Gatinho do Trabalho
Trabalhava em um escritóio grande. Certo dia chegou pra trabalhar o Carlos.
Ele tinha 22 anos e era um gato, malhado, meio loirinho, topetinho, olhos esverdeados.
Eu, com 26 passei a das as coordenadas para ele e começamos a almoçar juntos. Nesses almoços começamos a falar sempre de sexo.
Ele me falava muito das minininhas q catava e resolvi abrir que eu era gay. Ele ficou muito chocado mas me respeitou bastante.
Continuamos o relacionamento profissional mas ele me evitava o quanto podia. Aquilo me chateou, eu me achava discriminado.
Fui falar com ele e tivemos até uma pequena discussão porque peguei pesado mesmo. Então ele me chamou para tomarmos uma cerveja e pôr os pingos nos is.
Lá no bar conversamos e o Carlos fazia de tudo pra me provar que não tinha preconceito, até que soltei: ah é, então eu queria ver você dar pra mim.
Imagine o que ele fez. O danado deu um sorriso de canto de boca e falou baixinho pra mim: desde que eu soube eu só penso nessa possibilidade.
Tô doidinho pra transar com vc.Eu fui ao delírio. Ele era tão lindinho que nem hesitei, levei ele pro motel na hora.
Rimos muito e eu via que ele queria mesmo, tava até de pau duro. Tiramos nossas roupas e ele veio me beijando, dizendo que era todo meu mas pegasse leve pois eu seria o primeiro homem dele.
Fiz ele todinho, meti, chupei, nos beijamos, nos excitamos. Ele sentiu muita dor no cuzinho, tão apertadinho e virgem, coitado.
Mas o tesão era tanto que ele nem deu muita bola. Gemeu gostoso no meu ouvidinho dizendo: - mais, mais meu garanhão.
Na hora de gozar ele se preocupou muito em me dar prazer e eu levei o cara ao delírio. Depois disso a gente trabalhava mais que feliz todo dia.
Começamos a namorar firme e ele se assumiu só pra me fazer feliz. Ele reuniu uns amigos nossos no meu aniversário e disse que eu era tudo pra ele e nada era tão significativo pra ele como o amor que tinha.
Estamos juntos até hoje e realmente, esse muleque é o homem da minha vida.
Ele tinha 22 anos e era um gato, malhado, meio loirinho, topetinho, olhos esverdeados.
Eu, com 26 passei a das as coordenadas para ele e começamos a almoçar juntos. Nesses almoços começamos a falar sempre de sexo.
Ele me falava muito das minininhas q catava e resolvi abrir que eu era gay. Ele ficou muito chocado mas me respeitou bastante.
Continuamos o relacionamento profissional mas ele me evitava o quanto podia. Aquilo me chateou, eu me achava discriminado.
Fui falar com ele e tivemos até uma pequena discussão porque peguei pesado mesmo. Então ele me chamou para tomarmos uma cerveja e pôr os pingos nos is.
Lá no bar conversamos e o Carlos fazia de tudo pra me provar que não tinha preconceito, até que soltei: ah é, então eu queria ver você dar pra mim.
Imagine o que ele fez. O danado deu um sorriso de canto de boca e falou baixinho pra mim: desde que eu soube eu só penso nessa possibilidade.
Tô doidinho pra transar com vc.Eu fui ao delírio. Ele era tão lindinho que nem hesitei, levei ele pro motel na hora.
Rimos muito e eu via que ele queria mesmo, tava até de pau duro. Tiramos nossas roupas e ele veio me beijando, dizendo que era todo meu mas pegasse leve pois eu seria o primeiro homem dele.
Fiz ele todinho, meti, chupei, nos beijamos, nos excitamos. Ele sentiu muita dor no cuzinho, tão apertadinho e virgem, coitado.
Mas o tesão era tanto que ele nem deu muita bola. Gemeu gostoso no meu ouvidinho dizendo: - mais, mais meu garanhão.
Na hora de gozar ele se preocupou muito em me dar prazer e eu levei o cara ao delírio. Depois disso a gente trabalhava mais que feliz todo dia.
Começamos a namorar firme e ele se assumiu só pra me fazer feliz. Ele reuniu uns amigos nossos no meu aniversário e disse que eu era tudo pra ele e nada era tão significativo pra ele como o amor que tinha.
Estamos juntos até hoje e realmente, esse muleque é o homem da minha vida.
Autor: Mr. P.
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