Menu

Meu Amigo Pauzudo me Comeu Gostoso

  • 31 de Dezembro de 2009
Daniel é uma amizade recente, tem 21 anos e é o mais novo de uma turma que conheci quando mudei para o setor.
Com pouco mais de 1,70 de altura, corpo perfeito e sorriso fácil, chama a atenção por onde passa. O cara sabe que é o centro das atenções, que é o gostoso da turma, o queridinho de todas as garotas do local, mas está sempre acompanhado da namorada Flávia, uma verdadeira encrenqueira.
Mulher olhou para o Daniel, lá está ela tirando satisfações, o que já virou motivo de gozação de toda a turma. “A baixinha é mesmo fogo na roupa, um vulcão”, justifica Daniel, sempre botando pilha na namorada.Eu e o Daniel moramos próximos, ele no prédio em frente ao barzinho, que é ponto de encontro da turma, e eu a duas quadras.
Flávia mora com os pais, em um setor próximo. Ontem, sábado, não era nem 17 horas e a turma já estava no barzinho para a eterna cervejinha gelada, bom papo e futebol na TV.
Quando cheguei, Daniel e Flávia já estavam meio altos, pois tinham vindo de um churrasco. Num momento, eles trocavam beijos e no outro iniciavam uma discussão boba por qualquer coisa. Todo mundo já estava acostumado e nem ligava com isso. Toda hora chegava um da turma, e entre uma e outra cerveja, a gente ficava paquerando as garotas.
Pouco antes das 21 horas, Flávia fechou a cara e pediu pra ir embora. Daniel falou que ia levá-la em casa e que voltava logo, antes de fechar a conta, coisa que não aconteceu. Continuamos tomando cerveja, toda hora um chegava e outro ia embora. Quando Daniel voltou, um pouco chateado, já era mais de meia noite, e na mesa apenas eu e um Jorge, que paquerava uma loira muito gostosa.
Enquanto pedimos mais uma, Jorge conseguiu arrastar a garota pra casa. Acertamos a conta, pedimos a saideira e como por encanto, despencou a maior chuva. Resolvemos tomar mais até a chuva passar. Já quase 3 da manhã, e só nos dois no bar, que já estava fechando. E a chuva não parava de cair forte.Ele falou que na casa dele tinha guarda chuva e me emprestaria para ir embora. Saímos correndo, mas o porteiro do prédio estava cochilando e demorou para abrir o portão. Ficamos inteiramente molhados, tanto que mesmo de fogo tivemos que subir oito andares de escada para não molhar o elevador.
Chegando ao apartamento, fomos para a área de serviço tirar a roupa molhada. Como Daniel jogava vôlei sem camisa, eu sabia que ele tinha um corpo malhado e moreno de sol, mas minha surpresa foi quando ele tirou a cueca e mostrou um pau que a gente só vê em filme pornográfico: mesmo estando mole, é grande e grosso, digno de dar inveja e despertar o desejo de qualquer um. Ainda mole ele era quase do tamanho do meu pau, quando eu estava duro (18 cm)Eu brinquei, perguntando como é que a Flavinha agüentava aquilo tudo.
Ele riu, pegou uma toalha e jogou pra mim. Também tirei toda a roupa e me enxuguei. Ele pegou mais uma cerveja e fomos pra sala esperar a chuva diminuir.Sentamos na sala e ele começou a falar que o namoro com a Flávia não estava legal, que ela vivia atormentando por causa do ciúme e que até na cama só sabia reclamar. Eu tentei brincar, perguntando como é que uma mulher podia reclamar do namorado que tinha um pau daquele tamanho? Ele continuou sério e disse que Flávia era meio morta, só queria ficar no papai e mamãe e reclamava quando ele tentava apimentar a relação. “Quando ela descobriu que eu tenho filmes eróticos fez greve de sexo para eu jogar tudo fora”, disse ele. “E você jogou?”, perguntei. “Nem se ela fosse a última mulher da terra”, disse ele abrindo um grande sorriso.
Jogando a toalha pro lado, ele levantou, ficando de frente pra mim, exibindo seu belo pau, e perguntou se eu queria ver algum. Sem conseguir tirar os olhos daquele pau eu balancei a cabeça afirmativamente. Ele abriu uma gaveta que tinha debaixo da televisão para pegar os filmes. Para tanto, ele ficou agachado, deixou a vista uma bunda, redonda e durinha. Joguei a toalha no colo, tentando esconder o meu tesão. Ele voltou e me deu uma caixa com uns 20 filmes para eu escolher. Peguei um bissexual, onde a mulher aparecia na capa abraçada por dois homens. Ele sorriu, disse que eu tinha feito uma boa escolha e novamente mostrou a bunda ao colocar o filme.
Voltou, sentou do meu lado, deixando sua perna encostada na minha e continuou falando que a Flávia já estaria brigando por causa disso. Quando o filme começou, ficamos em silêncio. Logo na primeira cena de sexo, a mulher ficava de quatro e chupava um homem enquanto o outro a penetrava por trás.
Daniel apertou um pouco mais sua perna na minha e disse que se tivesse uma mulher com a gente seria muito bom. Eu respondi evitando olhar pra ele: “Mas não tem. O que podemos fazer?”No filme, o cara que estava sendo chupado pela mulher, foi para trás do outro homem e passou a língua no meio da bunda dele.
Depois, encaixou o pau no cu do outro e começou a penetrá-lo. “Eu falei que o filme era bom”, disse Daniel. Olhei pra ele, que estava sorrindo enquanto masturbava aquela vara que deveria ter uns 22 centímetros e realmente era quase da largura de uma garrafa de energético Red Bull. “Puta merda! Seu pau é mesmo de matar”, deixei escapar, não escondendo minha admiração. “Só se for para matar de prazer. Quer pegar?”, ele perguntou, pegou minha mão e colocou no seu colo ao mesmo tempo em que puxou a toalha, deixando o meu pau a mostra. “Seu pau também é gostoso. Aposto que você sabe dar prazer pra alguém”, e começou a me masturbar.
Segurar o pau do Daniel era algo incrivelmente prazeroso. Segurei forte e movimentei vagarosamente, várias vezes, indo de sua cabeça grande e rosada até a base do saco. Ele abriu bem as pernas e jogou o corpo na minha direção. Entendi o recado e lentamente fui aproximando minha boca daquele mastro. Comecei passando a língua, subindo e descendo, dando pinceladas até a cabeça. Fiquei brincando com a língua em volta dela, provocando arrepio naquele corpo bem definido, que se contorcia de prazer.
Aos poucos comecei a chupá-lo, tentando engolir até onde pudesse, o que não era muito. Agachei no meio de suas pernas, para facilitar o trabalho.
Ele ergueu ainda mais o quadril. Deixei minha língua correr solta, subia chupando até sua barriga, que era toda malhada, e voltava para seu pau. Busquei fazer nele tudo o que me dava prazer em mim. Chupei seu saco, engolindo as duas bolas de uma vez, e depois levei minha língua até seu cuzinho. Ele abriu as pernas e levou seus joelhos até o peito, oferecendo-se pra mim.
Enquanto o chupava, enfiei dois dedos naquele cuzinho rosadinho. Ele gemia de prazer. Depois, lambuzei o cuzinho com saliva e encaixei meu pau, que não teve muito trabalho para invadir Daniel. Enquanto o penetrava, aproveitava para bater uma punheta naquele gigante. O safado do Daniel mostrou muito experiência, ao girar o corpo e ficar de quatro pra mim. “Mete gostoso, igual no filme”, me pediu. Eu atendi sem pestanejar. E meti forte até gozar dentro dele. Quando percebi que ele estava quase gozando na minha mão, sai de dentro dele e voltei a chupá-lo com vontade. Seu corpo entrou em espasmos, e ele tentou enfiar seu pau dentro da minha boca, quase me sufocando. E quase sufoquei novamente quando ele gozou forte.
Senti sua porra grudar na minha garganta e engoli um pouco, num prazer louco. Então ele me puxou pra cima dele e me beijou. Nós dois ficamos com a boca lambuzada de sua porra.Depois desabei do lado dele e fiquei tentando recuperar minha respiração. Ele fez um carinho no meu peito e falou que a Flávia nunca tinha deixado ele gozar em sua boca. “Ela não sabe o que está perdendo”, respondi. Senti suas mãos deslizando em direção ao meu pau e depois, entrando no meio das minhas pernas buscando alcançar meu cuzinho. “Ela também nunca me deixou comê-la por trás”, disse lançando um sorriso provocante. E novamente pegou minha mão e colocou no seu pau, que já estava pulsando novamente.
Fiquei imaginando a loucura que seria encarar aquele pau, sentir aquilo tudo dentro do rabo. Deveria doer demais ou ter prazer demais. Na dúvida, resolvi encarar o desafio e dar pra ele o mesmo prazer que eu tinha recebido.Eu abri as pernas e deixei seus dedos brincarem no meu cuzinho. Senti quando ele enfiou um dedo até o fundo, encaixando tudo dentro de mim.
Quando ele foi enfiar o segundo, pedi para ele fazer devagar, para meu cu ir acostumando. Ele sorriu, molhou os dedos e recomeçou a me penetrar. Eu abri bem as pernas, fiquei na posição de frango assado e ele veio com aquela tora pra cima de mim. Molhou bem meu cuzinho e ficou passando a cabeça, forçando aos poucos. Por mais que eu quisesse, não teve jeito. Ele então pediu para eu ficar de quatro, que seria mais fácil.
Fiquei de quatro apoiando o corpo no sofá e ele mais uma vez molhou meu cuzinho e tentou me comer. Cada leve empurrão eu sentia que minha carne estava se rasgando e, mais uma vez, não consegui. Estava doendo demais e pedi para parar. Ele sentou-se do meu lado e vi que tinha ficado decepcionado. Fiquei um pouco mal e, além disso, eu queria muito sentir aquele cacete dentro de mim. Pedi para ele se deitar com o pau para cima e que ficasse quieto, que eu iria tentar resolver nosso problema. Chupei seu pau, deixando o mais molhado possível, molhei minha mão com minha saliva e melei meu cuzinho.
Sentei por cima do Daniel, abri bem minha bunda, encaixei seu pau no meu cu e sentei devagar. Eu rebolava e forçava, mas estava difícil, doía pra caramba. Daniel me olhava com carinho e tesão, vendo meu esforço em tentar aceitar aquele mastro todo dentro de mim, e isso foi me deixou ainda mais disposto a conseguir nosso intento.
O tesão era tanto que eu não iria desistir. Levantei o corpo, molhei um pouco mais meu cuzinho de saliva, novamente abri minha bunda e sentei no seu pau. Senti minha carne em brasa quando a cabeça se alojou dentro de mim e parei por uns instantes, para recobrar o fôlego. Criei coragem, fechei os olhos e soltei o meu corpo devagar. Só parei quando senti que estava sentado no colo de Daniel. Apoiei minhas mãos no peito do Daniel e fiquei uns minutos parado, acostumando com a pressão dentro de mim. Aos poucos, comecei a rebolar e a mexer o corpo pra cima e pra baixo. Ainda doía um pouco e ele apenas me olhava. A cada movimento, levantava meu corpo mais, até quase tirar o pau do meu cu, para em seguida sentar novamente. Fui relaxando e a dor deu lugar ao prazer.
A partir daí, Daniel retomou o comando.Ele me puxou para o seu colo e levantou o tronco, me dando um delicioso abraço e me beijando a boca. Gentilmente, ele me levantou, tirando seu pau de dentro de mim, me colocou de quatro para, desta vez, me comer como quis. E ficou bombando, bombando. Eu sentia cada centímetro daquela pica deliciosa me invadindo, me dando prazer.
Ele dizia que meu cu era guloso, que minha bunda era gostosa, que faz tempo que queria me comer. Eu tentava não gritar de prazer e queria sentir ele gozar dentro de mim, mas ele parecia incansável. Me colocou de frango assado e desta vez meu cu aceitou aquela vara toda sem oferecer resistência. E continuou bombando, metendo forte e gostoso. Quando gozou, ele deixou o corpo cair sobre o meu e ficou respirando profundamente junto ao meu rosto.
Ficamos quietos um tempo, com ele dentro de mim, eu sentindo seu pau relaxar e aos poucos sair de dentro do meu cu.Eu estava exausto, acabado, sentindo meu cu esfolado, mas não conseguia disfarçar o prazer de ter agüentado aquela tora me invadir e me dar prazer. Eu fiquei ainda mais admirado com o meu amigo, que não forçou nada e teve paciência para conseguir me comer.
Ele é realmente um bom amante e a Flávia não sabia o que estava perdendo. Fechei os olhos para descansar um pouco e acabei dormindo. Quando percebi, Daniel estava fazendo carinho em meu corpo, me explorando com a língua. Abri os olhos, tentando me acostumar com a claridade do dia, que já tinha amanhecido, e para minha surpresa a primeira coisa que vi foi o pau do Daniel, tudo feito rocha.
E tudo o que eu queria era começar o dia transando com meu amigo, o que também foi perfeito.

Autor: Marcel.
E-mail - marcel_o3@yahoo.com
Conto enviado pelo internauta.


Sex Shop Gay