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O Faxineiro e Eu

  • 31 de Dezembro de 2009
O Junior é um desses caras comuns, com uma barriguinha de cerveja, meio feiosinho, mas tem uns braços fortes e umas coxas bem grossas, fora a bunda, descomunalmente grande e empinada. Resolvi que o teria.
Certo dia, passei por ele, disse que quando fosse sair, me interfonasse, pois queria pedir um favor, ele, prontamente, atendeu ao meu pedido, prestes a sair, me contactou dizendo que iria tomar um banho e subiria ao meu apartamento.
Foi minha chance, agarrei o KY e desci até o subsolo, onde fica o banheiro dele. Cheguei até lá, tava tudo escuro, só dava pra ver a luz acesa do banheiro pela fresta da porta, fui me aproximando, bati na porta e ele veio, peladão, perguntou o que eu queria, do por que de eu não tê-lo esperado, expliquei a ele que queria transar com ele ali, do jeito que estava.
Entrei no banheiro e ele encostou a porta, tirei minha roupa, lubrifiquei meu cuzinho com o KY e me encostei na parede, esperando por ele, que vinha devagar e mexendo a pica dele, deixando dura, se aproximou, beijou minha nuca e começou a encostar a piroca dele em mim, me levando a loucura.
Ele começou a me penetrar, e a loucura que sentia impediu de eu sentir a dor daquela piroca de 20cm de comprimento, por 8cm de largura entrando em mim, devagar, até o fim, ele gemia baixinho no meu ouvido, sentindo meu cuzinho apertar o pau dele, enquanto eu empinava a bunda, para ele me penetrar mais e mais.
Enquanto ele me possuia, só sentia o prazer de pertencer a ele naquela hora, de sentir a piroca dele grossa e longa me penetrar o corpo, me possuir a alma, num desejo intenso e numa depravação suave. Aquele macho me entorpecia com seu pênis, torcia para ele não gozar, queria aquele momento de entrega e loucura durando muito tempo.
Até que ele gozou... Sentia aquela pica espirrar esperma dentro de mim, grosso e muito quente, que ardia, marcando o território daquele macho, me fazendo dele. Depois, ele retirou o pau de dentro de mim, eu ainda em êxtase de tesão, ele se virou e voltou ao chuveiro, mal conseguia me olhar, eu ali, devasso, querendo mais e ele envergonhado, olhando para o chão enquanto se ensaboava.
Fui em direção a ele, me abaixei e comecei a chupá-lo, aquele homem enlouqueceu, seu pau ficou duro, dentro da minha boca, latejante, enquanto eu o chupava, lambia aquelas bolas imensas, com fome, com vontade, queria mais, não me bastava esperma dentro de mim, queria sentir o gosto, queria me lambuzar, sentir o gosto da devassidão daquele homem.
Ele gemia e apertava minha cabeça naquela picona, eu chupava com força, queria sentir aquele sêmen, ia e voltava, com vontade, com energia, até que ele disse que gozaria e gozou, chupei tudo, numa mistura de devassidão e êxtase em mim, me lambuzei daquele esperma grosso, quente, com gosto ácido, com cheio de pecado salgado.
Deitei no chão molhado, em completo êxtase, quando aquele homem, não satisfeito, desligou o chuveiro e começou a mijar em mim, aquilo me enloqueceu, me levou a um nível de submissão e prazer que gozei de uma forma animal, devassa, me ungindo com aquela urina misturada ao resto do gozo, de cheiro másculo, numa loucura que jamais havia sentido.
Levantei, melado de gozo e urina, liguei o chuveiro e começamos a tomar banho juntos. Terminamos e nos vestimos.
Voltei a minha realidade, mas, sempre, volto àquele banheiro do subsolo, para realizar minhas mais loucas, devassas e animais fantasias sexuais com meu faxineiro.

Autor: Pedro.
E-mail - bebebambam2000@yahoo.com.br
Conto enviado pelo internauta.


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