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Amor Impossível

  • 31 de Dezembro de 2009
Eu estava numa cidadezinha do interior na casa dos meus pais, pois os filhos se reuniram para comemorar as bodas de ouro deles.
Naquele dia estava muito calor apesar de estarmos no inverno,foi quando eu resolvi pegar uma trilha e ir em uma cachoeira que fica a uns 5 km do sitio dos meus pais.
Chegando lá tinha um cara,um espetaculo não devia ter mais do que uns 35 anos,dono de um belo corpão e eu fiquei escondido só observando ele.
Ele olhou para os lados pra certificar de que estava sozinho,foi quando ele começou a se despir e eu vi homem nu com aquele belo e enorme pau balançando entre suas pernas,foi quando me deu um arrepio,aconteceu uma coisa que nunca havia acontecido antes,um desejo de estar nos braços daquele Deus grego mais eu soube segurar a onda e ele então pulou na agua e em seguida eu me despi rapidamente e pulei na agua também.
Eu estava nadando e me desliguei completamente da vida foiquando nós trombamos e ele com aquele belo par de olhos verdes me olhou e eu fiquei por uns instantes hipnotizado até que ele puxou papo e com aquele vozeirão disse:
- Você vem sempre aqui e eu respondi: - Não, pois não morava na cidade e estava lá só a passeio.
O estranho sentimento que eu sentia por ele falou mais alto e só depois que eu vim a saber que se tratava de tesão me fez aproximar dele e dar um beijo nele no que eu fui prontamente correspondido.
Saímos da agua e fomos secar ao sol e tornamos a nos beijar e quando íamos partir para os finalmente ele disse que aquilo não podia ter acontecido vestiu suas roupas e saiu as pressas,então sem entender nada vesti as minhas roupas e fui embora também e passei o resto do dia sem entender nada.
A noite os convidados estavam chegando e meu pai me chamou e disse:
- Marcos vem cá meu filho que eu quero te apresentar uma pessoa.
Quando a pessoa se virou eu quase tomei um susto pois era ele o meu Deus grego e ao apertar a mão dele meu pai fez as apresentações:
- Filho este é Antônio o novo padre da nossa paroquia, padre este é meu filho Marcos, o caçula de 20 anos o único solteiro dos 4 filhos, ele mora em Belo Horizonte o padre ficou branco feito cera mais eu fingi que era a primeira vez que nos víamos e respondi:
- É um prazer enorme conhece-lo padre Antônio.
Após a missa realizada no sitio a festa já rolava solta foi quando o padre veio conversar comigo dizendo, vim te pedir desculpas pelo que aconteceu e eu respondi o que aconteceu foi porque nos dois quisemos mais eu quero terminar o que começamos e te espero amanhã na cachoeira e não aceito um não como resposta.
Na manhã seguinte quando cheguei na cachoeira lá estava ele me esperando então me despi e pulei na agua e ele veio em seguida e quando ele ia começar a dar explicações eu o beijei e disse que queria transar com ele então saímos da agua e fomos pra uma cabana abandonada e chegando lá nos beijamos ardentemente e em seguida deitamos e ele começou a me beijar e em seguida levou minha cabeça até seu enorme pau e eu comecei a mama-lo loucamente até que ele jorrou jatos de porra em minha boca e mandou eu engolir tudo,em seguida me colocou de 4 e começou a lamber meu cuzinho ainda virgem até que chegou seu enorme pau na entrada do meu buraquinho e fez a primeira tentativa que não deu certo, então ele voltou a lubrificar e veio com toda vontade e enterrou até a metade eu dei um grito e ele parou para que eu me acostumasse e em seguida enterrou o resto e começou um frenético vai e vem até que novamente inundou meu buraquinho com sua porra e ficou em cima de mim até seu pau amolecer então rolou para o lado quase sem forças dizendo a loucura que havíamos feito mais que ele havia gostado muito, ouvimos um barulho na mata mais não ligamos pois o prazer estava falando mais alto.
Então eu falei posso vim aqui todo final de semana pois agora não tem como esconder, você se tornou meu homem e eu sua mulherzinha, mesmo sendo um amor impossível quero que ele seja eterno enquanto dure.
Fomos nadar e depois ele me deu um beijo e eu o convidei pra almoçar. Já no almoço meu pai reparou que eu olhava pra ele de um modo diferente e depois do almoço meu pai me perguntou:
- Filho você acha certo o que vocês fizeram lá na cachoeira? CONTINUA.......

Autor: Marcos.
E-mail - was2008@bol.com.br
Conto enviado pelo internauta.


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