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O Ex-Aluno

  • 31 de Dezembro de 2009
Tenho 42 anos, sou professor da rede particular de ensino. Leciono no Ensino Médio, e nunca me envolvi com alunos.
Rodrigo foi aluno há quase 10 anos, e não o tinha mais visto desde a ua conclusão no colégio. Um dia desses, caminhando pela praia vejo aquele rapaz bonito, relativamente forte, com uma sunga azul se dirigindo em minha direção e com um belo sorriso para mim.
- Professor, dez ele. A princípio não o reconheci, mas logo que começamos a conversar lembrei-me que era um rapaz bem tímido em sala, que não tinha muitos amigos no colégio. Estava bem diferente, simpático a extrovertido.
Esses 10 anos o fizeram muito bem. Sentamos em uma barraca e começamos a tomar umas cervejas, conversar, lembrar dos tempos em que eu era professor dele e sobre nossas atuais vidas.
Rodrigo me contou que estava morando sozinho, e bem próximo ao local onde estávamos, e me convidou para conhecer seu apartamento, almoçar lá... Topei, fomos...Chegando ao apartamento do Rodrigo, ele diz que iria tomar um banho, para tirar o sal da praia e me pergunta se também quero.
Respondi que não tinha roupa para trocar, e ele me ofereceu um short. Como ele já estava no chuveiro, disse que eu pegasse no seu armário. Enquanto procurava a gaveta que continha os shorts, abri uma que continha umas revistas pornôs.
Escolhi um shotr bem folgado e comecei a folhear uma das revistas. Com isso meu pau começou a dar sinais de vida, mas percebi que o Rodrigo saia do banho, guardei a revista. Minha vez de tomar banho, Rodrigo foi ao telefone encomendar almoço para nós. Estava com tesão e comecei a bater uma bronha, e nisso o Rodrigo entra no banheiro trazendo uma toalha. Me flagra de pau duro, dá uma risada e diz:
- Belo caralho, professor, quer ajuda?
- Deixa de fuleragem, repondi. Nem cheguei a gozar, pois esse susto me fez minguar a punheta. Teminei meu banho, voltei à sala e ficamos conversando amenidades e tomando cerveja enquanto chegava o nosso almoço. Almoçamos e me deitei no sofá enquanto conversava com o Rodrigo. O cansaço da praia me fez adormecer. De repente sinto algo tocar meu pau. Fingi que ainda dormia e dexei pra ver o que ocorria.
Como eu não tinha pego uma cueca pra me vestir, meu pau saia pela perna do short que era meio curto. Rodrigo acariciava lentamente meu pau, que começava a acordar. Quando saiu bastate do short, Rodrigo o colocou na boca e começou a sugá-lo. Não resisti e acariciei a cabeça do Rodrgo, que, nesse momento se assutou e me pediu desculpas.
- Não precisa pedir desculpas - disse eu - basta continuar o trabalho que havia se disposto a fazer no meu banho. Rodrigo se soltou e tirou meu shot, abocanhou meu caralho e me disse:
- Professor, desde os tempos de colégio que eu batia punhetas pensando em você. Nunca tive relações homossexuais, mas sempre tive vontades, desde que fosse com aquele que me ensinou muitas coisas legais no colégio.
Nada disse ao Rodrigo, apenas o puxei em direção a mim e te beijei. Nos beijamos carinhosamente, nos acariciando, meu pau latejando, o Rodrigo por cima de mim...Eu acariciava as costas do Rodrigo, cintura, bunda... que bela bunda, nem grande nem pequena.
Fui tirando seu short, que também estava sem cueca. Pedi que ele chupasse mais meu pau, pedido atendido. Rodrigo sem jeito me chupava, e eu dizia o que fazer.
- Chupa minhas bolas... Abocanha meu caralho... Lambe minhas virilhas...Rodrigo já estava se soltando, fazendo tudo...Coloquei-o no braço do sofá, de bunda pra cima e pernas abertas.
Separei aquelas nádegas magníficas e vi aquele cuzinho rosado e virgem piscando para mim. Caí de língua... Lambia aquela florzinha, mordiscava as nádegas, introduzia um dedo, depois dois...Rodrigo sempre gemia baixinho, um gemido de prazer, de quem quer mais.
Pedi pra ele não sair daquela posição, perguntei pra ele onde tinha uma camisinha e fui pegar. Voltei já de pau encapado, lambi um pouco mais sua rosa e pincelei a cebeça de meu pau. Preparado para penetrar, o segurei pela cintura e disse ao pé de seu ouvido:
- Vai doer um pouco, mas tenha calma, pois sou carinhoso e paciente. Fui metendo lentamente, invadindo aquele cu até então virgem. Os gemidos do Rodrigo aumentavam. Percebia que não eram mais apenas de prazer, mas sim um misto de prazer e dor.
Meu caralho já tinha entrado até a metade. Parei um pouco e deixei aquela gruta se acostumar com a invasão. Continuei minha trajetória até sentir que tudo estava dentro. Comecei um vai-vem lento e pedi que o Rodrigo robolasse um pouco. Notei uma lágrima escorrendo em sua face e com isso me apavorei. Perguntei:
- Que ocorreu, está doendo muito? Está arrependido? Por quê chora?
- Apenas felicidade, professor, sempre quis isso com você. Essa palavras me deram um tesão maior ainda e comecei a bombar mais.
Mudamos de posição, pois queria ver no rosto do Rodrigo o prazer que estava te proporcionando. COloquei-o de frango assado e bombei mais ainda. Nos beijá-vamos enquanto nos dávamos prazer. Rodrigo me abraçava, segurava em minha bunda me puxando para si, aumentava seu gemidos, que agora eram somente de prazer.
Senti seu jato de porra entre nossas barrigas, enquanto sentia meu orgasmo chegando. Rodrigo estava flácido, eu jorrava porra na camisinha, ainda dentro dele. Caimos exausto no chão. Rodrigo se levantou, abriu as nádegas me mostrando seu cu agora não tão apertado e disse:
- Veja o estrago que você fez. Agora terá que cuidar sempre dele, pois, como disse o Pequeno Príncipe, "Você se torna responsável por tudo aquilo que cativas".
Nossa, essas palavras me deram um tesão imediato e o puxei para o banheiro. Queria aquee cu novamente, meu pau estava latejando de tesão.Ligamos o chuveiro, nos ensaboamos, nos abraçamos, Rodrigo me chupou e o fodi novamente, dessa vez sem camisinha mesmo.
Mais algumas metidas, alguns orgasos na cama do Rodrigo e percebemos que já era noite. Eu tinha que ir, pois no outro dia pela manhã as aulas começam cedo... Que pena, queria ficar ali com ele eternamente fudendo, dando e recebendo prazer...
Mas esse foi apenas nosso primeiro encontro. Agora que já sabemos onde nos encontrar, nos tornamos namorados e estamos felizes.

Autor: José.
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