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Amor Juvenil

  • 31 de Dezembro de 2009
Eu e o Geraldo sempre fomos amigos, desde a nossa infância. Nascemos e crecemos na mesma cidade (interior de Pernambuco), perdemos nossas virgindades no mesmo dia e com a mesma mulher, a empregada de minha casa, saíamos, namorávamos garotas, coisas de adolescentes com todos os hormônios explodindo.
Ao terminar a oitava série, nossos pais alugaram um apartamento em Recife e fomos estudar no mesmo colégio e morar juntos. Como sempre, saíamos juntos pras festinhas e para as noitadas. Trazíamos namoradas pra o apartamento, sempre amigos, sempre parceiros.
Não havia vergonha entre nós, até porque morávamos somente nós dois e sempre andávamos pelo apartamento de cuecas e muitas vezes totalmente pelados mesmo.
Nunca o olhei diferente, mas sim como um cara qualquer, pois nunca tive tesão em homens, e achava que isso era recíproco.Certa vez, numa das nossas farrinha, o Geraldo bebeu muito e teve que ser trazindo para casa rebocado, quase nçao se segurava em pé e chegou a vomitar muito, sujando-se todo com seu vômito, isso dentro de um Taxi.
Chegando em casa, para que não deitasse com aquele mau cheiro, resolvi levá-lo ao banheiro para que se lavasse.
Lá, fui tirando sua roupa e o coloquei dentro do box, e liguei o chuveiro de fora, dizendo a ele que se lavasse para que sua cama não ficasse fedendo.
Permaneci no banheiro para uma emergência, caso ele precisasse. Geraldo se colocou embaixo do chuveiro mas não se lavava, estava inerte.
Resolvi entrar no box, mas antes, e sem maldade nenhuma, tirei minha roupa também, para não molhar.
Entrei, entreguei o sabonete na mão dele e fui passar um shampoo no seu cabelo.
Geraldo só passava o sabonete na barriga, e gemia, sem dizer coisa com coisa.
Cabelo com shampoo, resolvi passar o sabonete nele. Peguei o sabonete, esfreguei as cosatas, os braços e as pernas, sem chegar perto de seu pênis ou bunda.
Feito isso, falei:- Toma o sabonete, lava agora o pau e a bunda. Para meu espanto, Geraldo respondeu:
- O pau eu posso lavar, mas gostaria que você lavasse minha bunda.
Fiquei atônito, pensando que era uma zoação dele, mas ele continuou:- Lava minha bunda, cara.
Quero sentir você passando a mão nela. Fiquei puto e respondi:
- Deixa de zonar e se lava logo, pois quero tomar banho também. Estou cansado e quero dormir.
Geraldo virou-se para mim, ficando de frente, e pegou em meu pau, dizendo:
- Lava minha bunda que lavo seu pau. Assustei-me mais uma vez, fiquei puto da vida com a brincadeira e saí do banheiro dizendo:
- Termina logo essa porra de banho e vai dormir. Você está muito bêbado e não sabe o que está fazendo nem dizendo.
Fui para a sala, liguei a televisão, e como estava, pelado mesmo fiquei. No vídeo cassete (década de 80 ainda) estava um filme pornô, que eu tinha esquecido lá.
Cliquei no controle do vídeo e muitas putarias apareceram. Comecei então a me masturbar, mas sempre pensando nas palavras do Geraldo. Pensava se seria verdade o que ele me dissera, se seria zoação.
No filme um cara metia no cu de uma mulher e isso só fez com que eu pensasse na bunda do Geraldo. De repente paro e penso:
Que porra é isso, eu aqui batendo uma pensando no meu amigo que está bêbado. Percebi que Geraldo havia saido do banheiro e fui tomar meu banho, pois queria dormir e esquecer o acontecido, porém ainda bati uma bela punheta, só que pensando na cena do filme.
Amanhece o dia, acordei primeiro que o Geraldo, fui à cozinha preparar algo pra comer. Uma água pra café solúvel, torrar um pão, fritar um ovo.
Quando comia, Geraldo acorda e vem até a cozinha.
- Porra, que ressaca.
- Deve estar mesmo, pois do jeito que chegou... Lembra-se de tudo que fez? De tudo que disse??? Geraldo ficou com o rosto vermelho, nada respondeu e saiu apenas dizendo que ia tomar um banho, pois era domingo e ele queria ira à praia.
Uns 15 minutos depois ele voltou apenas de sunga, e foi aí que, pela primeira vez na minha vida observei a bunda de um homem. Empinadinha, durinha... Perguntou-ma:
- E você, não vai à praia. Respondi que não iria, pois tinha umas atividades do colégio pra entregar no outro dia, e lembrei que ele também deveria fazer o mesmo.
Ele disse que faria à tarde. Foi saindo e eu brinquei:
- Não vá beber muito, pra chegar na mesma situação de ontem, pois não sei se agirei da mesma forma. Rimos e Gerlado saiu.
Por volta do meio dia Geraldo chega, com uma cara de quem tinha chorado. Percebi que ele não tinha ido à praia, e comecei a me preocupar.
Perguntei o que houve, mas ele não me respondeu. Entrou no banheiro e eu fui atráz. Ele tirou a roupa, entrou no box, e eu sempre perguntando o que estava ocorrendo. Sob a água que caia do chuveiro, Geraldo me revela:
- Lembro de tudo o que aconteceu ontem, e não era mentira. Se que você não vai me querer mais como amigo, mas a verdade é que estou gostando de você, não apenas como amigo.
Pode me xingar, me chamar de viado, mas isso é a verdade. Só não pense que eu sou um vadio, nunca transei com nenhum cara. Sempre que trazemos mulheres pra cá, que te vejo fudendo uma delas, sinto vontade de te ter somente pra mim, de estar no lugar da garota.
Eu não sabia o que dizer nem fazer. Estava realmente paralizado, congelado. Geraldo saiu do box e, totalmente molhado me abaçou, me pediu desculpas e disse que iria procurar outro lugar para morar, pois sabia que não daria pra continuarmos morando juntos.
Qual foi minha surpresa quando percebi meu pau levantando. Lembrava-me das cenas do cara fudendo a bunda da garota no filme da noite anterior, pensava na bunda do Geraldo, que eu tinha observado antes de sua saída, sei lá, pensava em muitas coisas.
Não sei porque nem como, mas o abracei também e disse que não deveria sair, que éramos amigos. Nisso, fomos nos entregando, nossos braços nos abraçando e chegamos a nos beijar no banheiro.
Geraldo foi baiando meu short, minha cueca, eu alisava suas costas, sua bunda, percebia a eração dele.
Quando o meu short estava nos joelhos Geraldo segurou meu pênis e começou a massageá-lo, deixando-o ainda mais duro que já estava.
Foi baixando-se e beijou meu pênis. Levantou-se e me disse:
- Quero ser seu, de verdade. Hoje estou sóbrio, estou me revelando e me entregando a você. Não me aguentei mais, me sentei na bacia do sanitário e disse:
- Se é verdade o que está dizendo, você mesmo é quem vai fazer. Geraldo virou-se de costas para mim, abriu bem as pernas e pediu:
- Lubrifica com sua língua e dilata um pouco com os dedos. Rapidamente comecei a chupar aquela entrada virgem. Lambia muito, colocava um dedo, depois outro.
Geraldo permanecia de costas, com suas mãos encostadas na parede, apenas gemendo, até que eu pedi que ele sentasse.Geraldo veio de leve, segurou meu pau e o colocou em sua entrada, que pela primeira vez seria invadida. Percebi que ele forçava a entrada de meu pau em seu cuzinho, mas não desistia.
Como ele era realmente virgem e a situação era inusitada, a penetração estava difícil. Sugeri então que fosse-mos pra cama, pis lá seria melhor.
Lá chegando, pedi que ele se deitasse e empinasse a bunda. Voltei a lamber aquela preciosidade. Já não éramos mais apenas amigos, estávamos nos tornando amantes.
Alguns minutos lambendo aquela gruta e dilatando com os dedos, percebi que já estava dilatado o suficiente pra tentar penetrar.
Coloquei a cabeça na entrada e fui forçando. Geraldo apenas gemia e se agarrava aos lençóis. A cabeça entrou e fui forçando devagar, invadindo aquela gruta até então virgem. Geraldo gemia e dizia-me:
- Está doendo mas está gostoso, do jeito que há muito tempo penso, sonho. Ao ouvir essas palavras mau tesão só aumentou.
Comecei a bombar na bundinha de meu amigo de infância. Que cuzinho gostoso. Geraldo rebolava, se contorcia de dor e prazer, gemia.
Ficamos assim num gostoso vai-vem por um bom tempo até que não aguentei e explodi num goso que inundou a bunda de meu amigo de porra. Caí extasiado sobre o Geraldo... Nunca tinha comido um cu, mas percebi nessa hora o quanto é gostoso.
Sem mesmo tirar meu pau de sua bunda, ficamos deitados, eu sobre ele. Percebi que Geraldo chorava novamente, e o perguntei.
- Que houve? Doeu muito ou você se arrependeu do que fizemos?
- Nem uma coisa nem outra. Estou chorando de felicidade. Quero repetir muitas vezes com você.Virou-se pra mim, deu-me um beijo no rosto e disse-me:
- Obrigado por me fazer seu amante. Sem nem pensar, beijei-o na boca. Nossas línguas se enrroscavam. Éramos, dali em diante, dois amantes.
O tempo foi passando, aprendemos novas posições, novas formas de prazer, mas sempre tínhamos nossas namoradas, para que não desconfiassem.
Infelizmente o pai de Geraldo teve que ir morar no Rio de Janeiro e o levou. Ainda tentamos de tudo pra que ele ficasse, mas não teve jeito.
Algum tempo depois Geraldo casou-se no Rio, eu aqui em Pernambuco, mas nunca me esqueço desse amor juvenil homossexual que tantas saudades me deixou.
Espero que ainda venhamos a nos encontrar. Sempre entramos em contato, e ele me diz que fui o único homem de sua vida.
Estou separado de minha mulher, já tive outros relacionamentos homossexuais, mas jamais esquecerei o Geraldo.

Autor: Thiago.
E-mail - thiago.sertao@hotmail.com
Conto enviado pelo internauta.


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