Meu Tio Português
Aproveitei uma viagem a Portugal pra encontrar alguns parentes.
O irmão mais velho de meu pai, tio Antonio, morava no norte do país e era o único que eu ainda não conhecia pessoalmente.
Ele estava perto de completar 60 anos e vivia sozinho desde a morte de sua mulher. Foi receptivo ao meu contato, recebeu-me com simpatia e passamos um dia muito agradável.
Fui convidado pra dormir em sua casa. Aceitei, pois estava muito interessado no tiozão.
Depois de algumas taças de vinho, e bem a vontade, começamos a falar sobre sexo. Eu estava cada vez mais empolgado com o português e notei que o mesmo acontecia com ele.
Perguntei sobre sua vida sexual desde que ficou viúvo e ele respondeu que fazia tempo que não transava.
Com cara maliciosa falei que podia ajudá-lo a quebrar o jejum de sexo. Pra minha surpresa ele deu uma risada e pegando seu volume disse que ali não tinha nada interessante.
Aproximei-me e acariciando seu braço, cheguei até a mão que ainda estava segurando o pau. Abri a calça e no primeiro toque sua pica pulsou e sem demora ficou tesa.
Estávamos em pé e quando tirei sua vara pra fora da cueca fiquei espantado com o tamanho. A pica do tio devia ter uns 20 cm e era grossa.
O português, em silencio, olhava minha cara de tesão enquanto se entregava aos meus carinhos. Puxei a pele da cabeça da pica, e com o dedo no seu freio, massageei cuidadosamente. Com a outra mão, segurei a base inchada de sua vara e desci até o saco.
Meu pau estava duro e quase gozei quando toquei suas bolas grandes e peludas. Estavam pesadas, demonstrando estar cheia de porra.
Abaixei-me a sua frente, encostei meus lábios na cabeça de sua pica e desabotoei a calça liberando o mastro do tio.
A visão daquela pica maravilhosa me deixou doido de tesão. Abocanhei com vontade e ouvi os gemidos de prazer do tio enquanto eu engolia sua pica.
Quase engasguei com sua vara grande e dura enfiada até a minha garganta. O português não demorou a gozar. Com muito leite guardado, seu gozo foi farto.
Segurou minha cabeça com força e esporrou gostoso comandando os movimentos. Misturando gemidos e sussurros, tio Antonio, encheu minha boca com seu leite quente ordenando que eu bebesse tudo.
Obedeci e tomei tudo até deixar seu pau limpinho. Essa mamada maravilhosa me deixou alucinado e também gozei muito.
Essa foi a primeira daquela noite de sexo com meu tio.
Transamos até de manhã e exaustos dormimos abraçados.
O irmão mais velho de meu pai, tio Antonio, morava no norte do país e era o único que eu ainda não conhecia pessoalmente.
Ele estava perto de completar 60 anos e vivia sozinho desde a morte de sua mulher. Foi receptivo ao meu contato, recebeu-me com simpatia e passamos um dia muito agradável.
Fui convidado pra dormir em sua casa. Aceitei, pois estava muito interessado no tiozão.
Depois de algumas taças de vinho, e bem a vontade, começamos a falar sobre sexo. Eu estava cada vez mais empolgado com o português e notei que o mesmo acontecia com ele.
Perguntei sobre sua vida sexual desde que ficou viúvo e ele respondeu que fazia tempo que não transava.
Com cara maliciosa falei que podia ajudá-lo a quebrar o jejum de sexo. Pra minha surpresa ele deu uma risada e pegando seu volume disse que ali não tinha nada interessante.
Aproximei-me e acariciando seu braço, cheguei até a mão que ainda estava segurando o pau. Abri a calça e no primeiro toque sua pica pulsou e sem demora ficou tesa.
Estávamos em pé e quando tirei sua vara pra fora da cueca fiquei espantado com o tamanho. A pica do tio devia ter uns 20 cm e era grossa.
O português, em silencio, olhava minha cara de tesão enquanto se entregava aos meus carinhos. Puxei a pele da cabeça da pica, e com o dedo no seu freio, massageei cuidadosamente. Com a outra mão, segurei a base inchada de sua vara e desci até o saco.
Meu pau estava duro e quase gozei quando toquei suas bolas grandes e peludas. Estavam pesadas, demonstrando estar cheia de porra.
Abaixei-me a sua frente, encostei meus lábios na cabeça de sua pica e desabotoei a calça liberando o mastro do tio.
A visão daquela pica maravilhosa me deixou doido de tesão. Abocanhei com vontade e ouvi os gemidos de prazer do tio enquanto eu engolia sua pica.
Quase engasguei com sua vara grande e dura enfiada até a minha garganta. O português não demorou a gozar. Com muito leite guardado, seu gozo foi farto.
Segurou minha cabeça com força e esporrou gostoso comandando os movimentos. Misturando gemidos e sussurros, tio Antonio, encheu minha boca com seu leite quente ordenando que eu bebesse tudo.
Obedeci e tomei tudo até deixar seu pau limpinho. Essa mamada maravilhosa me deixou alucinado e também gozei muito.
Essa foi a primeira daquela noite de sexo com meu tio.
Transamos até de manhã e exaustos dormimos abraçados.
Autor: Kadu.
E-mail - sex.writer@hotmail.com
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