O Auxiliar de Portaria
Havia três anos que conhecia o Guilherme que era auxiiar de porteiro no prédio que moro, ele devia ter 21 anos, bonito, 1.70 de altura.
Conversavamos muito e fiquei amigo dele e sempre ele ia ao meu apartamento e nunca o ví como uma possivel transa. Minha mãe morava comigo e estava sempre em casa.
Quano não era assim a empregada estava. Há coisa de duas semanas atrás tocaram a campanhia do apartamento e eu estava dormindo e acordei com a insistência e repari que ninguém havia atendido.
Acordei azuado de sono, levantei e fui até a sala gritando porque ninguém havia atendido e percebí um bilheite emcima da mesa. Lí ligeiramente e ví que era da minha mãe dizendo que a minha irmã estava na maternidade e ela ia ajudar e a empregada havia telefonado dizendo que não ia trabalhar aquele dia.
Atendi a porta mesmo sem olhar no olho magico e tive a surpresa de ver o Guilherme em minha frente todo agitado e o mandei entrar.
Ele começou a dizer que havia sido despedido do emprego e que estava muito nervoso. Começou a chorar e eu fiquei constrangido com aquilo.
Sentei junto a ele e disse para ele ter calma e ele me olhou com aqueles olhos azuis de menino desprotegido. Eu o abraçei envolvendo o corp dele com meu braços e ele se aconchegou a esse abraço. Não sei o que me deu e comecei a beijar o pescoço dele e dizendo o quanto estava sentido com aquilo e que iria falar com o síndico.
Continuei beijando-o no pescoço, no rosto e parecia que ele estava aceitando e então ousei mais ainda e beijei-o nos lábios.
Ele falou - Cara eu nunca beijei outro homem, eu gosto é de mulher.
- Pedí desculpas e disse que havia sido somente por carinho. Ele então disse que tudo bem que gostava muito de mim e aceitava meus carinhos.
Então continuei a beija-lo e ele se entregou e eu novamente o beijei na boca e tirei a sua camisa alizando o seu corpo.`Percebí então que ele estava de pau duro.
Abrí o eclair da calça, desabotei e começei a descer ela junto com a cueca. Saltou um pau pequeno e duro que logo abocanhei e mamei.
Ele logo começou a gemer. Tirei a calça dele e o deixei nú, puxei-o para o meu quarto e o joguei em cima da cama.
Continue a mamar naquele pau, suspendí as pernans dele e fui lambendo o saco, embaixo deles e ví aquele cuzinho com poucos pelos e virgem.
Não resistí e chupei aquele cú gostsamente e ele só fazia gemer. Montei nele e pedí para ele me chupar botando a cabeça do meu pau em seu lábios e ele relutou em faze-lo mas acabou dando uns beijinhos dizendo que nunca tinha feito aquilo que era loucura nossa.
Sentei naquele pau a seco e percebí que não ia entrar afinal aquela era a primeira vêz que ia fazer passivo. Fui no armário do banheiro e peguei o creme para cabelos e passe no meu cú e coloquei um pouco na palma da mão e voltei ao quarto passando o creme no pau do Guilherme.
Sentei com o maior tesão naquele pau e com dor fui introduzindo o pau dele no meu cú. Fiz movimentos de sobe e desce até que sentí o pau dele todo dentro de mim e a dor tinha passado. Me masturbei e gozei junto com ele como nunca havia gozado! Ele apenas me olhava e consentia com quase tudo.
Terminado ele mudou a roupa e foi embora. Quinze dias depois ele voltou ao apartamento (minha mãe tinha ido a casa da minha irmã) eu o atendí e como a empregada estava na cozinha eu o levei para o quarto.
Assim que entramos no quarto ele disse - Cara o que você fêz comigo? Eu me assutei e fiquei sem ação então ele me agarrou e me beijou na boca desesperadamente dizendo que estava apaixonado por mim e que queria fazer tudo comigo que ele era todo meu.
Eu perdí a noçao de tudo e o abracei apalpando a sua linda bunda e retribuindo ao seu beijo ardente.
Desta vêz eu ia mais a fundo.
Conversavamos muito e fiquei amigo dele e sempre ele ia ao meu apartamento e nunca o ví como uma possivel transa. Minha mãe morava comigo e estava sempre em casa.
Quano não era assim a empregada estava. Há coisa de duas semanas atrás tocaram a campanhia do apartamento e eu estava dormindo e acordei com a insistência e repari que ninguém havia atendido.
Acordei azuado de sono, levantei e fui até a sala gritando porque ninguém havia atendido e percebí um bilheite emcima da mesa. Lí ligeiramente e ví que era da minha mãe dizendo que a minha irmã estava na maternidade e ela ia ajudar e a empregada havia telefonado dizendo que não ia trabalhar aquele dia.
Atendi a porta mesmo sem olhar no olho magico e tive a surpresa de ver o Guilherme em minha frente todo agitado e o mandei entrar.
Ele começou a dizer que havia sido despedido do emprego e que estava muito nervoso. Começou a chorar e eu fiquei constrangido com aquilo.
Sentei junto a ele e disse para ele ter calma e ele me olhou com aqueles olhos azuis de menino desprotegido. Eu o abraçei envolvendo o corp dele com meu braços e ele se aconchegou a esse abraço. Não sei o que me deu e comecei a beijar o pescoço dele e dizendo o quanto estava sentido com aquilo e que iria falar com o síndico.
Continuei beijando-o no pescoço, no rosto e parecia que ele estava aceitando e então ousei mais ainda e beijei-o nos lábios.
Ele falou - Cara eu nunca beijei outro homem, eu gosto é de mulher.
- Pedí desculpas e disse que havia sido somente por carinho. Ele então disse que tudo bem que gostava muito de mim e aceitava meus carinhos.
Então continuei a beija-lo e ele se entregou e eu novamente o beijei na boca e tirei a sua camisa alizando o seu corpo.`Percebí então que ele estava de pau duro.
Abrí o eclair da calça, desabotei e começei a descer ela junto com a cueca. Saltou um pau pequeno e duro que logo abocanhei e mamei.
Ele logo começou a gemer. Tirei a calça dele e o deixei nú, puxei-o para o meu quarto e o joguei em cima da cama.
Continue a mamar naquele pau, suspendí as pernans dele e fui lambendo o saco, embaixo deles e ví aquele cuzinho com poucos pelos e virgem.
Não resistí e chupei aquele cú gostsamente e ele só fazia gemer. Montei nele e pedí para ele me chupar botando a cabeça do meu pau em seu lábios e ele relutou em faze-lo mas acabou dando uns beijinhos dizendo que nunca tinha feito aquilo que era loucura nossa.
Sentei naquele pau a seco e percebí que não ia entrar afinal aquela era a primeira vêz que ia fazer passivo. Fui no armário do banheiro e peguei o creme para cabelos e passe no meu cú e coloquei um pouco na palma da mão e voltei ao quarto passando o creme no pau do Guilherme.
Sentei com o maior tesão naquele pau e com dor fui introduzindo o pau dele no meu cú. Fiz movimentos de sobe e desce até que sentí o pau dele todo dentro de mim e a dor tinha passado. Me masturbei e gozei junto com ele como nunca havia gozado! Ele apenas me olhava e consentia com quase tudo.
Terminado ele mudou a roupa e foi embora. Quinze dias depois ele voltou ao apartamento (minha mãe tinha ido a casa da minha irmã) eu o atendí e como a empregada estava na cozinha eu o levei para o quarto.
Assim que entramos no quarto ele disse - Cara o que você fêz comigo? Eu me assutei e fiquei sem ação então ele me agarrou e me beijou na boca desesperadamente dizendo que estava apaixonado por mim e que queria fazer tudo comigo que ele era todo meu.
Eu perdí a noçao de tudo e o abracei apalpando a sua linda bunda e retribuindo ao seu beijo ardente.
Desta vêz eu ia mais a fundo.
Autor: Gilson.
E-mail - gcapriatty@gmail.com
Conto enviado pelo internauta.