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Amor Estranho Amor

  • 31 de Dezembro de 2009
No sexo as bizarrices as vezes se tornam uma válvula de escape para estravazar o prazer reprimido que sentimos.
Eu tinha um namorado que alegava para eu não usar camisinha na hora de comer seu cu, porque lhe encomodava e sempre dava vontade de ir ao banheiro.
Ok! Eu respeitava a sua atitude, e como já eramos bem íntimos, eu o comia sem. Só que mesmo sem camisinha o puto do meu namorado sempre passava cheque.
Foi aí que ele me confessou que ele era adepto do scat (prática sexual em que pessoas sentem prazer por fezes, Võmitos e outras coisas nada convencionais),e que tinha muito tesão em cagar dando a bunda.
Sinceramente, é díficil a principio, encarrar com naturalidade uma tara como essas, mas depois me acostumei.
Eu enfiava um consolo tamanho GG no seu rabo, vinha todo sujo de merda, sem se falar que o puto se peidava todo quando o consolão arrombava seu rabo.
As esquisitices, não paravam por aí: Ele, me pedia para peidar na sua cara, e eu como era muito obidiente, não me refutava em cumprir os seus desejos mais secretos.
Abusava da feijoada só pra peidar na sua cara. Esse meu ex, era um puto muito escroto, gostoso e criativo.
Suas fantasias eram as mais absurdas, e me excitavam pra caramba, embora as vezes passavam um pouco do controle.
O dia que foi punk demais, foi quando ele me propôs cagar na sua boca. Confesso que pirei com a proposta, achei muito trash, mas como eu amava aquele putão, resolvi fazer o que ele me propôs.
Primeiro não fiz a a famosa chuca, em seguida ele me colocou de quatro e meteu os seus 19cm no meu rabo.
Com o entra e saí alucinante e a grossura da pica, fui sentindo primeiro uma vontade de peidar, o que aconteceu.
Depois, ele bombou freneticamente, que fui me afrouxando todo e a vontade veio sem aviso prévio. Fiquei de cócoras e ele embaixo da minha bunda.
Soltei um barro grosso e duro na boca dele e ele degustou como se fosse um chocolate suiço. Fiquei morrendo de nojo na hora, mas depois passou.
Das muitas loucuras que fizemos, a única que eu ainda me permitia compartilhar, era deixá-lo peidar na minha cara, pois a parte mais pesada das fantasias, era ele o personagem principal.
Quando o namoro terminou, fiquei aliviado em poder não compartilhar de tanta loucura. Mas tudo serve como experiência, seja ela proveitosa ou não.
Eu sei que parece loucura, mas tem muta gente por aí que adora uma bizarrices, e tudo é válido quando se ama de verdade.
Eu sou uma prova concreta de tudo isso.
Até a próxima.

Autor: Leonardo.
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