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O Trapezista do Circo e Eu

  • 31 de Dezembro de 2009
Durante a infância a chegada do Circo era muito aguardada pela criançada; palhaços, trapezistas, animais selvagens, domadores, tratadores, mágicos, anões, mulheres com pouca roupa, uma atmosfera de aventura, colorido, curiosidade, desejo de conhecer os artistas, ouvir as suas estórias, imaginar aquela trapezista sem roupa, ou aquele outro apenas tomando banho.
Enfim, mudava o clima no bairro; já os nossos pais adoravam as encenações teatrais, tanto fazia se fosse comédia ou o dramalhão; o que nos importava era assistir ao Circo.
Naqueles dias fomos informados que chegaria o Circo Hispânico; ficamos excitados imaginando arrumar algum serviço na montagem do Circo, que seria recompensado com entradas gratuitas para as sessões; qualquer coisa servia, como lavar os animais com esguicho, varrição, distribuição de panfletos; o que importava era estar junto com o Circo e seus artistas.
Finalmente o dia tão esperado chegou; uma caravana de caminhões, jaulas, trailers; palhaços saltitando pelas ruas; finalmente o Circo chegou; e lá fomos atrás de bicos que valeriam entradas gratuitas.
O Gerente recrutava o pessoal temporário necessário; e já íamos iniciando as tarefas; naquele dia o Circo necessitava de alguém para trabalhar na bilheteria, pois o responsável ficou doente na cidade anterior e ainda não havia chegado; como eu já tinha experiência em trabalhar no mercadinho do bairro, me ofereci; era também era o maior da turma, com cara de homem já formado, responsável; fui encaminhado ao dono do Circo, logo o nosso maior ídolo, o señor Francisco Hernandez, proprietário e trapezista principal; seu nome artístico era El Gran Paco; entrei no seu trailer, fiquei encantado admirando o seu rosto já na meia idade, cabelos grisalhos nas têmporas, musculoso, mãos enormes, calejadas, cintura surpreendentemente fina, coxas grossas; estava com um robe, e uma mini cueca, sentado numa mesa examinando a planta do Circo e disparando ordens para a sua montagem.
Aproximei-me e disse-lhe qual era a minha intenção; examinou-me com um olhar penetrante de cima até embaixo, perguntou a minha idade, experiência anterior no ramo de bilheteria; abriu uma gaveta da mesa tirou algumas cédulas e fez um teste de troco, contagem de bilhetes e balançou a cabeça me aprovando para o serviço; eu estava muito excitado, com o clima, a presença daquele mito na minha frente, olhando as suas coxas, o bíceps e mal disfarçando imaginando seu pau, suas bolas; passado o momento final do teste continuei sentado admirando-o; meus olhos subiam pelo seu corpo e se sempre se detinham no volume coberto pela mini cueca. Ele reparou e disse:
- Está gostando de tudo isto? Respondi dissimuladamente que sim, que gostava do circo, do ambiente, do clima.
Balançou a cabeça e apontou para o meio das suas pernas:
- E disto aqui, você também está gostando? Fiquei vermelho, lembrei-me do pau dos meus amigos que eu tanto gostava de masturbar, e disse:
- Sim, parece bem grande; maior do que dos meus amigos. Ele exibiu um maravilhoso sorriso, seus dentes brancos brilharam, seus olhos reluziram e disse:
- Quer dizer que então você já tem experiência também nisto ? Você será sem dúvida será o meu melhor ajudante.
Levantou-se, passou detrás da minha cadeira e encostou aquele pacote no meu braço; senti de imediato o seu calor e o volume aumentar; fiquei todinho arrepiado; não conseguia imaginar um mundo melhor do que aquele: sentir o pau do grande Paco crescendo junto ao meu corpo.
Nesse instante entrou alguém no trailer e paramos o contato; ele pediu para que eu voltasse na hora da abertura das bilheterias para o serviço combinado.
A excitação tomou conta de mim; fui para a minha casa, tomei banho, coloquei uma roupa bem legal, jantei rapidamente e fui ao Circo; o ambiente fervilhava com a noite de estréia, que sempre trazia um grau a mais de preocupação.
Fomos até a bilheteria; naquele cubículo Paco entregou-me um pouco de troco, os bilhetes e disse bem perto de mim.
- Depois que você terminar o serviço me espere no trailer; temos muito que conversar.
Virou-me delicadamente pela cintura, acariciou a minha bunda com maestria; apalpou a bunda, seus grossos dedos correram pelo reguinho, pela coluna, orelhas, nuca, axilas, mamilos; em questão de segundos eu já estava louco pra dar pra ele; até aquele dia eu somente punhetava os meus amigos e dava a bunda apenas para os mais carinhosos; naquele momento eu senti que queria mais, muito mais.
Abri a portinhola da bilheteria; grandes filas, grande movimento, o Circo Hispânico realmente era um grande sucesso; vinha gente até das cidades vizinhas Vendi bilhetes até faltar meia hora para o término da sessão; levei toda a receita para o trailer do Paco, conferi os valores e fique aguardando a sua chegada.
Demorou mais de uma hora após o término da sessão, mas finalmente chegou.; cansado, sorridente, feliz pelo sucesso da noite de estréia, e segundo ele, quanto mais cansado e feliz, mais tesudo. Conferimos o caixa. Ele apagou a luz do trailer e ficamos iluminados apenas pelo luminoso de néon; pegou uma garrafa de vinho e nos serviu; brindou ao nosso relacionamento e disse suavemente, com o seu sotaque espanhol:
- Você é um presente sem tamanho, especial; eu trabalhei e esperei muito até te merecer.
Segurou o meu rosto com as duas mãos, e suavemente se aproximou, colocando os seus lábios superficialmente nos meus; acariciou o meu rosto, as orelhas, o cabelo; perguntou em voz baixa, suave:
- Você já deitou com algum homem ?
Disse-lhe que não, apenas sabia bater punheta para os amigos ou dar a bunda; que gostava de sentir o calor do pau no meio do reguinho, na porta do cuzinho; mas nada além disso. E mais uma vez, com o maior carinho do mundo, perguntou:
- Está disposto a se deitar comigo? Te prometo que serei paciente, carinhoso; te darei o maior prazer do mundo, que é o prazer de ser amado, de ser possuído por outro homem.
Beijou-me suavemente, terminou o copo de vinho, levantou-me pelo braço e me abraçou; firme e carinhosamente. Suas mãos desceram pelas minhas costas, acariciaram a bunda, o rego, seus lábios abocanharam meus mamilos, arrepiei-me todinho, virou-me de costas, me encoxou, acariciou o meu pau, chupou a nuca, as orelhas, acariciou novamente os mamilos.
Eu quase fui à loucura com aquela coisa dura a se encaixar na minha bunda; ajoelhou-se, abaixou as minhas calças, a cueca e passou a beijar a minha bunda, morder suavemente, passar a sua língua áspera e úmida pelo reguinho; uma das mãos me punhetava suavemente; meu coração batia aceleradamente, sentia o rosto afogueado, a respiração descontrolada; aquele maravilhoso artista dos trapézios sabia seduzir, sabia preparar a sua fêmea para o prazer; eu só tinha um desejo: queria dar pra ele, meu corpo, meu cuzinho virgem, queria sentir aquele macho sobre o meu corpo, o seu suor, a sua respiração, o seu hálito, o seu gozo.
Enquanto me beijava senti que se despia, inclinou-me sobre a mesa e colocou o seu pau na minha bunda; senti aquela coisa maravilhosa, dura, me aquecendo, aumentando ainda mais os meus desejos; apertei a bunda para mais sentir aquela pica quente; ele gemeu suavemente, e disse:
- Muchacho, te quiero demás ! E acelerou os beijos, os carinhos; virou-me de frente, colocou o seu pau no meio das minhas pernas, beijou o pescoço, as orelhas, as mãos corriam pelas minhas costas; beijou-me suavemente nos lábios e perguntou:
- Quieres chupar o meu pau ?Não consegui responder; apenas me ajoelhei, passando a admirar aquela obra prima da natureza; duríssimo, tal qual um pedaço de madeira, a cabeça brilhando pela lubrificação natural; alguns pentelhos já grisalhos, as bolas e saco pequenos, o pau reto como uma régua; segurei, beijei delicadamente, senti o sabor da cabeça, o cheiro maravilhoso de macho que saia da sua virilha; coloquei o pau todinho na minha boca, abracei o seu corpo fazendo meus braços enlaçarem aquela bunda firme, que era um músculo só.
Paco apenas gemia, acariciava os meus cabelos. Me elogiava e pedia más, más, mi amor. E eu atendia; nunca havia chupado nada mais saboroso e maravilhoso do que aquela pica andaluz; os meus lábios percorriam o seu pau com muita saliva, me detinha na cabeça, chupava-a como se fosse uma uva; Paco gemia e gemia.
Até que afastou a minha boca do seu pau, me levantou pelos braços, virou-me de costas, inclinou-me sobre a mesa e passou a beijar a minha bunda; senti a sua língua descer e subir pelas nádegas, buscar o meio do rego, depositar a sua saliva no meu cuzinho virgem; percebi que pegou algo com uma das mãos e colocou na porta do meu cuzinho; senti que era um creme ou pomada; introduziu no anelzinho, lubrificando suavemente; o seu dedo girava e girava na porta do cuzinho, penetrava um pouco e saia; passava mais creme e penetrava um pouco mais; em poucos momentos o seu dedo médio já me penetrava até o fundo; e a sua língua não parava de me saborear; eu já estava quase que desfalecendo com os carinhos que recebia no cuzinho, as minhas pernas bambeavam; era muito tesão e desejo para um garoto; até que El Gran Paco decidiu-se em me comer, em me fazer a sua fêmea, a sua mulher.
Levou-me a te a cama, colocou-me de lado, postou-se atrás de mim e iniciou a minha defloração; seu pau forçou, forçou, forçou; até que as minhas preguinhas cederam e aquela maravilha me invadiu; quente como uma brasa, macia como os seus carinhos; ele foi empurrando suavemente, beijando o meu pescoço, as minhas orelhas; ele gemia e gemia, murmurava és mio, és mio; eu tinha certeza que era dele somente dele, até quando ele me quisesse.
Paco ficou me comendo minutos e mais minutos; a sua vara me penetrava, saia até a portinha, voltava a me penetrar todinho; os seus beijos nas minhas orelhas, na minha nuca, faziam-me arrebitar a bunda, oferecendo-lhe tudo o que eu tinha de bom, de sagrado, que era a minha virgindade até lhe conhecer; ele era meu macho, eu era a sua fêmea; virou-me de frente, colocou um travesseiro sob a minha bunda, lubrificou-me e penetrou novamente; fiquei com a boca, os mamilos, as axilas à sua disposição.
El Gran Paco me saboreava como a uma fruta saborosa, madura; gemia, gemia e direcionava o seu pau para dentro de mim; a sua saliva se derramava no meu rosto, na minha boca; acelerou as penetrações, a sua respiração ficou descontrolada, o seu pau engrossou ainda mais, preencheu todo o meu cuzinho e gozou; gozou como nunca.
Senti os jatos de esperma batendo no fundo do meu cuzinho, um calor que ardia as minhas entranhas, e ele mais e mais punha e tirava, punha e tirava; até que se desfaleceu sobre o meu peito; o seu coração batia descompassadamente, loucamente.
Gemia e gemia mi amor, mi vida, mi passión; te quiero, te quiero. Naquele instante maravilhoso senti o que era ser a fêmea de um ídolo, de um mito, de um macho, de um homem que sempre esperei pra mim, El Gran Paco.

Autor: Valtinho.
E-mail - walterlobato@hotmail.com
Conto enviado pelo internauta.


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