Meio-Irmão, Meio-Pau IV
A morte de nosso pai nos pegou de surpresa. Não sabíamos o que fazer.
A família se reuniu e ficou impressionada com nossa proximidade. Ele sofria muito e eu pra ser sincero sofria por ele, não por meu pai.
Meu mano amado começou a se distanciar de mim durante o funeral e estava praticamente do lado oposto ao meu no enterro.
Quando tudo acabou eu fui pra minha casa. A noite eu estava nu no meu quarto, com meu pau na mão lembrando do peitoral do meu mano, do cheiro de macho dele, da pele gostosa dele e aquele sorrisinho fresco q ele dava só pra mim.
Fantasiava ele entrando pelado e de pau duro no meu quarto e me fudendo como se eu fosse uma putinha safada.Eu ligava e nada.
Passada quase uma semana eu consegui falar com ele e o que ouvi foi um:-Mano, a gente não vai dar certo. Vamo cada um pro seu lado.Eu sofri muito.
Chorei e jurei pra ele q meu amor era sincero. Isso abalou ele, tanto q no dia seguinte ele foi me ver.
Ele tava abatido, de preto e barba por fazer. Me trouxe chocolate. Nos abraçamos e escutei um gemido dele de quem se sente relaxado.
Tirei a roupa dele bem delicado. Ele não hesitou e transamos ali mesmo em pé. Eu chupei o pau dele de joelhos, depois lambi o cuzinho dele e beijei seus pés.
Ele sempre imóvel mas curtindo aquele tesão.Por fim me catou e me posicionando no sofá meteu no meu cu com tanta selvageria q nem parecia ele.
Só gritava-Vai, vai. Goza, filho da puta. Goza comigo. Goza pra mim. Vc é minha mulher, minha putinha do coração.Pra dizer a verdade eu não gostei.
Depois disso ele me tratou com carinho de novo. Me levou pra cama mas de repente se vestiu e partiu sem falar muito.
Tá, eu saquei q ele podia até me amar, mas não queria ficar comigo. Toquei o foda-se. Resolvi q ia lutar por ele custasse o q custasse.
Vai aki um e-mail pra quem quser entrar em contato comigo.
Conto o final dessa históri na próxima.
A família se reuniu e ficou impressionada com nossa proximidade. Ele sofria muito e eu pra ser sincero sofria por ele, não por meu pai.
Meu mano amado começou a se distanciar de mim durante o funeral e estava praticamente do lado oposto ao meu no enterro.
Quando tudo acabou eu fui pra minha casa. A noite eu estava nu no meu quarto, com meu pau na mão lembrando do peitoral do meu mano, do cheiro de macho dele, da pele gostosa dele e aquele sorrisinho fresco q ele dava só pra mim.
Fantasiava ele entrando pelado e de pau duro no meu quarto e me fudendo como se eu fosse uma putinha safada.Eu ligava e nada.
Passada quase uma semana eu consegui falar com ele e o que ouvi foi um:-Mano, a gente não vai dar certo. Vamo cada um pro seu lado.Eu sofri muito.
Chorei e jurei pra ele q meu amor era sincero. Isso abalou ele, tanto q no dia seguinte ele foi me ver.
Ele tava abatido, de preto e barba por fazer. Me trouxe chocolate. Nos abraçamos e escutei um gemido dele de quem se sente relaxado.
Tirei a roupa dele bem delicado. Ele não hesitou e transamos ali mesmo em pé. Eu chupei o pau dele de joelhos, depois lambi o cuzinho dele e beijei seus pés.
Ele sempre imóvel mas curtindo aquele tesão.Por fim me catou e me posicionando no sofá meteu no meu cu com tanta selvageria q nem parecia ele.
Só gritava-Vai, vai. Goza, filho da puta. Goza comigo. Goza pra mim. Vc é minha mulher, minha putinha do coração.Pra dizer a verdade eu não gostei.
Depois disso ele me tratou com carinho de novo. Me levou pra cama mas de repente se vestiu e partiu sem falar muito.
Tá, eu saquei q ele podia até me amar, mas não queria ficar comigo. Toquei o foda-se. Resolvi q ia lutar por ele custasse o q custasse.
Vai aki um e-mail pra quem quser entrar em contato comigo.
Conto o final dessa históri na próxima.
Autor: Mano G.
E-mail - manognogalaxia@gmail.com
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