Eu e 3 Paraibas
Me mudei a pouco tempo para o Bairro campo Grande (Zona Oeste do Rio de Janeiro).
Como é normal, aos poucos fui conhecendo a galera do bairro. E o melhor lugar pra conhecer gente é em bar.
Pois bem, com 3 meses conheci um carinha que é da Paraíba (lembrando que aqui no Rio, qualquer pessoa que passou da Bahia pra cima é conhecido como paraíba).
Voltando ao assunto, conheci o Adeilson (Os nomes são os mais engraçados). Eu estava sentado bem proximo ao banheiro e percebi quando ele foi mijar e a porta ficou meio aberta, dando assim pra ver de relance seu pau.
Ele notou e empurrou a porta. Fiquei meio sem graça, mas não abalou nada. Ele pediu uma porção de file e passou pela a mesa e me ofereceu, aceitei e puxei conversa perguntando como colocava ficha na maquina de musica.
Ele me chamou e fomos a maquina e ele me explicou e assim começamos a nos cumprimentar todas as vezes que nos viamos no bar.
Mais algumas semanas eu já estava sentando na mesma mesa que ele e sua turma sentava e conversando expontaneamente.
Em uma dessas rodadas de cerveja ele me perguntou se eu estava afim de ir beber em um barzinho perto da sua casa pois lá tinha sinuca e seria legal.
Fui, e cerveja vai cerveja vem o tempo passou e fomos tomar a saidera na casa dele e ja os dois chapados acabei fazendo um boquete nele e dormimos.
No outro dia já lucidos ficamos com vergonha de nos olharmos e saí vazado da sua casa sem mesmo despedir.
Fiquei quase um mês sem ir ao bar, mas o destino quando quer, faz sem pedir permissão. Meu carro quebrou em frente ao bar.
Meu irmão ficou e eu fui comprar gasolina, apesar de o marcador informar que não faltava.
Quando voltei meu irmão estava tomando cerveja e entrei meio sem graça e percebi que ele não estava lá. Acabei ficando por lá e o reboque viria buscar o carro.
Meu irmão foi embora resolver a vida e eu fiquei esperando e me chega o Adeilson. Meu Deus meu coração foi na boca, mas ele me cumprimentou como se nada tivesse acontecido. E acabamos sentando na mesma mesa e ele até me convidou pra um churrasco no sitio que o primo dele tomava conta.
Final de semana chegou e fui lá. Tava uma galera a maioria homens com suas esposas quase todos da Paraíba.
Meus amigos me diz que sou fominha por cerveja e não vou embora enquanto a ultima não acaba, pois foi assim mesmo.
Quando dei por mim só estava eu, Adeilson e mais tres primos dele. Quando me levantei pra anunciar minha partida, um dos primos disse que se eu quisesse poderia dormir lá.
Fiquei sem graça mas fiquei. A casa dele era pequena e então jogaram varios colchonetes no chão e caimos todo mundo alí mesmo. todo mundo chapado.
Passou algum tempo e senti Adeilson encostar em mim. Fiquei quieto pois com toda aquela gente eu não sabia o que fazer.
Ele puxou a minha mão debaixo do cobertor e colocou no seu pau. Reconheci na hora aquela rola pelo tato.
Acariciei e ele me virou de lado e dando fungadas no meu pescoço tentava me penetrar, o que seria impossivel sem assistencia de um lubrificante.
Pedi que ele parasse empurrando seu corpo para trás. Mas o tesão do alcool é foda e ele fala bem baixo no meu ouvido para ir ao banheiro, fomos mas o barulho era alto e resolvemos ir para outro comoda da casa, não deu certo. Não conseguia me penetrar. Tentei só o boquete, mas Adeilson tava querendo fuder. Fomos até a cozinha e pegamos manteiga e ele comecou a lubrificar meu cuzinho, quando um dos seus primos chega e ve aquela cena, eu de quatro e ele com o dedo num vai vem no meu cuzinho.
Eu me levantei e já nem sabia onde tinha deixado minha calça.
O Adeilson falou com maior naturalidade: Sai pra lá "cabra véio" ou tu ta querendo tambem? Pra minha surpresa ele topou.
Só que lá no quarto. Ta todo mundo sabendo que vocês dois tão aqui fudendo.
Falei que não dava e iria embora, O Adeilson me puxou pelo o braço e foi me levando até o quarto.
Cheguei timido e cabeça baixa. Adeilson me mandou chupar os outros primos e aos poucos fui me acostumando com a ideia.
Com o tempo eu estava dando pra um e chupando o pau de tres. Eles revesavam e até tentaram uma dupla penetração, mas logico que não deu certo.
Ainda bem!Compramos mais umas cervejas no domingo e fudemos novamente à tarde.
Continuo saindo com O Adeilson, mas tem um priminho dele que sabe fazer o negocio muito bem e às vezes dá plantão aqui em casa.
Como é normal, aos poucos fui conhecendo a galera do bairro. E o melhor lugar pra conhecer gente é em bar.
Pois bem, com 3 meses conheci um carinha que é da Paraíba (lembrando que aqui no Rio, qualquer pessoa que passou da Bahia pra cima é conhecido como paraíba).
Voltando ao assunto, conheci o Adeilson (Os nomes são os mais engraçados). Eu estava sentado bem proximo ao banheiro e percebi quando ele foi mijar e a porta ficou meio aberta, dando assim pra ver de relance seu pau.
Ele notou e empurrou a porta. Fiquei meio sem graça, mas não abalou nada. Ele pediu uma porção de file e passou pela a mesa e me ofereceu, aceitei e puxei conversa perguntando como colocava ficha na maquina de musica.
Ele me chamou e fomos a maquina e ele me explicou e assim começamos a nos cumprimentar todas as vezes que nos viamos no bar.
Mais algumas semanas eu já estava sentando na mesma mesa que ele e sua turma sentava e conversando expontaneamente.
Em uma dessas rodadas de cerveja ele me perguntou se eu estava afim de ir beber em um barzinho perto da sua casa pois lá tinha sinuca e seria legal.
Fui, e cerveja vai cerveja vem o tempo passou e fomos tomar a saidera na casa dele e ja os dois chapados acabei fazendo um boquete nele e dormimos.
No outro dia já lucidos ficamos com vergonha de nos olharmos e saí vazado da sua casa sem mesmo despedir.
Fiquei quase um mês sem ir ao bar, mas o destino quando quer, faz sem pedir permissão. Meu carro quebrou em frente ao bar.
Meu irmão ficou e eu fui comprar gasolina, apesar de o marcador informar que não faltava.
Quando voltei meu irmão estava tomando cerveja e entrei meio sem graça e percebi que ele não estava lá. Acabei ficando por lá e o reboque viria buscar o carro.
Meu irmão foi embora resolver a vida e eu fiquei esperando e me chega o Adeilson. Meu Deus meu coração foi na boca, mas ele me cumprimentou como se nada tivesse acontecido. E acabamos sentando na mesma mesa e ele até me convidou pra um churrasco no sitio que o primo dele tomava conta.
Final de semana chegou e fui lá. Tava uma galera a maioria homens com suas esposas quase todos da Paraíba.
Meus amigos me diz que sou fominha por cerveja e não vou embora enquanto a ultima não acaba, pois foi assim mesmo.
Quando dei por mim só estava eu, Adeilson e mais tres primos dele. Quando me levantei pra anunciar minha partida, um dos primos disse que se eu quisesse poderia dormir lá.
Fiquei sem graça mas fiquei. A casa dele era pequena e então jogaram varios colchonetes no chão e caimos todo mundo alí mesmo. todo mundo chapado.
Passou algum tempo e senti Adeilson encostar em mim. Fiquei quieto pois com toda aquela gente eu não sabia o que fazer.
Ele puxou a minha mão debaixo do cobertor e colocou no seu pau. Reconheci na hora aquela rola pelo tato.
Acariciei e ele me virou de lado e dando fungadas no meu pescoço tentava me penetrar, o que seria impossivel sem assistencia de um lubrificante.
Pedi que ele parasse empurrando seu corpo para trás. Mas o tesão do alcool é foda e ele fala bem baixo no meu ouvido para ir ao banheiro, fomos mas o barulho era alto e resolvemos ir para outro comoda da casa, não deu certo. Não conseguia me penetrar. Tentei só o boquete, mas Adeilson tava querendo fuder. Fomos até a cozinha e pegamos manteiga e ele comecou a lubrificar meu cuzinho, quando um dos seus primos chega e ve aquela cena, eu de quatro e ele com o dedo num vai vem no meu cuzinho.
Eu me levantei e já nem sabia onde tinha deixado minha calça.
O Adeilson falou com maior naturalidade: Sai pra lá "cabra véio" ou tu ta querendo tambem? Pra minha surpresa ele topou.
Só que lá no quarto. Ta todo mundo sabendo que vocês dois tão aqui fudendo.
Falei que não dava e iria embora, O Adeilson me puxou pelo o braço e foi me levando até o quarto.
Cheguei timido e cabeça baixa. Adeilson me mandou chupar os outros primos e aos poucos fui me acostumando com a ideia.
Com o tempo eu estava dando pra um e chupando o pau de tres. Eles revesavam e até tentaram uma dupla penetração, mas logico que não deu certo.
Ainda bem!Compramos mais umas cervejas no domingo e fudemos novamente à tarde.
Continuo saindo com O Adeilson, mas tem um priminho dele que sabe fazer o negocio muito bem e às vezes dá plantão aqui em casa.
Autor: Lucas.
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