Segui as Suas Ordens Direitinho
Certo dia estava eu retornando de mais de um dia de trabalho daqueles.
Chefe buzinando no meu ouvido o dia inteiro, pilhas e pilhas de documentos para despachar, o cara mais chato da repartição cismou comigo e me botou pra Cristo, enfim, era melhor eu nem ter levantado da cama, a não ser pelo que aconteceu.
Fim de tarde, cansado, metrô lotado, nem sei como consegui entrar no trem, pois a única coisa que eu me lembro é que fui tão empurrado que quando me dei por mim já estava dentro e todo espremido.
Não sei como mas tive a impressão de que alguém passou a mão na minha mala, se é que vocês me entendem, mas como estava tudo muito apertado achei que não tinha sido de propósito.
Liguei meu MP3 e estava de olhos fechados para não me ver naquela situação quando novamente senti alguém passando a mão de novo o que me deixou pensativo e de pau duro.
Tinha mais de mês que estava no atraso. Olhei assustado para os lados e não vi nada. Continuei escutando a música. Passados alguns minutos de novo a mão boba, só que desta vez quem se atreveu demorou um pouco mais, pois quando sentiu a dureza da coisa, deu uma breve apertadinha.
Meu sangue subiu na hora e já estava puto com aquilo. Fiquei encarando as pessoas mas ninguém deu pinta de que estava fazendo aquilo.
A essas horas achei que a minha calça fosse rasgar de tão excitado que eu estava. Olhando em volta prestei atenção em quem estava próximo a mim. Lembro-me de ter visto uma senhora de idade, mas esta estava sentada e até babava de tanto dormir.
Havia uma outra mulher que segurava uma pasta com uma das mão e outra se segurava na alça para não cair com o balanço do trem.
Bem na minha frente, de costas pra mim estava um bombeiro fardado e com cara de poucos amigos. Enfim ninguém que me tenha parecido suspeito.
Fechei os olhos novamente e em pouco tempo senti a roçada de novo, só que desta vez abri rápido os olhos a tempo de ver a mão se afastando. Era o bombeiro.
Achei aquilo muito estranho pois o cara não dava a menor pinta. Será que não era de propósito? Mas três vezes já era demais. Fiquei na minha esperando pra ver o que ia dar pois se eu me encrespasse com o milico eu iria apanhar feio pois o cara era um brutamontes.P
assei a reparar o bombeiro. Um homem por volta dos seus quarenta anos, sarado, forte. Era tão forte que as mangas da sua farda pareciam estrangular os seus braços.
Era bem enxuto para a sua idade. As suas costas eram bem largas e como a camisa era bem justa mostravam bem os seus músculos dorsais e deixavam saltar dois belos pares de bíceps e tríceps.
Olhei mais pra baixo e reparei que a calça também era bem justa mostrando os contornos da sua bunda. E que bunda... Pára aí! Estou reparando na bunda de um cara! Que absurdo! Fiquei de novo na minha pois o cara começou de vez em quando olhar para trás para ver se eu estava olhando.
Fechei de novo os olhos e foi quando o trem deu uma acelerada que não sei se de propósito ele deixou-se ir um pouco para trás.
Foi quando aquela bunda veio pra cima do meu pau.Senti que a minha rola agora latejando de dura encaixou naquele reguinho musculoso e quase me levou a loucura. E quando ele procurava se ajeitar deu aquela bela esfregada. Pensei comigo! Será que este cara ta querendo alguma coisa.
Aos poucos o trem foi esvaziando e poucas pessoas chegam ao ponto final, que por sinal é o meu.
Quando chegamos, o bombeiro se virou e me perguntou as horas, respondi com educação e então ele deu uma bela olhada no meu volume e perguntou:
- Você é militar? Respondi que não mas que tinha muita vontade pois o meu trabalho era um saco.
Nisso fomos conversando pela rua que dava para a minha casa e quando passamos por uma grande casa ele perguntou se eu não queria entrar para tomar alguma coisa.
Pensei em recusar mas ele insistiu e eu entrei. Chegando lá ele se dirigiu até a cozinha e veio com dois copos na mão e mais uma vez deu uma bela sacada nos meus documentos.
Então sentou-se bem em frente a mim e passando a mão nas suas coxas me disse que eu parecia muito com um subordinado seu, foi então que descobri que ela major na corporação.
Perguntei em que me parecia com ele e ele me disse sem nenhuma cerimônia que era o meu dote.
Me engasguei com a bebida e ele então pediu para que me levantasse e me ordenou ficar em posição de sentido. Estranhei mas obedeci.
Ele então tirou uma vareta do seu bolso e começou a passá-la pelas minhas pernas e quando chegou no meu saco disse que queria vê-lo melhor e ordenou que abaixasse as minhas calças. Relutei um pouco mas ele me deu um tapa na cara e disse que estava mandando.
Fiquei com raiva mas mesmo assim abaixei. Foi quase que imediatamente ele passou a alisar meu saco e meu caralho que a esta hora já estava babando.
Ele tirou um pouco da baba , deu uma cheirada e lambeu o dedo. Então me jogou no sofá e abocanhou todo o meu falo e pôs-se a sugar vigorosamente enquanto acariciava as minhas bolas, e foi quando não resisti e enchi a boca dele de uma abundante e grossa porra esbranquiçada.
Ele engoliu tudo e disse que eu era muito insubordinado pois não tinha cumprido as suas ordens. Disse que era para eu ficar de pau duro pois ele queria muito mais que isso.
Nisso ele tirou a farda e então pude reparar melhor o seu corpo. Que corpo. Que bunda.
Ele então ordenou que eu me deitasse no chão pois ele queria me cavalgar. Foi quando senti meu pau rasgar suas entranhas. Ele parecia uma puta gritando e me batendo até que enchi o seu cú de porra.
Ele então ordenou que eu me vestisse e fosse embora.
Nunca mais o vi e fiquei sabendo que ele se mudara.
Chefe buzinando no meu ouvido o dia inteiro, pilhas e pilhas de documentos para despachar, o cara mais chato da repartição cismou comigo e me botou pra Cristo, enfim, era melhor eu nem ter levantado da cama, a não ser pelo que aconteceu.
Fim de tarde, cansado, metrô lotado, nem sei como consegui entrar no trem, pois a única coisa que eu me lembro é que fui tão empurrado que quando me dei por mim já estava dentro e todo espremido.
Não sei como mas tive a impressão de que alguém passou a mão na minha mala, se é que vocês me entendem, mas como estava tudo muito apertado achei que não tinha sido de propósito.
Liguei meu MP3 e estava de olhos fechados para não me ver naquela situação quando novamente senti alguém passando a mão de novo o que me deixou pensativo e de pau duro.
Tinha mais de mês que estava no atraso. Olhei assustado para os lados e não vi nada. Continuei escutando a música. Passados alguns minutos de novo a mão boba, só que desta vez quem se atreveu demorou um pouco mais, pois quando sentiu a dureza da coisa, deu uma breve apertadinha.
Meu sangue subiu na hora e já estava puto com aquilo. Fiquei encarando as pessoas mas ninguém deu pinta de que estava fazendo aquilo.
A essas horas achei que a minha calça fosse rasgar de tão excitado que eu estava. Olhando em volta prestei atenção em quem estava próximo a mim. Lembro-me de ter visto uma senhora de idade, mas esta estava sentada e até babava de tanto dormir.
Havia uma outra mulher que segurava uma pasta com uma das mão e outra se segurava na alça para não cair com o balanço do trem.
Bem na minha frente, de costas pra mim estava um bombeiro fardado e com cara de poucos amigos. Enfim ninguém que me tenha parecido suspeito.
Fechei os olhos novamente e em pouco tempo senti a roçada de novo, só que desta vez abri rápido os olhos a tempo de ver a mão se afastando. Era o bombeiro.
Achei aquilo muito estranho pois o cara não dava a menor pinta. Será que não era de propósito? Mas três vezes já era demais. Fiquei na minha esperando pra ver o que ia dar pois se eu me encrespasse com o milico eu iria apanhar feio pois o cara era um brutamontes.P
assei a reparar o bombeiro. Um homem por volta dos seus quarenta anos, sarado, forte. Era tão forte que as mangas da sua farda pareciam estrangular os seus braços.
Era bem enxuto para a sua idade. As suas costas eram bem largas e como a camisa era bem justa mostravam bem os seus músculos dorsais e deixavam saltar dois belos pares de bíceps e tríceps.
Olhei mais pra baixo e reparei que a calça também era bem justa mostrando os contornos da sua bunda. E que bunda... Pára aí! Estou reparando na bunda de um cara! Que absurdo! Fiquei de novo na minha pois o cara começou de vez em quando olhar para trás para ver se eu estava olhando.
Fechei de novo os olhos e foi quando o trem deu uma acelerada que não sei se de propósito ele deixou-se ir um pouco para trás.
Foi quando aquela bunda veio pra cima do meu pau.Senti que a minha rola agora latejando de dura encaixou naquele reguinho musculoso e quase me levou a loucura. E quando ele procurava se ajeitar deu aquela bela esfregada. Pensei comigo! Será que este cara ta querendo alguma coisa.
Aos poucos o trem foi esvaziando e poucas pessoas chegam ao ponto final, que por sinal é o meu.
Quando chegamos, o bombeiro se virou e me perguntou as horas, respondi com educação e então ele deu uma bela olhada no meu volume e perguntou:
- Você é militar? Respondi que não mas que tinha muita vontade pois o meu trabalho era um saco.
Nisso fomos conversando pela rua que dava para a minha casa e quando passamos por uma grande casa ele perguntou se eu não queria entrar para tomar alguma coisa.
Pensei em recusar mas ele insistiu e eu entrei. Chegando lá ele se dirigiu até a cozinha e veio com dois copos na mão e mais uma vez deu uma bela sacada nos meus documentos.
Então sentou-se bem em frente a mim e passando a mão nas suas coxas me disse que eu parecia muito com um subordinado seu, foi então que descobri que ela major na corporação.
Perguntei em que me parecia com ele e ele me disse sem nenhuma cerimônia que era o meu dote.
Me engasguei com a bebida e ele então pediu para que me levantasse e me ordenou ficar em posição de sentido. Estranhei mas obedeci.
Ele então tirou uma vareta do seu bolso e começou a passá-la pelas minhas pernas e quando chegou no meu saco disse que queria vê-lo melhor e ordenou que abaixasse as minhas calças. Relutei um pouco mas ele me deu um tapa na cara e disse que estava mandando.
Fiquei com raiva mas mesmo assim abaixei. Foi quase que imediatamente ele passou a alisar meu saco e meu caralho que a esta hora já estava babando.
Ele tirou um pouco da baba , deu uma cheirada e lambeu o dedo. Então me jogou no sofá e abocanhou todo o meu falo e pôs-se a sugar vigorosamente enquanto acariciava as minhas bolas, e foi quando não resisti e enchi a boca dele de uma abundante e grossa porra esbranquiçada.
Ele engoliu tudo e disse que eu era muito insubordinado pois não tinha cumprido as suas ordens. Disse que era para eu ficar de pau duro pois ele queria muito mais que isso.
Nisso ele tirou a farda e então pude reparar melhor o seu corpo. Que corpo. Que bunda.
Ele então ordenou que eu me deitasse no chão pois ele queria me cavalgar. Foi quando senti meu pau rasgar suas entranhas. Ele parecia uma puta gritando e me batendo até que enchi o seu cú de porra.
Ele então ordenou que eu me vestisse e fosse embora.
Nunca mais o vi e fiquei sabendo que ele se mudara.
Autor: Hugostoso.
E-mail - dperninha@bol.com.br
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