôs que eu deixei deliberadamente sobre a mesa de centro surtissem efeito.
Ao retornar com uma cerveja, flagrei-o com um dos DVDs à mão, apreciando. Perguntei se queria assistir, ao mesmo tempo em que o tomava de sua mão e o colocava no aparelho, não dando chance de resposta. Disse-lhe que ficasse à vontade, pois precisava de um banho, e indiquei onde ficava a geladeira com as cervejas.
Banhei-me rapidamente e retornei de roupão. O belo negro degustava sua cerveja, com os olhos vidrados no filme e a mão esquerda massageando seu volume másculo sob o jeans.“Acidentalmente”, entornei sobre ele parte da cerveja que lhe serviria. Pedi mil desculpas e insisti para que tirasse as roupas para lavar e tomasse um banho.
Com certa relutância ele aceitou e, ao retornar, presenteou-me com a bela visão de seu corpo másculo sob o robe que lhe emprestei, enquanto suas roupas eram lavadas.Ficamos assistindo o filme e, a certa altura, mal pude conter minha respiração ao ver a deliciosa cabeça de seu caralho despontando sob a abertura do robe. Contendo meus pudores, elogiei a beleza daquele pau, que ele logo afirmou ter 23x8cm.
Como eu demonstrei dúvida, ele tirou de sobre o mastro todo aquele pano, mostrando o mais delicioso cacete negro que já vi. Perguntei se estava mesmo duro e ele respondeu:“Pega pra ver”Foi tudo o que eu precisava. Não só peguei, como me aproximei para ver de perto.
O gostoso já estava me sacando, então segurou minha cabeça e a empurrou em direção ao caralho. Já fui de boca aberta, tentando engolir tudo o que podia. Ficamos uns 15 minutos, com ele assistindo o filme e movendo minha cabeça sobre seu pau. Quase engasguei, mas tentei engolir todo aquele membro negro rijo dentro de minha boca.
Sem rodeios, ele pediu para que eu tirasse meu robe, para ver como eu era de verdade. Não me fiz de rogado. Tenho 38 anos, sou branco, 1,78m, 74kg e uma bundinha redonda e gulosa. Ao ver aquilo, ele me segurou pela cintura e me fez sentar sobre aquele mastro.
Foi difícil, mas consegui encaixar aquela cabeçorra na porta do meu cuzinho. Com aquelas mãozorras fortes e calejadas ele foi me puxando pela cintura e fazendo meu cuzinho engolir cada centímetro daquele pauzão maravilhoso. Quando entrou tudo, ele me mandou rebolar sobre o pauzão e dizer que era sua putinha.
Quase fui ao delírio, obedecendo aquele macho espetacular. Finalmente, já resfolegante, ele me mandou ajoelhar à sua frente. Bateu aquele pauzão várias vezes no meu rosto, enquanto se masturbava e, finalmente, mandou-me abrir a boca e gozou litros dentro dela, que bebi tudinho... Foi maravilhoso!
Acho que vou precisar de cortinas novas muito em breve...
Entretanto, recentemente vivi outra e, por deus, não imaginava ter tanta sorte em tão pouco tempo. Moro no Distrito Federal há pouco tempo e, em virtude de mudança tão recente, é comum ficar sozinho.
Sou casado, mas minha família costuma passar algum tempo em nossa terra natal, enquanto não se acostumam à nova região.
Semana passada, solicitei a instalação de novas cortinas em meu apartamento, e essa instalação demorou a ser iniciada, pois a demanda era grande.
Um belo sábado, estando eu novamente sozinho em casa, recebo a chamada da empresa, procurando confirmar a presença de alguém para receber o funcionário. Como eu estava sozinho e tinha alguns compromissos, solicitei que o meu atendimento fosse o último do dia.
Meus compromissos foram rapidamente concluídos, mas passei a tarde a navegar na net, conversando sacanagens pelos chats e me entesando, como sempre.
Por volta das cinco e meia, tocaram o interfone e, ao atender, ouvi uma voz máscula, bruta, identificando-se como a do instalador de cortinas. Imediatamente abri o portão e solicitei que subisse.
Ao abrir a porta, deparei-me com um negro forte, homem bruto, olhar duro. Eu já estava um pouco embalado pelas doses de uísque degustadas no decorrer da tarde, então procurei não fitá-lo com olhar de gula.
O homem entrou e logo foi depositando seus objetos de trabalho no chão e procurando as janelas em que deveria trabalhar. Como era a última visita do dia, e esta havia demorado, ele estava sem seu ajudante, mas prontifiquei-me logo a fazer esse papel para aquele homem rude e forte.
Como eu já estava embalado, não perdi tempo e lhe ofereci um drinque, o qual foi prontamente aceito. Ele instalou agilmente as cortinas, com meu apoio um tanto ébrio, mas tudo correu normalmente. Ao final do trabalho, já de noite, disse-me que estava preocupado, pois morava longe e talvez não conseguisse uma condução rapidamente.
Procurei acalmá-lo, dizendo que o levaria em sua casa. Pedi que se sentasse para descansar, enquanto lhe traria uma cerveja para relaxar. Convite aceito, esperei que os DVDs pornôs que eu deixei deliberadamente sobre a mesa de centro surtissem efeito.
Ao retornar com uma cerveja, flagrei-o com um dos DVDs à mão, apreciando. Perguntei se queria assistir, ao mesmo tempo em que o tomava de sua mão e o colocava no aparelho, não dando chance de resposta. Disse-lhe que ficasse à vontade, pois precisava de um banho, e indiquei onde ficava a geladeira com as cervejas.
Banhei-me rapidamente e retornei de roupão. O belo negro degustava sua cerveja, com os olhos vidrados no filme e a mão esquerda massageando seu volume másculo sob o jeans.“Acidentalmente”, entornei sobre ele parte da cerveja que lhe serviria. Pedi mil desculpas e insisti para que tirasse as roupas para lavar e tomasse um banho.
Com certa relutância ele aceitou e, ao retornar, presenteou-me com a bela visão de seu corpo másculo sob o robe que lhe emprestei, enquanto suas roupas eram lavadas.Ficamos assistindo o filme e, a certa altura, mal pude conter minha respiração ao ver a deliciosa cabeça de seu caralho despontando sob a abertura do robe. Contendo meus pudores, elogiei a beleza daquele pau, que ele logo afirmou ter 23x8cm.
Como eu demonstrei dúvida, ele tirou de sobre o mastro todo aquele pano, mostrando o mais delicioso cacete negro que já vi. Perguntei se estava mesmo duro e ele respondeu:“Pega pra ver”Foi tudo o que eu precisava. Não só peguei, como me aproximei para ver de perto.
O gostoso já estava me sacando, então segurou minha cabeça e a empurrou em direção ao caralho. Já fui de boca aberta, tentando engolir tudo o que podia. Ficamos uns 15 minutos, com ele assistindo o filme e movendo minha cabeça sobre seu pau. Quase engasguei, mas tentei engolir todo aquele membro negro rijo dentro de minha boca.
Sem rodeios, ele pediu para que eu tirasse meu robe, para ver como eu era de verdade. Não me fiz de rogado. Tenho 38 anos, sou branco, 1,78m, 74kg e uma bundinha redonda e gulosa. Ao ver aquilo, ele me segurou pela cintura e me fez sentar sobre aquele mastro.
Foi difícil, mas consegui encaixar aquela cabeçorra na porta do meu cuzinho. Com aquelas mãozorras fortes e calejadas ele foi me puxando pela cintura e fazendo meu cuzinho engolir cada centímetro daquele pauzão maravilhoso. Quando entrou tudo, ele me mandou rebolar sobre o pauzão e dizer que era sua putinha.
Quase fui ao delírio, obedecendo aquele macho espetacular. Finalmente, já resfolegante, ele me mandou ajoelhar à sua frente. Bateu aquele pauzão várias vezes no meu rosto, enquanto se masturbava e, finalmente, mandou-me abrir a boca e gozou litros dentro dela, que bebi tudinho... Foi maravilhoso!
Acho que vou precisar de cortinas novas muito em breve...
Autor: Marco.
E-mail - marco-foreman@hotmail.com
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