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As Aventura do Viajante Erótico - Os Dois Amigos

  • 31 de Dezembro de 2009
Saí de Belém num ônibus-leito da Transbrasiliana, numa sexta feira à noite, em direção a Brasília.
Viagem enjoada, junto com um bando de velhos, num ônibus quase lotado, além do calor infernal que fazia dentro daquele ônibus (só as duas últimas poltronas estavam vazias).
De especial apenas dois jovens, mais ou menos de 18 e 19 anos. Eram amigos, pude perceber por suas conversas. O senhor que os acompanhavam, pai de um deles, sentava-se numa poltrona dupla.
Os dois sapecas tinham especial prazer em ficar disputando a outra poltrona individual para duas crianças brigando por um brinquedo.
No jantar, sentei-me à mesma mesa e tentei puxar conversa com os rapazes, mas os dois amigos mostraram-se muito sérios e retraídos. Verdadeiros santos...
Lá pela uma da madrugada, o ônibus fez uma rápida parada. O pai de um dos rapazes desceu pra tomar um café, um dos rapazes ia saindo também. O outro cochichou: ”Volta logo pra gente pegar o lugar!” E realmente, quando o pai voltou, teve de se contentar com a poltrona individual, porque os rapazes já haviam se apossado da poltrona dupla.
O velho ficou resmungando um pouco, mas logo pegou no sono. Quanto a mim, fiquei vigilante, adivinhado que por ali vinha coisa...
Passou-se mais ou menos uma hora de viagem e a velharada estava toda ferrada no sono. Aí o mais novo dos santinhos levantou a cabeça e olhou para todos os lados, querendo saber se tinha alguém acordado. Fingi que dormia a sono solto, com braço em cima da cabeça. Deu certo.
O rapaz deu-se por satisfeito e, certo de que ninguém via, deitou-se e foi beijando o outro na boca. Suas camisas foram rapidamente abertas, um querendo logo chupar o peito do outro. Beijos na boca os peitos sendo apertados, a cabeça de um descendo para chupar o peito do outro, nessa hora meu pau já estava em ponto de bala, eu assistia tudo de camarote.
Meu membro empinou com um mastro querendo sair para fora da calça, mas para não dar bandeira, passei a acariciá-lo.
Os rapazes começaram a se tocar mais embaixo, cada vez mais embaixo. E. sob o pesado cobertor que eles estenderam sobre o colo deu para perceber que afrouxaram suas calças. A masturbação corria solta, lá e aqui.
Beijos e delicadas mãos apertando freneticamente os seus paus dava pra ver o momento sob o coberto, minha Mao calejada em torno do membro, no mesmo e delicioso ritmo daquela cena que eu e só eu, estava vendo.
Quando os movimentos se aceleram lá, não agüentei mais e gozei. Mal acabava de ejacular, vi que eles se separavam, vestiam as roupas e recompunham-se, visivelmente saciados.
O cansaço acabou tomando conta de mim. Fechei os olhos e caí num sono pesado, só acordando de manha, quando o sol já entrava nas janelas. Fiquei com vontade de falar algo para os dois santinhos, dar a entender que tinha visto tudo.
Mas preferi não encabulá-los. Eles tinham tido sua cota de prazer e eu a minha.
Achei melhor deixar as coisas como estavam.

Autor: Goiano Grego.
E-mail - goianogrego@hotmail.com
MSN - goianogrego@hotmail.com
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