Passei Cheque na 1ª Vez
Todos dias quando eu pegava o Metrô na Sé às 4hs da manhã, sempre esbarrava com um tiozão que tinha como hobby bolinar meu cu.
Todos os dias era a mesma coisa, sentia o seu volume na minha bunda e aquilo me deixava louco de tesão.
Certo dia criei coragem e deixei o meu telone no bolso da sua calça e para minha surpresa no msmo dia ele me ligou.
No dia seguinte lá estava ele tomando a sua posição preferida: encostar sua mala na minha bunda.
Marcos de nos encontrar na saída dos nossos respectivos trabalhos.
Às 14hs nos encontramos na Sé e rumamos para a sua casa em Itaquera. Paulo tinha 45 anos, um corpo de deixar qualquer moleque morrendo de inveja e uma pica que media aproximadamente 21cm.
Fomos tomar um banho juntos e lá no chuveiro mesmo ele começou a chupar o meu cu. Os seus dedos passeavam pela minha bunda e começaram a massagear meu cuzinho.
Eu estava totalmente entregue às suas carícias, e quando dei por mim sentir o seu cacetão duro pressionando a entrada do meu buraquinho ainda virgem.
Doeu pra caralho quando a cabeçona da pica tentou no meu anel de couro. Eu estava tenso e não conseguia deixar o meu cu relaxado para abrigar aquele pauzão todo.
Ele me levou para a cama, chupou meu cuzinho, meteu o dedo para laciar, mesmo assim eu continuava trancando o cu.
Paulo me colocou de quatro e me deixou com a bunda toda arreganhada para ele, o seu objetivo naquele momento era tirar as preguinhas do meu cu.
Seu cacete duro e grosso foi fazendo uma nova investida, mas sem nenhum sucesso. Meu cuzinho virgem não aceitou de bom grado o seu enorme cacete.
Paulo pegou um pote de creme hidratante, passou bastante no meu rabo e no seu pau, e foi tentando enfiar mais uma vez no meu cu.
Ele foi enfiando aos poucos, sempre massageando minhas pregas com a sua cabeçorra para ter a certeza de que eu não desistiria de dar o cu.
Aquele troço imenso foi me invadindo, me rasgando, alargando a entrada da minha bundinha, me fazendo gemer alto de dor.
Saia lágrimas dos meus olhos quando a chapelete rasgou as minhas primeiras pregas.
Paulo tirou um pouco do meu cu pra ver se a dor aliviava e nisso sua pica veio com um filete de sangue.
Pedir pra ele meter devagar até eu me acostumar com as enormes dimensões do seu pau. Paulo mandou eu sentar e contolar a penetração.
Abrir a bunda com as duas mãos e fui sentando devagar até encostar bunda no seu colo. Não estava acreditando que eu havia engolido com a bunda 21cm na minha primeira vez.
Comecei a subir e descer, cavalgando como os atores de filme pornô. Depois de uns 10 minutos sentado naquela pica, comecei a sentir um desconforto, uma sensação de iria defecar.
Falei pra ele tirar seu pau do meu cu. Quando aquele pauzão saiu do meu rabo, soltei um peido que me matou completamente de vergonha.
Foi um king kong que eu paguei e do qual não quero pagar nunca mais na minha vida. E o pior de tudo é que eu também acabei passando um cheque nele, o que acabou de vez comigo.
Fiquei super chateado com o incidente. Não tinha muita noção de que eu iria cagar no dia em que daria o rabo pela primeira vez.
Tomei um banho e sair de lá sem a perspectiva de um novo encontro. No dia seguinte quando o vi no Metrô, me escondir para não poder encará-lo outro vez.
Depois dessa minha iniciação catatrófica, não fico sem a boa e velha chuca nossa de cada transa.
Cagar no pau do bofe, ninguém merece!
Todos os dias era a mesma coisa, sentia o seu volume na minha bunda e aquilo me deixava louco de tesão.
Certo dia criei coragem e deixei o meu telone no bolso da sua calça e para minha surpresa no msmo dia ele me ligou.
No dia seguinte lá estava ele tomando a sua posição preferida: encostar sua mala na minha bunda.
Marcos de nos encontrar na saída dos nossos respectivos trabalhos.
Às 14hs nos encontramos na Sé e rumamos para a sua casa em Itaquera. Paulo tinha 45 anos, um corpo de deixar qualquer moleque morrendo de inveja e uma pica que media aproximadamente 21cm.
Fomos tomar um banho juntos e lá no chuveiro mesmo ele começou a chupar o meu cu. Os seus dedos passeavam pela minha bunda e começaram a massagear meu cuzinho.
Eu estava totalmente entregue às suas carícias, e quando dei por mim sentir o seu cacetão duro pressionando a entrada do meu buraquinho ainda virgem.
Doeu pra caralho quando a cabeçona da pica tentou no meu anel de couro. Eu estava tenso e não conseguia deixar o meu cu relaxado para abrigar aquele pauzão todo.
Ele me levou para a cama, chupou meu cuzinho, meteu o dedo para laciar, mesmo assim eu continuava trancando o cu.
Paulo me colocou de quatro e me deixou com a bunda toda arreganhada para ele, o seu objetivo naquele momento era tirar as preguinhas do meu cu.
Seu cacete duro e grosso foi fazendo uma nova investida, mas sem nenhum sucesso. Meu cuzinho virgem não aceitou de bom grado o seu enorme cacete.
Paulo pegou um pote de creme hidratante, passou bastante no meu rabo e no seu pau, e foi tentando enfiar mais uma vez no meu cu.
Ele foi enfiando aos poucos, sempre massageando minhas pregas com a sua cabeçorra para ter a certeza de que eu não desistiria de dar o cu.
Aquele troço imenso foi me invadindo, me rasgando, alargando a entrada da minha bundinha, me fazendo gemer alto de dor.
Saia lágrimas dos meus olhos quando a chapelete rasgou as minhas primeiras pregas.
Paulo tirou um pouco do meu cu pra ver se a dor aliviava e nisso sua pica veio com um filete de sangue.
Pedir pra ele meter devagar até eu me acostumar com as enormes dimensões do seu pau. Paulo mandou eu sentar e contolar a penetração.
Abrir a bunda com as duas mãos e fui sentando devagar até encostar bunda no seu colo. Não estava acreditando que eu havia engolido com a bunda 21cm na minha primeira vez.
Comecei a subir e descer, cavalgando como os atores de filme pornô. Depois de uns 10 minutos sentado naquela pica, comecei a sentir um desconforto, uma sensação de iria defecar.
Falei pra ele tirar seu pau do meu cu. Quando aquele pauzão saiu do meu rabo, soltei um peido que me matou completamente de vergonha.
Foi um king kong que eu paguei e do qual não quero pagar nunca mais na minha vida. E o pior de tudo é que eu também acabei passando um cheque nele, o que acabou de vez comigo.
Fiquei super chateado com o incidente. Não tinha muita noção de que eu iria cagar no dia em que daria o rabo pela primeira vez.
Tomei um banho e sair de lá sem a perspectiva de um novo encontro. No dia seguinte quando o vi no Metrô, me escondir para não poder encará-lo outro vez.
Depois dessa minha iniciação catatrófica, não fico sem a boa e velha chuca nossa de cada transa.
Cagar no pau do bofe, ninguém merece!
Autor: Nelson.
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