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O Professor I

  • 31 de Dezembro de 2009
Tudo começou há três anos atrás quando eu tinha 16 anos. Estudava no colégio Anglo Americano e de um dado período comecei a tirar notas baixas nas provas mensais, o que lógico preocupou os meus pais.
Como não tinham tempo para analisar o que estava acontecendo resolveram colocar-me em um explicador para que eu pudesse desenvolver melhor os meus estudos.
Por indicação de um amigo dos meus pais foi indicado o Professor João Batista, que residia e dava aula particular em Botafogo e era perto do Colégio que eu estudava.
Contratado o professor comecei a ter aulas com ele, mas desde o início achei-o meio estranho e muito interessado e carinhoso comigo, mas pensei que fosse normal, já que nunca tinha passado por isso.
Estudava as segundas quartas e sextas duas horas por dia com ele e sempre que chegava ele procurava me deixar a vontade. Em um determinado dia notei que o interesse dele vinha aumentando e às vezes o sentia muito carismático e me alisando os braços, ombros ou pegando meu rosto com suavidade para direcionar o meu olhar para alguma coisa. Sei que fiquei meio sem jeito mais sempre achava que era a maneira dele de ensinar. Mas o tempo foi passando e a coisa aumentando, até que um dia me deparei com umas revistas gays sobre a mesa, bem no canto, como se alguém tivesse esquecido.
Como eu ficava patê do tempo sozinho, pois ele explicava algumas coisas e depois me deixava desenvolvendo os exercícios, quando imaginei que pudesse dar uma olhada nelas. Foi o que aconteceu, logo que ele saiu, peguei as revistas e comecei a desfolhar, já que às vezes eu tinha certas fantasias gays, inclusive sonhava com alguns garotos que ficavam mexendo comigo nas aulas de educação física, já que achavam as minhas pernas bonitas e meu bumbum gostoso.
Para minha surpresa e meu entretenimento com as revistas, que depois eu soube que foi colocado ali de propósito, o prof. João me observava e quando do meu maior interesse ele entrou na sala, parei e fiquei todo envergonhado e sem saber o que dizer, até que ele me perguntou se eu gostei das revistas e o que eu achava. Sem muito jeito disse que achava interessante ele logo veio com o papo que eu era um garoto interessante, bonito e tinha um corpo que dava inveja a muitas garotas.
Cheguei gelar, fiquei sem ação, mas agradeci o elogio. Chegando mais perto de mim e me acariciando o rosto e os ombros, ele me pediu para sentar no sofá, pois tinha algo que me interessaria mais.
Dirigindo-se para a TV ele ligou o vídeo e começamos a assistir um filme pornô gay, que realmente era muito interessante, pois se passava entre um adolescente e um coroa, exatamente como no nosso caso, pois ele tinha 42 anos.
Com o decorrer do filme e a nossa conversa e das carícias que eu não conseguia me livrar, acho que estava gostando, ele que estava de bermuda abriu o zíper, pegou a minha mão e colocou sobre o pau dele, que estava dentro da cueca. Fiquei no início meio relutante, mais fui me descontraindo e comecei a alisar aquele cacete duro, que eu jamais tinha visto igual.
Logo ele colocou o pau para fora e novamente colocou a minha mão sobre o pau dele para que eu tocasse uma punheta nele e foi o que eu fiz com aquela coisa grossa e gostosa na minha mão. Com isso ele beijava o meu pescoço, meu rosto, minha boca, o que me deixava cada vez mais excitado e doido para chupar aquele pau, pois tinha visto estas cenas no vídeo.
Acho que ele leu os meus pensamentos, pois pegou vagarosamente minha cabeça e a direcionou para o seu pau, que logo foi abocanhado por mim, tentando fazer tudo o que tinha visto nas revistas e no vídeo. Quando minha bota bateu no seu pau ele respirou de desejo de ser chupado e eu de chupá-lo, pois não sabia que era tão gostoso chupar um pau, eu lambia, eu engolia, eu sugava e fazia tudo o que podia como se fosse um profissional, até senti que ele estava prestes a gozar, pois ele puxava a minha cabeça contra o pau dele com movimentos mais rápidos e mais fortes, e foi o que deu, ele encheu a minha boca de porra grossa, que parecia um creme de leite e dizia baixinho para mim, engole todinho meu gostoso, lambe e engole tudo não desperdiça nada. E foi o que eu fiz, até que ele me deu uma toalha para eu limpar o resto e ficamos conversando, e eu lhe disse que ele foi o primeiro pau que chupei e que gostei muito da experiência e que podia repiti-la outras vezes se ele quisesse.
O que ele disse que queria sim mais que estava interessado na próxima vez em tirar o cabacinho do meu cuzinho, o qual ele só tinha enfiado o dedo enquanto eu o chupava.
Mais isso eu conto depois... Luiz Breno – Rio

Autor: Breno.
E-mail - brenoliu@hotmail.com
Conto enviado pelo internauta.


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