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Um Pau Gigante Entrou em Mim!!!

  • 31 de Dezembro de 2009
Desde muito jovem reprimia meus desejos por homens com medo da reação do meu pai e do que pensariam meus amigos.
Meu pai era um senhor muito respeitado da cidade onde me criei. Nós somos quatro irmãos e sou o caçula.
Ainda lembro que meu 1° desejo quase que incontrolável foi o namorado da minha irmã Regina. Era o cara mais perfeito que eu tinha visto: musculoso, branco, cabelos e olhos castanhos, peludo, mais ou menos 1,75m, uma bunda de parar o trânsito e pernas bem torneadas desde as canelas.
O cara era um safado! Eu tinha por volta de 11 de idade quando numa tarde que todos tinham saído e eu estava dentro do quarto que minhas duas irmãs dormiam. Minha irmã e ele entraram no maior amasso e já tirando a roupa. Minha irmã de tão tarada nem me notou no beliche de cima, mas o Carlos era alto e ficou de cara comigo, pôs os dedos na boca em sinal de silêncio e apontou minha irmã mamando seu cacete.
Puxa, que cacetão maravilhoso, grosso do começo do saco até a cabeçona, cheio de veias. Fodeu minha irmã como eu nunca vi nem nos filmes pornôs.
A pirocona entrava e saía da boceta. O safado suado, com pêlos molhados exalando seu cheiro bem na minha cara, nem ligava pra mim. Nunca esqueci disso.
O tempo passou e entre transas com minhas namoradas e punhetas vinha sempre em minha mente aquela pica maravilhosa e a vontade de sentir uma metida no meu rabo.
Foi quando eu passei a meter cenouras e vidrinhos redondos de perfumes. Eu ia pro céu.
Em 2004 passei no concurso da polícia civil e me casei. Vivia feliz, mas passei a ser alvo da inveja de uns caras que já não gostavam de mim e, dentre eles, o Carlos que agora me odiava por eu ter sido o pivô da separação dele com Regina.
O dia fatídico foi 26 de Fevereiro de 2007. Eu já era pai de uma menina linda e esposo zeloso...jamais pensei que o Carlos iria tentar algo contra mim, mas estava enganado. Era mais ou menos uma hora da madrugada, quando praticamente a cidadezinha, onde moro, dorme.
Preocupado com minha família pedi pra um amigo me cobrir no plantão e fui pra casa. Quando apontei na esquina vi Carlos com mais três amigos dele com um litro de vodka na mão.
Ele sabia que policiais não andam armados a paisana. Fecharam a rua e disseram: Vem, bicho. Agora vamos acertar as contas.
Hoje eu vou comer teu rabo do jeito que eu fazia com tua irmã! Meu coração gelou. Eu havia sonhado com aquilo por tanto tempo, mas daquele jeito era demais pra mim, com mais 3 caras eu medrei, tremia de medo e tentei argumentar que era casado e pai de família, mas foi inútil.
O primeiro murro já havia me derrubado. Depois disso não reagi. Eles perguntavam vc vai obedecer ou quer pegar mais porrada?
- Não, eu faço o que vcs quiserem! Eu disse chorando.
O próprio Carlos tirou minha roupa e baixou um pouco as minhas calças já o pauzão pra fora.
- Mama neste cacetão, eu sei que vc sempre teve vontade. Eu percebi vc olhando meu pau enquanto eu enrabava tua irmã! Ele falava e segurava meus cabelos forçando eu chupar a pirocona.
Chupei feio um louco por medo de morrer e pelo tesão guardado por tanto tempo. Ele parou e mandou eu chupar todos os caras.
Foi quando meu temor maior se tornou real. Um dos caras, o Silas, tinha um cacete monstruoso, o maior que eu já vi em toda minha vida.
O Silas é pardo, quase branco, cabelos com luzes e piercing que dava uma de garoto de programa.
- Tá vendo essa tora? Vai entrar toda no teu cú, te prepara!
Me levaram pra um quartinho onde um deles morava e me colocaram em tipo uma tábua de passar roupas chupando um e batendo punheta pra dois.
De repente, sentir algo quente passar no meu cú, quando olhei era o Carlos lambendo meu rabo. Nunca havia sentido aquilo, foi maravilhoso.
O tesão tomou conta de mim.
- As primeiras pregas eu tiro! Disse o Carlos e foi socando devagar a cabeçona da pica.
Quando ele sentiu que a cabeça passou o cara atolou com tudo e eu abri o berreiro. As cenouras e vidrinhos não eram iguais. Era um pauzão de mais ou menos 19x6,5 atolado no meu cú. Tentei relaxar, mas ele socava como se fosse no cú de uma puta.
O pauzão entrava e saía agora me proporcionando o maior tesãode minha vida. Um dos caras olhou pro meu cú e falou pro Carlos:
- Tá bom peixe, o cara tá sangrando muito!
- Se tu quiser vai, velho, meu pau só sai desse cuzinho quando gozar!
O cara ficou. O carlos parou e disse que era a vez do Silas.
- Agora vou ficar aqui e ver esse caralhão terminar o que eu comecei! Disse.
O Silas meteu a tora, atolou no meu cú que agora tinha sangue e merda. Eu já não sentia nada. Puxei o Carlos pra minha frente e cai de boca no pauzão dele.
Silas, que tinha um cacete de 20x8 mais ou menos bombava meu rabo enquanto eu tomado de tesão engolia todo o pau de Carlos que dava tapas impiedoso na minha cara.
Quando senti que Silas ia gozar comeceia chupar o pau de Carlos num ritmo tão frenético que os dois gozaram. Um dentro do meu cú, o outro da minha boca.
Os outros dois vieram e gozaram na minha cara. Todos ficamos quietos, mas eu não quis me masturbar na frente deles.
Mas o cara que queria parar me puxou, ficou atrás de mim, virou minha cabeça pra que eu o beijasse e bateu a punheta mais gostosa da minha vida.
- Olha não vamos contar pra ninguém, mas queremos te comer de vez em quando.
Assim, nós quatro. Se não topar mostro essa transa que meu celular filmou pra todo mundo.
Nem abri a boca. Peguei minha farda e saí ainda encarando todos eles com rabo latejando e sangrando, mas feliz da vida!

Autor: Cop Gay.
E-mail - tom30macapa@gmail.com
Conto enviado pelo internauta.


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