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A 1ª Vez a Gente nunca Esquece

  • 31 de Dezembro de 2009
Primeiramente vou me apresentar. Me chamo Enzo, sou branco, 35 anos, olhos verdes, 85 kg, 1,75m, cabelos curtos agrisalhados, cavanhaque e também sou filho e neto de italianos.
A estória que contarei pra vocês aconteceu no ano passado, quando eu, estava envolto em um difícil processo de separação com a minha ex-esposa. Estava muito deprimido e cheio de problemas.
Em um determinado dia andando para espairecer, encontrei um cara num bar da Vila Olimpia que se chamava Marlon. Embora eu nunca tenha sentindo atrações por homens e nenhuma tendência homossexual aparente, me sentir atraído pelo papo e principalmente pela presença física daquele cara.
Marlon era um negro super simpático e tinha uma beleza avassaladora, lembrava muito o ator norte-americano Wesley Snipes, só que muito mais bonito. Fiquei super envolvido com aquele cara que direpente me vi sorrindo como nunca, parecia que estava numa felicidade plena.
O cara era muito sexy, gentil e muito sedutor. Quando dei por mim, já estava no seu apartamento que ficava ali nas imediações, tomando champanhe(caro)e jogando conversa fora.
O clima estava meio nebuloso e envolvente ao mesmo tempo, estava sentindo um tesão imenso por aquele cara e ele por mim. Até que ele num impeto veio sobre mim e tascou-me um beijo na boca.
Confesso que a chei estranho beijar um outro homem, mas os lábios grossos, macios e gostosos do Marlon, me fez sentir uma vontade de continuar sugando o seu beição. Em instantes estavamos despidos.
O corpo dele era colossal, no apogeu dos seus 25 anos. Ele me colocou de quatro e começou a chupar o meu cu. Cara! Eu quase desmaei de tanto prazer.
Nunca tinha sentido a lingua de um macho no cu, aquilo era gostoso demais. Depois de tanto chupar meu rabo, Marlon colocou pra fora um cacete enorme e duro. Confesso que nunca tinha visto uma pica tão grande e grossa como aquela, ele falou que media 23cm, e eu, é claro acreditei, pois estava vendo com os meus próprios olhos(arregalados, por sinal).
Marlon, me seduziu de tal forma que eu já estava louco pra sentir aquele cacetão na bunda pela primeira vez. Marlon tirou do criado-mudo um pacote de camisinhas e uma bisnaga de gel. Passou bastante gel no dedo e foi enfiando no meu cu pra lacear. O seu dedo grosso, fazia o meu cu arder. Se o seu dedo no meu cu já stava ardendo, imagine aquele pauzão.
Marlon sentou-se na cama e mandou eu engolir o seu caralhão com o cu. Fui sentando devagar,mas a cabeçona enorme não passava de jeito nenhum. Nunca passou pela minha cabeça de um dia dar a bunda. E,eu estava ali experimentando algo tão grosso que não entrava no meu rabo apertado.
A cada tentativa de Marlon, eu pensava que ia ser dividido ao meio e gemia de dor. Depois de muitas tentativas meu cu virgem cedeu e deixou o cacetão do macho tesudo me arrombar. A sensação de dor era enorme e a vontade de cagar também, mas diminuiu assim que a cabeçorra venceu a resistência.
O tesão que eu sentir era uma coisa inacreditável. Ele foi bastante carinhoso para não me machucar. Deixou eu me acostumar com seu grosso calibre e depois meteu o resto lentamente.
Quando chegou até o talo, com seus pentelhos me tocando a bunda, começou a retirar devagarzinho. Quando sentir que já havia saído quase tudo, joguei o corpo para trás, engolindo sua vara novamente até o fim.
Quando Marlon colocou e tirou outra vez, soltei um peido, tive a impressão que meu cu não tinha mais pregas devido a sonoridade do peido. De quatro e com as mãos na minha cintura, Marlon começou a bombar ritmado, em um vai-e-vem que aumentava de velocidade e intensidade a cada estocada.
Com muito tesão comecei a rebolar bastante enquanto deslizava meu cuzão por toda a extensão da sua picona gostosa. A cena daquele negro gostoso me comendo de quatro na beira da cama era realmente excitante.
Eu totalmente submisso, com um macho gostosão atrás de mim, de pé, socando pica pra dentro do meu rabo. A essa altura já não sentia tanta dor como no inicio, meu semblante,meus gemidos e e o tesão que sentia, deixavam bem claro que eu estava adorando ter aquele pau gigante enterrado no cu. Enlouquecido de tesão passei a gemer alto, e Marlon curtia arrancar cada prega do meu rabo. Incentivado pelo meu prazer e pela minha gana de tomar no cu, mandava mais rola pra dentro de mim.
Depois de muito me comer, ele tirou a rola de meu rabo toda besuntada de merda e sangue. Marlon tirou a camisinha cagada e explodiu num gozo animal e gozou um caldoloso rio de porra quente na minha cara. Eu gozei como nunca havia gozado na minha vida.
Nunca imaginei que dar o cu era tão dolorido e prazeroso ao mesmo tempo. A minha primeira vez com um macho, foi sem dúvida alguma muito marcante, não só pela dor, mas pelo prazer que me foi proporcionado.
Voltei pra casa no dia seguinte sem antes tomar no cu outra vez. Passei o dia todo com o cu ardido. Depois passei um pouco de pomada cicatrizante pra aliviar a dor.
Nunca peidei tanto, como depois de ter perdido o cabaço. Peidava horrores. Enquanto ao Marlon fiquei com ele durante seis meses, até ele e a familia irem residir na Espanha.
Hoje só me resta boas lembraças do meu primeiro macho. E olha que encontrei esse deus de ébano em um bar hetéro.
Me separei e estou aberto para novas experiências.

Autor: Enzo.
E-mail - ferrari_enzo@terra.com.br
Conto enviado pelo internauta.


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