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Depois de Várias Latas de Cerveja

  • 31 de Dezembro de 2009
Este conto que vou detalhar é verídico, e ocorreu há uns 4 anos atrás.
Os nomes foram alterados para preservar a identidade.Estávamos eu (Pereira, na época acabara de fazer 19 anos, 1,74 m de altura, 72 kg, cabelos castanhos, pele branca, e uso óculos), e mais dois amigos de longa data (Pessoa, da minha idade, mais ou menos 1,80 m de altura, uns 70 kg, loiro de olhos azuis; e Dias, um pouco mais novo, mais ou menos 1,70 de altura, uns 60 kg, com cabelos na altura do ombro).
Eu sou um cara reservado e, portanto, até este momento, ninguém sabe que sou bissexual. Neste dia que vou detalhar estávamos nós três na casa de um amigo do Pessoa, que eu conheci naquele dia.
O anfitrião não vem ao caso pois ele não participou de nada, e nem ficou sabendo, hehehe.
Estávamos todos nós bebendo a fim de ficarmos o mais bêbado possível, então, depois de várias latas de cerveja, decidimos ir direto ao whisky.
Eu tenho certa resistência à bebida, Pessoa é um cara que também está habituado a beber, mas Dias era mais fraco, e frequentemente passava mal.
Após muita conversa e muita bebida, o anfitrião decide que irá fazer suas necessidades e irá tomar um bom banho, e disse que nós poderiamos ficar na sala íntima de TV, aguardando ele. E lá ficamos nós três assistindo TV, sentados os três num pequeno sofá de 2 lugares. Não demorou e Dias, que já estava muito alto caiu dormindo, e logo em seguida Pessoa, que é muito moleque e sacana, começou a zoar o Dias, e eu aproveitei e fiquei me divertindo com a situação.
Ele ficava cutucando, puxando cabelo, dando tapas na cara, assoprando o ouvido, apertando o mamilo, enfim, brincadeiras de moleque, até que ele foi correndo até a cozinha, e volta com uma salsicha na mão, e começou a esfregá-la na boca do Dias. Era engraçado, pois o Dias não conseguia dormir, mas estava tão bebado que não conseguia reagir.
Eu estava gostando da idéia, mas fiquei apreensivo pois não queria que ninguém soubesse que eu estava me excitando com aquilo, e decidi tirar fotos com meu celular da brincadeira, para ver se o Pessoa desistia da zoação (a foto anexa à este conto é real).Que nada: ele começou a se divertir mais, e tirou seu pau para fora (ele sempre tinha essa mania, tirava seu pau pra fora e corria atrás dos outros para ficar encoxando, enfim, coisa de moleque bem pentelho mesmo).
Seu pau estava totalmente mole, e desta forma devia ter só uns 5 cm, mas o que ele queria era zoar com Dias, e ele pediu para que eu tirasse foto dele colocando o seu pau no rosto do Dias, e eu imagino que ele nem sonhava no que estava por vir, senão estaria excitado como eu naquele momento.
Como eu vi que não havia solução, comecei a tirar fotos e decidi me arriscar: eu disse para ele que não ficaria bem ele aparecer com aquele "balão murcho" nas fotos, e pedi para que ele ficasse pelomenos com seu pinto mais duro.
Eu fiquei com medo da reação dele, com medo dele me chamar de viado, mas ele nem pestanejou, e ficou de pé em frente ao Dias e começou a se masturbar, e logo estava com seu pau duro, algo por volta dos 15 cm, e ele começou a esfregá-lo na cara do Dias... nós dois não parávamos de rir, e o Dias tentava virar o rosto, tentava empurrar, mas em vão.Eu decidi que iria participar daquela brincadeira, e puxei meu pinto para fora da bermuda.
Já estava tão duro que pulou para fora facilmente. Tenho algo entorno de 17 cm, e meu pinto é bem branco com a cabeça rosada, que me rendeu um comentário do Pessoa. Eu estava sentado ao lado do Dias e peguei sua mão e coloquei agarrando meu pau. Pessoa continuava esfregando seu pau no rosto do Dias, mas nesta altura, o Dias já estava de boca aberta, e o Pessoa ficava alisando seu pau nos lábios dele.
Estávamos rindo e nos divertindo com a situação, e no meio da zoeira, ficávamos falando para o Dias: "vai, chupa logo que eu sei que você tá gostando", "bate uma punheta pra mim", "quem mandou beber demais, seu viado", entre outras coisas. Em um dado momento, percebi que Dias começou a me punhetar lentamente, e quando o Pessoa percebeu, ele começou a forçar seu pau pra dentro da boca do Dias, e então ele começou a chupá-lo.Todos estavamos bêbados, mas Dias não tinha muita reação... A partir deste ponto, o Pessoa sentou-se novamente do outro lado do Dias, e puxou sua cabeça para baixo, e o Dias começou a fazer um boquete devagar.
O Pessoa devia estar extasiado, e não falava mais nada, só estava curtindo o momento. Eu fiquei lá recebendo a punheta enquanto o Dias chupava o pau do Pessoa. Eu falei para o Pessoa que eu também queria que ele me chupasse, e sugeri que invertessemos. O Pessoa então empurrou a cabeça do Dias até meu pau, e na mesma hora ja puxou a mão do Dias para seu pau. Neste momento eu quase gozei, pois estava muito excitado.
Dias começou a me chupar e nem deu bolas para o meu pau todo lambuzado.Eu estava afim de ir mais além naquele momento, mas estava muito apreensivo de que o Pessoa me chamasse de viado, pois ele é daqueles caras que zoa com todo mundo, na frente de todo mundo, e não tem noção de certas coisas. Mas por outro lado ele é meio lerdo, e sempre faz o que todo mundo pede pra ele sem pensar nas consequencias.
Naquele momento, em que o Pessoa recebia uma bela punheta, eu perguntei: "será que o Dias tá curtindo o que ele tá fazendo?", e o Pessoa respondeu: "é só ver se ele tá de pau duro"... Bingo! Eu pensei naquele momento, era o que eu esperava de resposta, e então, aproveitando a posição que nós estávamos, eu falei: "já que o Dias tá virado pra você, abre o ziper dele, e vê aí".
Eu disse aquilo, mas esperava que ele fosse responder algo como "sai fora que eu não sou viado", ou "vai você"... mas para meu espanto, ele abriu a calça do Dias, e abaixou sua cueca. Ele começou a dar gargalhada, pois o pinto do Dias tava duraço e todo babado, e começou a falar: "eu falei que ele tava gostando", e ele pegava o pau melado do Dias e ficava me mostrando... mas ele não tirou a mão do pau do Dias, e começou a punhetá-lo.
Naquele momento era tudo o que eu precisava, e então não falamos mais nada... só ficamos curtindo... o Dias começou a fazer um boquete fenomenal em mim, e eu comecei a apertar sua bunda, e comecei a enfiar o dedo em seu cu.
Ele devia estar gostando, pois começou a rebolar na minha mão. Não demorou muito e o Dias gozou com a punheta do Pessoa, ele se melou todo, e sujou a mão do Pessoa.
No mesmo momento que vi aquilo eu gozei como há muito tempo não gozava, e enchi a boca do Dias com a minha porra.
Ele engasgou, mas engoliu boa parte, e o Dias logo se virou e terminou de chupar o pau do Pessoa, que gozou bem rápido, e o Dias engoliu toda sua porra.
Ouvimos um barulho vindo do banheiro, e era o anfitrião saindo. nós nos recompusemos o mais rápido possível, fechamos nossas calças, e o Pessoa foi lavar sua mão.
Enquanto ficamos só eu eu Dias na sala, ele me deu um beijo, e estava com gosto da porra do Pessoa.
Foi meu primeiro beijo gay, e a primeira vez que eu gostei do gosto de porra, talvez por estar misturado com cerveja e outras bebidas.
Desde aquele dia, eu e o Pessoa nunca tocamos no assunto, e nunca voltamos a fazer coisa igual.
Mas com o Dias ocorreram algumas outras histórias posteriores, que eu conto depois.
Espero que tenham gostado!

Autor: Pereira.
E-mail - knolan@ig.com.br
Conto enviado pelo internauta.


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