Caguei de Tanto Tomar no Cu...
No feriado de 12 de outubro, fui descançar no litoral do RJ na casa de uns amigos.
Chegando lá aproveitei o sol a pino e fui bronzear o corpo branquelo de paulistano. Já pelas 18h, me deparei com um cara sarado de aproximadamente 25 anos.
Rolou uns olhares e logo percebi que o moleque curtia um lance entre machos. Fomos para o meio de umas árvores no alto de um morro de areia e ficamos nos conhecendo melhor.
Quando dei por mim, já estava com a pica do cara na boca mamando feito um bezerro. Tirei uma camisinha da carteira e mandei ele encapar o seu cacete e enfiar no meu cu.
Fiquei encostado em uma árvore aguardando o invasor adentrar o meu rabo que há seis meses não sentia a grossura de uma rola. Pelo fato de estar tanto tempo sem tomar no cu, me sentir virgem de novo.
O moleque tinha um pau de responsa: grande e muito grosso, saía lágrimas dos meus olhos toda vez que ele tentava enfiar no meu cu sem sucesso.
Depois que as minhas pregas relaxaram, sentir o meu cu engolindo cada centimentro daquela rola gostosa.
Quando o moleque estava prestes a gozar fomos surpreendidos por um outro cara que se dispôs a participar da festa também.
Chupei o pau do cara que era bem maior e muito mais grosso do que o do moleque que estava me enrabando. O moleque gozou e sumiu.
O cara que tomou o seu lugar encapou o seu rolão e foi metendo no meu sem dó. Eu como já estava bem aberto por causa do pau do moleque que havia abrido caminho, fui rebolando e engolindo o pau do meu outro macho.
O cara que devia ter mais ou menos a minha idade sabia comer um cu como ninguém. As bombadas fortes e vigorosas foram me deixando de perna bamba.
Cheguei a soltar flatos de tanto que era bombado. Eu já estava sentindo um incômodo de levar no cu.
O cara era um animal e nem dava sinal de que gozaria. Me veio uma vontade de cagar que não dava para controlar.
Falei pra ele gozar logo senão eu iria acabar cagando. Ele não deu a minima e continuou socando cada vez mais.
Quando ele avisou que ia gozar, já era tarde: caguei no pau do cara!
Ele não ficou tão incomodado como eu pensei que ficaria, me deu um beijo na boca e fomos tomar banho de mar juntos.
Da sexta-feira até a terça pós feriado fiquei com o meu amante carioca.
Uma trepada inesperada que me rendeu um fim de semana fabuloso.
Obras do acaso.
Chegando lá aproveitei o sol a pino e fui bronzear o corpo branquelo de paulistano. Já pelas 18h, me deparei com um cara sarado de aproximadamente 25 anos.
Rolou uns olhares e logo percebi que o moleque curtia um lance entre machos. Fomos para o meio de umas árvores no alto de um morro de areia e ficamos nos conhecendo melhor.
Quando dei por mim, já estava com a pica do cara na boca mamando feito um bezerro. Tirei uma camisinha da carteira e mandei ele encapar o seu cacete e enfiar no meu cu.
Fiquei encostado em uma árvore aguardando o invasor adentrar o meu rabo que há seis meses não sentia a grossura de uma rola. Pelo fato de estar tanto tempo sem tomar no cu, me sentir virgem de novo.
O moleque tinha um pau de responsa: grande e muito grosso, saía lágrimas dos meus olhos toda vez que ele tentava enfiar no meu cu sem sucesso.
Depois que as minhas pregas relaxaram, sentir o meu cu engolindo cada centimentro daquela rola gostosa.
Quando o moleque estava prestes a gozar fomos surpreendidos por um outro cara que se dispôs a participar da festa também.
Chupei o pau do cara que era bem maior e muito mais grosso do que o do moleque que estava me enrabando. O moleque gozou e sumiu.
O cara que tomou o seu lugar encapou o seu rolão e foi metendo no meu sem dó. Eu como já estava bem aberto por causa do pau do moleque que havia abrido caminho, fui rebolando e engolindo o pau do meu outro macho.
O cara que devia ter mais ou menos a minha idade sabia comer um cu como ninguém. As bombadas fortes e vigorosas foram me deixando de perna bamba.
Cheguei a soltar flatos de tanto que era bombado. Eu já estava sentindo um incômodo de levar no cu.
O cara era um animal e nem dava sinal de que gozaria. Me veio uma vontade de cagar que não dava para controlar.
Falei pra ele gozar logo senão eu iria acabar cagando. Ele não deu a minima e continuou socando cada vez mais.
Quando ele avisou que ia gozar, já era tarde: caguei no pau do cara!
Ele não ficou tão incomodado como eu pensei que ficaria, me deu um beijo na boca e fomos tomar banho de mar juntos.
Da sexta-feira até a terça pós feriado fiquei com o meu amante carioca.
Uma trepada inesperada que me rendeu um fim de semana fabuloso.
Obras do acaso.
Autor: Pedro.
E-mail - malta_pm@hotmail.com
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