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Deus Grego do Busão

  • 31 de Dezembro de 2009
Certa vez eu conheci um deus grego no busão.
É q o ônibus que sai do meu bairro é super cheio o tempo todo.
Um dia eu tava lá indo pro meu trabalho quando o grego entrou.
Ele tinha 18 anos - eu tava com 20. Tinha servido o exército então tava com pouco cabelo, quase careca. Tinha um rostinho redondo e lindo.
O pescoço grosso, ombros largos, peito maravilhoso e braços muito bem malhados.
O filho da mãe usava uma camisa manga longa branca coladinha no corpão malhado, o que o deixava irresistível.
Naquela lotação ele ficou atras de mim segurando no ferro de maneira q o braço ficou perto do meu rosto.
Comecei a me roçar nele e não consegui conter meu pau endurecer e latejar.
Sorte que minha calça jeans segurou minha barraca. Ele parecia ter percebido que eu me aproveitava mas não fez nada. Ele sorriu meio disfarçado quando foi descer.
Fiquei tão mexido que até bati uma punheta pra ele aquele dia.
No dia seguinte ele tava lá de novo e veio pro meu lado.
Nessa ficamos alguns dias, até que numa sexta ele avacalhou.
Tava de baby look e bermuda caída, daquelas que mostram toda a cueca e aquela bunda maravilhosa.
Puxei assunto. De cara ele viu que eu era um viadinho doido pra dar minha alma pra ele.
Reparei bem e vi o pau do filho da puta durão. Ele tava vermelho de vergonha.
Descemos fora de nossos pontos e ele me deu o maior amasso.
Ele me catava de língua e gemia de tanto tesão.
Foi foda pra não colocar os paus pra fora e nos traçarmos ali naquele poste de uma viela sem saída.
Ele confessou que sentia tesão porque me viu de pau duro no primeiro dia então queria muito trepar comigo.
Seria seu primeiro homem - eu adoro essa conversa fiada.
Marcamos naquele dia e eu o levei pra uma balada gay.
Foi uma noite espetacular. Ele se dizia hétero e não era dos mais experientes, mas aquele corpo era perfeito.
Ele queria me dominar mas eu dei as cartas. Tirei a roupa dele, ele ficou peladão de joelhos me mamando.
Depois meti nele q nem um cachorro e caí de pau no seu peitão, bração barriguinha tanquinho. Ah... que moleque.
No fim experimentamos as nossas porras e trocamos muita idéia.
Foi a única vez que ficamos.
Hoje em dia ele nem pega mais o ônibus porque fala por aí que é o cara, mas um dia ja foi o meu tesudinho.

Autor: Leão T.
E-mail - tguinho23@hotmail.com
Conto enviado pelo internauta.


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