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As Aventura do Viajante Erótico - O Negro Sabá

  • 31 de Dezembro de 2009
Cheguei a Brasília e me hospedei na casa do meu irmão, alto funcionário de um Ministério. E, logo de cara, me surpreendi com sua mais recente “aquisição”: um empregado-mordomo maranhense, de apenas 18 anos, negro como a noite.
Trata-se da pessoa mais escura que já vi, com olhos grandes expressivos, dentes brancos, cabelo quase raspado.
Encontramo-nos pela primeira vez num corredor. Fitou-me com seus lindos olhos e reparei que sob sua calça estufavam um enorme membro, que parecia saltar do seu uniforme. Logo, desconfiei que fosse chover na minha horta.
Durante o jantar, era normal o mordomo servir as refeições, ele vinha me servir os pratos com tanta eficiência que duas vezes seu pau se encontravam em meus braços, eu lógico provocava também aquela situação. A coisa estava esquentando...
Na hora de dormir, minha cunhada armou o sofá-cama na sala de TV, pois os quartos de hospedes estavam sendo reformados e ali poderia ficar mais a vontade, pois ficava próximo a cozinha se precisasse de algo durante a noite. Foi então que logo deu sede e fui à cozinha tomar um copo d’água e lá estava o mordomo o Sabá que sorriu para mim. Seus olhos indicavam-me, dando sinais de que também estava gostando da situação, que estava excitado e pronto para receber minha cantada.
Aí eu disse: “Que lindo corpo fosse tem”, sua boca é muito gostosa, não seu de onde saiu tanta coragem para tal questão. O mordomo respondeu: “Vá se deitar e espere o pessoal dormir”. Pronto este era o sinal que aquela noite ia pegar fogo.Deitei-me disposto a ir para o quarto dele tão logo percebesse que o pessoal da casa tinha pegado no sono. Mas quem acabou caindo no sono fui eu, cansado da viagem e da noite mal dormida no ônibus.Um toque macio em meu corpo me despertou.
Antes de abrir os olhos já desconfiava do que seria. Para minha imensa satisfação, acertei na mosca: O Sabá esta ao meu lado, de joelhos, beijando-me e tentando tirar a minha cueca. Fui acariciar suas costas e constatei que ele estava completamente nu, apesar do frio.Tomou minha mão e puxou-me em direção a seu quarto, atravessando vários cômodos e deixando atrás de nós as portas convenientemente trancadas.
Explicou: “Quando eu gozo, faço muito barulho. Tenho que tomar cuidado”.Já despido, deitei em sua pequena cama. Ele sentou-se sobre mim com hostilidade, fazendo meu membro desaparecer inteiro dentro dele. Parecia que era experiente no que tava fazendo.
Cavalgou com a elegância de um grande cavaleiro, gemendo sem parar (só não gritava por causa do lençol que tinha posto na sua boca). Seu tensão devia estar recolhido há tempo, porque ele gozou e fez-me gozar num instante, com uma fúria que quase me deixou sem fôlego.Depois me limpou todo e foi dizendo: “Assim não dá! Quando gozo, não quero parar.
Preciso gritar gemer, botar todo o gozo para fora! Não posso perder um branco de membro gostoso e grosso como o seu! Eu quero gozar muito ainda nesse pênis. Aqui é tudo muito difícil.
Não posso sair caçando homem no meio da rua.Combinamos um encontro no outro dia. O Sabá inventou uma doença em família e conseguiu uma folga à tarde. Quando eu i chegando à rodoviária, ponto do nosso encontro, apareceu uma família paraense que eu conhecia e quase estragou a festa.
Mas consegui me livrar deles e ir para junto do crioulo tão logo fiquei a salvo de ser percebido por esses amigos.
Sabem como é, tenho que pensar também na minha reputação, ninguém da minha terra sabia que gostava de comer um macho.
Quando vi aquele macho todo na minha frente fiquei louco de tesão e ficou mais lindo ainda quando no motel livrou daquela roupa toda e ficou peladinho na minha frente. De dia, pude contemplar melhor seu corpo escultural, macio como se fosse revestido de seda.Ele é exatamente da minha altura (1,70a), esguio, s em nenhuma barriga, peitos desenhados pela academia, lábios grossos e carnudos.
Beijou-me com uma volúpia tal que parecia querer me engolir todo.Transamos de todas as maneiras e em todas as posições.
A melhor delas foi quando o negro Sabá me pediu para enfiar o meu membro na sua boca e depois colocá-lo novamente no seu cuzinho.
Quase me esfolei todo, apesar de estar bem “lubrificado” pelo mel do anel dele.
Ele gritava sem parar: ”Aí, como dói! Ai, como é gostoso! Quero sentir você inteiro dentro da minha bunda!”Trepamos da 15:00 às 18:00, só parando para comer um sanduíche e tomar uma cervejinha.
Nunca tinha visto um homem gozar tanto! Pena que o crioulo depois foi embora para o Rio de Janeiro trabalhar em outra família de embaixadores aposentados e sumiu do mapa. Queria muito reencontrá-lo.
Imagino o que não tem aprontado naquela cidade que respira sexo no ar.

Autor: Goiano Grego.
E-mail - goianogrego@hotmail.com
MSN - goianogrego@hotmail.com
Conto enviado pelo internauta.


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